Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

┊Chapter Twelve ➳ Losing sanity



VOLTAMOS COM O PRIMEIRO CAPÍTULO DA SEGUNDA TEMPORADA, quais as teorias de vocês?

Aliás, postei um livro onde vou postar um especial de natal da Ellorah e do Kol, adicionem ele na biblioteca para serem avisados quando o especial desse casal sair <3 amo vocêeeees;


Atualmente

Ellorah

"Perdendo a sanidade"


MEU CORPO BALANÇAVA NO RITMO DA MÚSICA alta que soava pelo quarto de hotel, a garrafa de vodka pela metade estava na minha mão enquanto dançava em cima da mesinha de centro.

Os humanos dançavam ao redor extremamente animados, tive que hipnotizar o gerente do hotel após ele vir reclamar do som alto, já que algum outro infeliz hóspede havia tido a ousadia de reclamar da minha animada música pop. Gerente esse agora que fazia rapidamente as doses de tequila para os outros humanos enquanto improvisava uma coreografia estranha.

O mundo era um enorme parque de diversões e eu era a rainha do local.

Era óbvio que em menos de três horas de festa, o quarto parecia uma verdadeira boate.

Alcancei a garrafa para o garoto que dançava ao meu lado e olhei ao redor, garantindo que tudo estava sob controle antes de sorrir animada.

— VAMOS JOGAR UM JOGUINHO — grito chamando a atenção dos meus simples servos — CADA VEZ QUE BEIJAR ALGUÉM, VAI TER QUE TIRAR UMA PEÇA DE ROUPA.

O pessoal gritou animadamente aprovando minha ideia, me virei e puxei o garoto que segurava minha vodka, seus lábios logo tocaram os meus e sua mão agarrou minha cintura.

O beijo tinha gosto de tequila e o garoto parecia animadinho demais.

Me afasto dele com um sorrisinho e num rápido movimento, tiro minha calcinha preta de renda, o público obviamente vai a loucura e logo todos procuram alguém pra beijar, tirando uma peça de roupa no processo.

Pulo para fora da mesinha de centro e vejo um casal nada discreto transando no banheiro, me fazendo revirar os olhos.

Puxei uma garota que dançava loucamente e sorri, enrolando uma mecha do seu cabelo ruivo no meu dedo, seu coração acelerou e usei o momento para prestar atenção no seu perfume, baunilha e morango.

— Qual seu tipo sanguíneo, querida?

A garota piscou, confusa.

— O-.

Sorri satisfeita com a informação.

— Você é uma boa garota, querida — murmuro — e vai ficar quietinha, ok? Depois de acabar, vai lembrar que teve uma festa incrível, conheceu uma garota legal e deu.

Ela concordou roboticamente, mordi seu pescoço, estava definitivamente com fome.

Me alimentei o suficiente e me afastei da garota, limpando seu pescoço e ajeitando seu cabelo de forma que tapasse a marca.

— Obrigado, você fez minha noite melhor e...

A porta abriu bruscamente me fazendo bufar, virei na direção e fiz uma careta irritada ao ver Klaus olhando para a festa com um pouco de raiva, enquanto Stefan tinha um olhar incrédulo.

— Você se livrou da gente para dar uma festa?

Me afasto da garota e me aproximo dos dois, sorrindo maliciosamente.

— Garotos, se ficarem parados aí, vão atrapalhar a vibe da minha festa, sabe?

Klaus bufou.

— Uma festa, Ellorah? Sério?

Reviro os olhos e o puxo para dentro do quarto, o vampiro não tão animado, Stefan, deu um passo hesitante para dentro.

— A maior festa que esse hotel mixuruca já viu, se animem, temos bebida e comida à disposição.

Stefan revirou os olhos.

— Ellorah, o gerente...

— O gerente está servindo bebida, E AÍ JARED.

Jared, o cara de vinte e oito anos que era o gerente do hotel e também filho do dono, levantou uma dose de tequila para mim.

— ACEITA UMA BEBIDA, ELLIE?

— AGORA NÃO, MAS OBRIGADO QUERIDO.

