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┊Chapter Twenty Three ➳ Preparations for the prom




001 ➳ Voltei mais rápido do que imaginei! Mais um capítulo, agora focado nos planos da Ellorah e do Kol.

002 ➳ Pandora está de volta!! Aliás, perceberam que atualizei a história do Klaus? Agora se chama Anti-Hero.

003 ➳ Não esqueçam de comentar, isso me incentiva muito!!!






Atualmente

Ellorah

"Preparações para o baile"


OLHEI ATENTAMENTE PARA TODOS OS ARRANJOS DE FLORES que estavam espalhados pela casa que eu havia comprado para fazer o baile de "boas vindas" ao meu não tão querido cunhado, Niklaus.

— Eu juro que não entendo por que tantas flores.

Me virei lentamente e sorri para Kol, que fazia uma careta para os arranjos que não paravam de chegar.

— Você vai me agradecer mais tarde.

— Por deixar as floriculturas da cidade bem mais ricas?

Sorri maliciosamente.

— Oh, você vai se surpreender — murmurei — não esqueça, todas flores têm significados e magias próprias.

Um suspiro escapou dele.

— Você me preocupa às vezes, querida.

Passos pesados chamaram a minha atenção e eu me virei, notando Damon Salvatore furioso na entrada da casa, sua expressão fechou ainda mais ao me ver, o que me divertiu.

— Olá, no que posso ajudar?

Ele bufou.

— O que infernos significa isso?

Me aproximei dele e fui para a varanda, peguei o convite que havia enviado mais cedo para boa parte da cidade.

— Acredito que saiba ler. É o convite para o baile que darei essa noite, aqui.

Damon revirou os olhos.

— Eu quero saber o motivo de tudo isso, duvido que você tenha acordado hoje pela manhã, com passáros cantando em sua janela e tenha decidido que era um dia maravilhoso para dar um baile desse tamanho.

Concordei lentamente.

— Não houve passáros cantando, mas acordei motivada. E você deveria estar me agradecendo, pois isso vai ser distração o suficiente para você conseguir sumir com a sua doppelganger de estimação, já que Klaus descobriu toda a mentira e está vindo para cá... Furioso, como você deve imaginar.

Ele congelou por alguns momentos.

— Você está dizendo que...

— Meu irmão teve uma semana agitada — Kol murmurou, com tédio — considerando que ele e Rebekah estão juntos, o caos é certo.

Um olhar confuso surgiu no rosto de Damon.

— Quem é Rebekah?

— A outra irmã doida de Kol — expliquei, revirando os olhos — acho que ela e Stefan tiveram um caso, mas não lembro direito, aliás, o colar que Elena usa, é dela, então boa sorte em lidar com a criatura.

Observei com atenção ele passar as mãos pelo rosto, frustrado.

— Você não está do lado de Klaus dessa vez, certo?

— Certíssimo.

Damon suspirou e olhou de Kol para eu, tentando pensar no que fazer com todas as informações.

— O que vão fazer contra ele?

Sorri maliciosamente e troquei um olhar com meu marido.

— Digamos que Klaus vai tirar um soninho.

— Ok, seja lá o que vai fazer, você tem a minha ajuda.

Enrolei uma mecha do meu cabelo ao redor do meu dedo, Damon infelizmente não tinha a mínima noção de onde estava se metendo. Teria sido melhor se ele apenas pegasse a doppelganger e corresse pelo mundo, talvez eles ganhassem alguns séculos de calma, afinal, eu pretendia fazer Klaus tirar um sono.

Descansar faz bem, não é?

— Mas é a sua conta em risco, olhos azuis.

Ele bufou.

— Prefiro garantir que seu cunhadinho está realmente preso em um caixão, para a minha vida voltar ao normal — resmungou — essa coisa de ter que ficar perseguindo pistas durante todo o verão para encontrar o meu irmão, se tornou muito chato.

Concordei lentamente.

— Imagino, enfim, venha mais cedo na hora do baile, um par extra de mãos até que seria útil.

Damon concordou e logo sumiu, Kol arqueou a sobrancelha.

— Estou ansioso para ver o que vai acontecer nesse baile, você sabe que quando envolve a minha família, as coisas tendem a ficar um caos muito rapidamente.

— Ah, eu definitivamente sei.

Voltamos para dentro da casa e suspirei satisfeita com a decoração que começava a ser montada, estava exatamente como eu havia imaginado, até um pouco melhor se fosse sincera.

Pandora desceu as escadas carregando alguns grimórios, havia uma expressão mal humorada em seu rosto.

— Encontrei o que você pediu e fiz tudo o que você queria durante todo o verão — murmurou irritada — quando isso vai ser finalmente útil para mim? Eu quero Elijah fora de um caixão, como você havia me prometido, Ellorah.

Kol soltou uma risadinha.

— Cunhadinha, você deveria estar nos agradecendo. Com os seus poderes e estando recém transformada, é praticamente uma bomba relógio para qualquer um dos seus amiguinhos, ninguém iria lhe ensinar o que estamos te ensinando ou dar acesso aos grimórios que você carrega como se fossem livros da escola.

A garota loira bufou.

— Eu preferia você quando estava preso em um caixão.

— E eu preferia quando você não tinha nascido, mas nem todos temos o que queremos.

Os dois trocaram um olhar mal humorado, que me fez rir.

— Sabe, vocês tem potencial para jogarem o mundo no caos se trabalhassem juntos, então até acho que vou ficar feliz por não serem amigos.

Meu marido revirou os olhos enquanto Pandora terminou de descer as escadas e se aproximou, me entregando algumas folhas, analisei tudo com cuidado e sorri satisfeita ao perceber que era tudo o que precisava.

— Ótimo, depois do baile, até deixo você tirar a adaga do seu namoradinho.

Os olhos dela se estreitaram em desconfiança.

— Mesmo?

— Óbvio, mas vou precisar que você faça Elijah prometer que não vai tentar libertar o idiota do Klaus, os deuses sabem como a lealdade dele com o irmão é irritante e sempre acaba atrapalhando a nossa vida.

Pandora suspirou.

— Ok, temos um acordo.

— Incrível, agora vá conseguir um vestido para o baile ou sei lá.

Ela deu de ombros e saiu, me virei para Kol, que tinha uma enorme careta no rosto enquanto me encarava.

— Nós não estamos fazendo um coven.

Revirei os olhos.

— Ajudar a pirralha não é fazer um coven, querido.

Kol cruzou os braços.

— Você diz isso, mas quando a gente menos esperar, vamos estar ajudando outros pirralhos desesperados que não sabem lidar com magia e quando eu perceber, seremos um maldito coven.

Sem conseguir me segurar, acabei gargalhando com a sua indignação.

— Não estamos fazendo um coven, você tem a minha palavra.

— Ótimo.

Ele saiu resmungando na antiga língua, eu sabia que toda essa coisa de coven era apenas uma questão de tempo, pois assim que fossemos apenas bruxos de novo, seria ele que acabaria conseguindo pirralhos para ajudar.

Meu marido sempre foi um bom professor, mesmo que odiasse admitir aquilo.

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