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┊Chapter Twenty Eight ➳ Connecting the Rabbit Killer's Humanity




001 — Me conta aqui qual memória vocês querem um capítulo mostrando.

002 — Não esqueçam de comentar e deixar seu voto.





Atualmente

Ellorah

"Ligando a humanidade do assassino de coelhos"


KOL VOLTOU PARA CASA ENQUANTO Damon e eu estávamos drenando um pouco do sangue de Stefan, para o deixar mais fraco e suscetível a ideia de ligar sua humanidade, meu marido estava carregando uma pilha de livros e nos encarou, franzindo a testa.

— Eu quero saber...?

Damon fez uma careta.

— Depende, você quer nos ajudar a torturar meu irmãozinho para ele voltar a ligar a humanidade e parar com a ideia de libertar Klaus?

Os olhos de Kol foram até Stefan, então focaram em mim e em seguida na pilha de livros que estava carregando.

— Na verdade, tenho coisas mais importantes para fazer — decidiu, começando a sair do galpão — Aliás, eu agradeceria se vocês não fizessem uma bagunça enorme aqui e evitassem que o resto da turma do Scooby-Doo surgisse.

— Ok.

Ele saiu e eu me virei para Damon, começando a arrumar diversos instrumentos de tortura em cima de uma das mesas de madeira do galpão.

— Você prefere tortura medieval ou algo mais atual?

Damon me encarou.

— Eu prefiro uma maneira que torne isso rápido — respondeu — antes que Elena comece a me ligar perguntando se já achei o Stefan, eu definitivamente não quero explicar o lance da tortura.

Olhei desanimada para os instrumentos que havia separado.

— Depois eu consigo uma oportunidade para usar vocês — murmurei — Ok, uma coisa mais rápida, é, pode ser.

Comecei a fazer um círculo de velas ao redor de Stefan, sob o olhar atento do vampiro de olhos azuis. Depois do círculo pronto, acendi as velas e me preparei psicologicamente para o que iríamos fazer.

— Vamos entrar na cabeça do Stefan e remover a compulsão do Klaus, então ele vai ligar a humanidade e vamos para o processo de fazer ele voltar a tomar sangue de coelhos ou outros pobres animais indefesos — respondi, me aproximando de Stefan — Preparado?

Damon se aproximou e ficou ao meu lado, pegando a mão que ofereci.

— Como isso vai funcionar, exatamente?

— Entramos na cabeça dele, eu procuro a compulsão do Klaus, desfaço isso e prontinho.

Ele concordou, devagar.

— Ok.

Fechei os olhos e coloquei a mão na cabeça de Stefan, sussurrando o feitiço necessário, quando abri os olhos, Damon e eu estávamos novamente no apartamento de Klaus.

— O que...?

— É o apartamento do Klaus, o momento em que ele desligou a humanidade do Stefan — expliquei.

Larguei a mão de Damon e pulei por cima dos corpos que Stefan havia drenado, me aproximei dele, que estava encolhido no canto da sala, parecendo desesperado.

— Stefan?

Ele se encolheu ainda mais, o corpo tremendo.

— Isso...? — a voz de Damon saiu fraca.

— A humanidade dele está presa aqui, se torturando nesse momento — murmurei — ainda está aqui, querendo ligar, mas a compulsão do Klaus está impedindo.

Damon respirou fundo.

— Como você vai quebrar a compulsão?

Fechei os olhos, sentindo a magia da compulsão de Klaus no ar. Comecei a usar a minha magia para separar os fios da magia dele e comecei a quebrar todos aqueles que eram ligados ao cérebro de Stefan, estava indo tudo bem, até ele começar a despertar e lutar contra o que eu estava fazendo.

Forcei a minha magia e consegui quebrar tudo, quando abri os olhos, estávamos novamente no galpão.

Stefan havia acordado.

— Ei, você está bem? — Damon perguntou, hesitante.

Ele nos encarou.

— Minha cabeça dói — resmungou.

— Stefan, se você visse uma pessoa inocente, prestes a ser atropelada por um trem em alta velocidade, o que você faria?

Stefan me encarou confuso.

— Salvar a pessoa?

— Ótimo, funcionou — comentei, me afastando e apagando as velas — efeitos colaterais: dor de cabeça intensa e alterações de humor.

Damon me olhou.

— Você não tinha me avisado sobre isso.

Dei de ombros.

Ops.

Stefan piscou.

— O que vocês fizeram?

— Tiramos a compulsão de Klaus que fez você desligar sua humanidade — expliquei — ou seja, de nada, querido. Agora, Damon consiga algum sangue de animal para a gente trabalhar no desejo dele por sangue humano.

O vampiro de olhos azuis suspirou.

— Você não tem nada de sangue animal aqui?

Encarei ele, o olhando com deboche.

— Eu tenho cara de quem bebe sangue animal? — retruquei — Ou o meu marido?

Ele fez uma careta.

— Ah, deixa.

Me sentei em cima da mesa, ao lado dos instrumentos de tortura.

— Aliás, eu ficaria muito grata se vocês me conseguissem uma bolsa de sangue da Elena como agradecimento por todo esse trabalho...

Os dois me encararam, os corpos ficando imediatamente tensos.

— Desculpe? — Damon resmungou — Por que você quer o sangue da Elena?

Dei um sorriso inocente.

— Digamos que estou perto de conseguir a cura para o vampirismo, mas para isso, preciso do sangue de uma doppelganger humana, ou seja, nossa doce Elena — expliquei — E eu imagino que se um de vocês queira viver uma vida ao lado dela, se tornar humano seja do interesse de vocês...

Eles trocaram um olhar.

— Hã... — Stefan começou — E se a gente dizer "não" para o seu pedido?

— Eu vou ter que trabalhar em uma forma de conseguir isso que talvez não seja tão amigável quanto pedir para vocês...

Pulei de cima da mesa, ainda sorrindo para os dois.

— Mas isso é só uma hipótese, já que vocês ainda não negaram o meu pedido — expliquei, soltando uma risadinha — Damon, consiga o sangue animal enquanto eu bebo um pouquinho de café.

Saí de dentro do galpão e fiz o caminho até dentro de casa, dando de cara com Kol sentado na sala, lendo diversos grimórios.

— Oi, amor.

Ele me encarou.

— Ouvi você ameaçando eles — comentou, então sorriu — Você fica sexy ameaçando as pessoas.

Me aproximei dele, sentando em seu colo.

— Você acha?

Definitivamente.

Um sorriso malicioso surgiu em seu rosto e eu me inclinei, selando nossos lábios, eu nunca iria me cansar de beijar Kol, parecia sempre a primeira vez.

— Eu amo você, minha gloriosa deusa.

Me inclinei novamente, o beijando.

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