Stefan gemeu.

— Ela hipnotizou o gerente.

— E todos os hóspedes do andar, ali a senhora Morgan, que está comemorando seu aniversário de 70 anos com aqueles jovens simpáticos. Deus, nem eu era tão animada aos 70...

Klaus passou as mãos pelo rosto e respirou fundo.

— Ellorah, querida, não estamos aqui para fazer uma festa e sim localizar aquele lobo, lembra?

Suspiro dramaticamente e passei a mão pela sua camiseta preta.

— Você está muito tenso, Nik. Precisa relaxar, o mau humor e o estresse causam rugas, sabia? Isso é péssimo na nossa idade.

— A festa acabou.

O encarei incrédula.

Nananina não — retruco indignada — a festa mal começou!

— Porra, o quanto você bebeu para não estar mais tão sóbria? — Klaus resmungou — você acabou com o estoque de bebida da cidade?

— Chato. Você é um chatão, Niklaus, por isso que eu peguei seu irmão ao invés de você.

Klaus bufou novamente.

— Infelizmente Kol foi feito pelos deuses especialmente para você, então péssimo argumento.

Sabia que eu já transei com o Elijah?

Stefan arregalou os olhos e Klaus me lançou um olhar incrédulo.

— Sério, Ellorah? O Elijah?

Dou de ombros, entediada.

— Minha versão sem humanidade tinha diversos problemas, sabe como é. Elijah é todo certinho e nobre, mas dentro de um quarto, meu querido, ele é impressionante, tão dominador e...

— Ok. A FESTA ACABOU, ENTENDERAM? FAÇAM FILA PARA SAIR E NÃO ESQUEÇAM DE PASSAR AQUI NO MEU AMIGO STEFAN PARA CONVERSAREM.

Observei entediada enquanto eles se livravam da festa e me joguei no sofá.

— Eu deveria era ter ido viajar com a minha irmã.

Klaus me lança um olhar irritado, meia hora depois, o quarto já se encontrava vazio, infelizmente.

A festa estava tão legal...

O híbrido suspirou e se agachou em minha frente, enrolando uma mecha do meu cabelo em seu dedo enquanto me analisava lentamente.

Love, quer me contar o que anda causando esse seu humor?

Reviro os olhos.

— Nah.

Ele concordou e levantou, me oferecendo sua mão que peguei sem pensar duas vezes.

— Encontramos uma pista, o que acha sobre fingir ser a minha namorada?

— Você é tão desesperado...

Klaus gargalhou e me puxou para fora do quarto, Stefan nos seguia ainda com uma careta no rosto.

— Você e Elijah? — sussurrou — Pensei que jurava nunca pegar um dos irmãos do Kol.

— Eu sou uma vadia sem humanidade, que culpa tenho?

Aperto o botão chamando o elevador e suspiro dramaticamente, o braço de Klaus estava ao redor dos meus ombros, provavelmente para garantir que eu não corresse para alguma outra festa.

Pequena raposa?

Um arrepio gélido atravessa meu corpo enquanto olho para os lados do corredor, nervosa.

— Vocês ouviram isso?

Stefan franziu a testa.

— Ouvimos o quê?

Klaus me lança outro de seus olhares preocupados e eu me encolho, olhando para o chão enquanto repetia uma velha música nórdica para espantar maus espíritos.

Ellorah Mikaelson...

— Preciso de outra bebida — resmunguei — um whisky, o que acham? Eu pago.

Os dois me lançaram olhares estranhos, felizmente, o elevador chegou e sem pensar duas vezes, entrei dentro do mesmo, apertando nervosamente o botão do térreo.

— Você está bem?

Dou de ombros, evitando o olhar dos dois.

— Acho que bebi demais, sabe como é — murmuro — então, para onde vamos? Não aguento mais o Tennessee.

Stefan colocou as mãos no bolso.

— Descobrimos que ele vem uma vez ao mês, estamos indo para o endereço.

— Vamos usar a famosa desculpa do "ops, meu carro estragou"?

— Basicamente.

