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┊Chapter Twenty One ➳ Prophetic dreams


001 ➳ NÃO É DELÍRIO, eu realmente voltei! A fanfic está de cara nova e eu me encontro completamente apaixonada! O que vocês acharam?

002 ➳ Eu vou tentar aproveitar o find para dar uma arrumada na fanfic, então fiquem ligados nas atualizações!





Atualmente 

"Sonhos Proféticos”

O CHEIRO DE ERVAS SENDO QUEIMADAS ME ACORDOU, demorei alguns segundos antes de perceber onde estava. Suspirei desanimada ao perceber que minha querida esposa não estava na cama e levantei, descendo as escadas da casa até a sala de estar, onde encontrei a mulher de cabelos escuros.

— Lorah?

A mulher estava dentro de um círculo de sal grosso, as ervas queimavam ao redor e havia alguns incensos espalhados por ali, assim como pedras antigas de convocação.

Parecendo perdida em sua meditação, decidi conseguir uma bolsa de sangue. Indo até a nossa cozinha, que dava visão para a sala, já que a casa tinha alguma coisa em relação a um tal de “conceito aberto” que Ellorah estava obcecada, por causa de uma série sobre reforma de casas.

Virei o sangue em uma caneca de café e me sentei no balcão, observando a mulher.

Quando humano, amor e casamento eram as últimas coisas que se passavam pela minha mente, pois sempre acreditei que meu único e verdadeiro amor era magia, ao menos, foi isso que achei até que Ellorah apareceu em nossas vidas, com um olhar inocente e o medo de ser machucada.

Foi impossível não me apaixonar perdidamente por ela.

Eu já me encontrava na terceira caneca quando ela finalmente abriu os olhos, uma raposa espiritual correndo ao redor da nossa sala.

A raposa correu até a minha direção, fazia um bom tempo desde a última vez que a vi.

— Lorah?

Ellorah suspirou e finalmente me encarou, pela sua expressão, eu conseguia perceber que sua noite de sono havia sido péssima.

— Eu odeio a sua família problemática.

— Que coincidência, eu também.

Ela bufou e levantou, caminhando na minha direção e me abraçando.

— Continuo tendo esses sonhos estranhos — murmurou — não consigo entender o que significa.

Segurei delicadamente seu rosto, olhando diretamente para seus olhos.

— Quer conversar sobre isso?

Dúvida passou pela sua expressão e então, ela decidiu tomar o banquinho ao meu lado, aproveitei o momento e comecei a preparar uma xícara de chá para ela.

— Lembra quando falei que passei o verão inteiro sendo assombrada pelo fantasma do seu irmão? — começou a falar, lentamente — Eu também comecei a ter esses sonhos estranhos, duas mulheres, bruxas, esses sonhos se passam ao longo dos séculos, é estranho.

Coloquei a xícara de chá em sua frente.

— Você sabe que algumas bruxas, em raras ocasiões, tem sonhos proféticos, principalmente bruxas com grande ligação ao espiritual.

Ellorah piscou, confusa.

— Que grande ligação com o espiritual que eu tenho?

Voltei a me sentar ao seu lado, a raposa já havia desaparecido, mas o cheiro de ervas e incenso ainda dominava a nossa casa.

— Você vem de uma longa linhagem de Doppelgangers, amor — expliquei, calmamente — todas essas bruxas que vieram antes de você, estão do outro lado e por nós sermos casados, todas as bruxas da minha família, tão são ligadas a você.

Ela concordou, lentamente.

— Então você acha que isso são sonhos proféticos?

— Exatamente, não seria estranho vindo de alguém tão poderosa como você.

O olhar dela se perdeu no nada por alguns momentos, parecendo pensar sobre o que eu havia acabado de dizer.

— Sonhos proféticos… — sussurrou, pensativa —... lado espiritual…

Um som estridente soou, percebi que era o celular de Ellorah que estava tocando em cima da mesinha da sala e rapidamente me movi para o pegar, uma careta surgiu em meu rosto ao perceber que era Klaus.

— Acho que alguém descobriu sobre a Doppelganger viva.

Uma careta surgiu na expressão dela, Ellorah estendeu a mão, pedindo que eu entregasse o celular para ela.

A mulher atendeu, um sorriso cínico em seu rosto.

— Bom dia, Nik.

— Eu aposto que você já sabia que aquela doppelganger estúpida ainda estava viva! E nem sequer pensou em me informar isso.

Minha esposa bebericou seu chá, não afetada pelo tom raivoso de Klaus.

— De qual doppelganger estamos falando? Já passaram tantas pela minha vida que às vezes fica um pouquinho confuso.

Klaus rosnou.

— Não é hora para o seu sarcasmo estúpido, Ellorah. Meus híbridos não estão dando certo porque Elena Gilbert ainda está viva, mesmo após a gente ter matado ela, eu me pergunto como infernos isso possa ter acontecido.

Ellorah suspirou dramaticamente.

— Sabe, mau humor dá rugas, nessa idade, você deveria cuidar disso.

— Eu não estou com paciência para seus malditos joguinhos! Estou indo agora mesmo para Mystic Falls e é melhor que você e o meu irmão idiota não cruzem o meu caminho.

Os olhos de Ellorah faíscaram.

— Não tente me ameaçar, Klaus — sussurrou, séria — Você vai se arrepender profundamente disso.

Ela desligou o celular sem esperar para ouvir uma resposta.

— Sempre tem um drama dos Mikaelsons, impressionante! — resmungou — Ótimo, agora vamos ter que lidar com um Niklaus emburrado e bravinho, definitivamente era isso que eu queria para a minha semana.

— O que planeja fazer com Klaus?

Uma expressão diabólica surgiu em seu rosto e ela levantou, caminhando até uma das estantes da sala e tirando de lá uma caixinha que rapidamente reconheci como sendo envolvida em magia negra. 

Normalmente, Ellorah evitava esse tipo de magia, então ela ter algo assim, era preocupante.

— Klaus criou uma adaga capaz de me prender, então nada mais justo do que eu criar uma adaga capaz de o prender. Felizmente, tenho as coisas necessárias para isso, algum tempo no caixão vai fazer Nik aprender a não ficar ameaçando os outros com adagas e caixões.

Havia uma verdade sobre Ellorah Mikaelson que poucas pessoas eram capazes de perceber: por trás da forma simpática dela, aquela mulher poderia se tornar o pior dos inimigos quando provocada.

— Achei genial.

Ela sorriu maliciosamente.

— Não é atoa que somos os reis dos joguinhos, não é?

Me joguei no sofá, observando com atenção.

— Tenho medo do que essa sua mente criativa e cruel pode criar… Mas confesso que estou me divertindo com tudo isso. Imagino que você concorda que meu querido irmão merece uma festa de boas vindas quando chegar na cidade?

 — Ótima ideia, marido! Uma festa é realmente uma ideia genial, com direito até a um jantar, o que acha?

Eu nunca iria negar uma boa diversão.

— Algo me diz que a sobremesa vai ser a melhor parte então.

A mulher concordou e estalou os dedos, as coisas que ela havia usado mais cedo começaram a flutuar até seus devidos lugares. Aproveitei o momento e peguei o grimório que estava aberto em cima da mesinha de centro, era um dos velhos que pertencia a minha mãe.


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