O calor no Tennessee era definitivamente infernal.

Suspiro dramaticamente enquanto faço um coque no meu cabelo, Klaus anda despreocupadamente ao meu lado.

Vejo a garota loira saindo de dentro do carro, entrelaço minha mão com a do híbrido ao meu lado quando nos aproximamos, a garota parecia chamar por um cachorro, sem ter a mínima ideia do que iria lhe acontecer em breve.

— Hey! Desculpa, não queríamos assustá-la — Klaus diz educadamente.

— Posso ajudá-los?

Me coloco entre os dois, suspirando cansada.

— Nosso carro ficou sem gasolina — explico rapidamente — estamos andando há horas e essa é a primeira casa que encontramos.

A garota nos encarou desconfiadamente.

— E seus celulares?

Revirei os olhos e bufei baixinho.

— Meu namorado é um idiota, sabe? Eu disse quinhentas vezes para ele colocar para carregar antes de sairmos, mas quem disse que ele faz o que eu mando?

— Juramos que não somos assassinos em série — Klaus comentou — só queremos usar o celular.

Ela suspirou.

— Claro.

A observei se virar e ir em direção a casa, Klaus revirou os olhos.

— Então... Podemos entrar?

— Eu pego para vocês.

Klaus forçou um sorriso.

— Pensei que as pessoas daqui não fossem tão desconfiadas.

— Sou da Flórida.

Isso explicava muita coisa.

Observo com tédio Klaus agir e hipnotizar a garota, os sigo despreocupadamente para dentro da casa.

— Aposto mil dólares que aquele cachorro fugiu para uma casa com ar condicionado!

Me sento no balcão e sorri para a mulher enquanto o híbrido mantém a garota quietinha na porta da cozinha.

— Estamos viajando há semanas e eu simplesmente não aguento mais, ouvimos dizer que Ray Sutton mora aqui, então nos poupe de todo o drama e simplesmente nos diga onde o idiota está.

A mulher deu um passo para trás.

— Ele quase nunca está aqui, viaja muito.

— Mentiras, mentiras, mentiras — resmungo entediada — sabemos que ele vem aqui uma vez por mês.

Klaus ameaçou a garotinha e como o esperado, a mulher correu me fazendo bufar.

A segui lentamente pelo corredor enquanto ele trazia a garota, a mulher gritou assustada ao abrir a porta e se deparar com Stefan.

— Adoro quando elas correm! — Klaus diz animado.

Enfim a mulher percebeu que estava sem saída.

— Ele está em Tulley. É próximo a fronteira, um bar chamado Southern Comfort. É na Highway 41.

— Até que enfim algo útil! Agora, convide nosso amiguinho ali para entrar.

Observo atentamente a loirinha convidar Stefan para entrar e vou para a varanda, não era tão divertido ver o modo estripador ativado. Felizmente, o ex caçador de coelhinhos nunca iria se comparar ao modo selvagem de Kol.

Vou caminhando tranquilamente para o carro, sabendo que Klaus me seguia.

— Alguém não está feliz.

— Um banho de banheira, o que acha?

Klaus abriu a porta do carro para mim e eu entrei, apoiando meus pés no painel enquanto ele entrava no lugar do motorista.

— Ellorah está me propondo um banho de banheira? Uau, realmente tem algo de errado com você.

— Se não queria, era apenas negar, docinho.

Ele suspirou.

— Diga o que há de errado que você está tentando desesperadamente ocupar a sua mente.

Fecho os olhos, me sentindo exausta.

— Você não iria entender, Nik.

— Que tal permitir que eu tente entender? — retrucou — Somos família, eu odeio ver você desse jeito, me diga o que posso fazer para que você se sinta melhor.

Lhe ofereço um sorriso fraco.

— Prepare um banho de banheira e me faça uma massagem, isso já vai fazer eu me sentir melhor.

— Então é isso que farei.

Encosto minha cabeça em seu ombro e volto a fechar os olhos, sentindo ele fazer carinho em meu cabelo.

— Nik, acho... Acho que estou ficando louca.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro