┊Chapter Seven ➳ Ask Nik, he is the king of bad decisions
ELLORAH E KATARINA JUNTAS SÃO A MELHOR COISA QUE EXISTE KKKKKKKKKK
No final temos um pequeno remember de uma cena do Elijah e da Ellorah, é uma pena que nosso nobre Elijah não seja capaz de cumprir todas as promessas que faz, não é mesmo?
Em quinhentos anos, Klaus nunca colocou Ellorah num caixão, pois as chances das adagas não funcionarem com ela eram altas e também porque ele confiava plenamente nela (será que era só amizade ou ele gostava dela? Uhummmmm). Infelizmente Ellorah tinha um medo enorme de ser colocada num caixão, de tanto ver ele fazendo isso com os outros e principalmente com Kol, assim como ela tinha um medo gigantesco de que se traisse Nik, ele se vingaria usando Kol, por saber que era o ponto fraco de Ellorah.
Vish, que complicado tudo isso... O que vocês acham?
Atualmente
Eleanor Delacour
"Pergunte ao Nik, ele é o rei das péssimas decisões"
POR ALGUM MOTIVO TOTALMENTE BIZARRO E DESCONHECIDO, Pandora Forbes parecia estranhamente confiar em mim.
Na minha humilde opinião, era uma decisão péssima.
Estacionei o carro na frente da mansão que havíamos comprado e desço do mesmo, a loirinha segue meu exemplo, ela ainda usava apenas o vestido brega dos anos 60 assim como eu, pelo jeito que abraçava o próprio corpo, imaginei que ela estivesse com frio.
Paro na varanda da mansão e me viro para ela, respirando fundo.
— Todos os problemas que você tem com a Katherine devido a gangue de vampiros bebês ficam desta porta para fora, ok? Lá dentro você vai encontrar apenas a minha irmãzinha e melhor amiga — explico lentamente — então pense bem antes de tentar a machucar.
A loirinha suspirou.
— Você faz por ela o mesmo que eu faria por Caroline, eu entendo isso e respeito, por isso, prometo abrir minha mente para Katherine.
Fico satisfeita com aquela resposta e enfim abro a porta, o som da música pop soava alto pela casa, eu havia ouvido antes mesmo de passar pelos portões da propriedade, aparentemente Katarina havia aproveitado para se divertir, o que eu não poderia culpar.
Entro dentro da casa, Pandora me segue silenciosamente.
A vampira estava com uma garrafa de Bourbon enquanto dançava sozinha pela sala de estar, encontro Maddox sentado na poltrona a ignorando completamente enquanto lia um grosso grimório.
A cena definitivamente havia me divertido.
Katarina piscou, notando minha presença e estreitou os olhos enquanto me analisava à procura de machucados, quando não encontrou nada, sorriu satisfeita, pegando o controle e diminuindo consideravelmente o som da música.
— A essa hora, Nik já deve ter conseguido matar a bruxinha — Digo indo em sua direção — ou seja, parece que temos mais uma vitória para o nosso time.
Ela sorriu enquanto se enrolava ao meu redor, num abraço carinhoso.
— Você estava demorando, comecei a ficar preocupada, mana — murmurou séria — e francamente, o cachorrinho ali do Klaus é uma companhia terrível, acredita que ele nunca tinha ouvido Spice Girls?
— Deveríamos o sacrificar em praça pública?
— Definitivamente.
Maddox revirou os olhos enquanto Pandora tossia, nos lembrando de sua presença.
Katarina se afastou de mim e analisou a garota loira de forma extremamente lenta, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, me sentei no sofá e cruzei as pernas, olhando a cena com atenção.
— Pequena Forbes, daqui a pouco vou achar que você pretende trair os seus amiguinhos... Se juntando com o inimigo assim.
Mordo o lábio inferior para não rir, a garota revirou os olhos e cruzou os braços, numa óbvia tentativa de parecer durona, ela levantou o queixo e olhou a vampira nos olhos.
Silenciosamente aprovei sua atitude, se deixar alguém pisar em você uma vez, eles irão tornar a fazê-lo repetidamente.
— Ao menos eu não fujo dos meus problemas — retrucou prontamente — nós duas sabemos que os irmãos Salvatore tem como prioridade Elena, alguém precisa colocar Eloíse em primeiro lugar, ou seja, eu, sua melhor amiga.
Katarina sorriu ao sentar ao meu lado, olhando para a loirinha.
— Eu gosto de Eloíse — murmurou — ela tem o fogo Petrova.
— Assim como o gosto duvidoso para homens.
A vampira me mostrou o dedo do meio enquanto Pandora me encarava com surpresa.
— Você é casada com um Mikaelson! — Katarina acusou.
— Você era apaixonada por um Mikaelson — retruco indignada — e era, no verbo passado, Kol e eu nos separamos.
— Mas não lembro de você pedindo divórcio.
Jogo as mãos para cima, incrédula.
— Como eu explicaria para o advogado que eu estou me separando depois de novecentos anos de casamento?
— Você definitivamente tem um bom ponto agora — Katarina concordou pensativa — como seria a separação dos bens de vocês? Kol abriria mão daquele castelo ao sul da França? Eu adoro aquele lugar e sei que você também.
Pandora tossiu novamente e olho para o lado, vendo o olhar estranho que Maddox tinha em seu rosto.
— Elijah tinha razão, vocês duas realmente parecem duas adolescentes juntas — sussurrou incrédula — e definitivamente parecem irmãs, uau.
Katarina piscou, lembrando-se da presença da loirinha.
— Elijah isso, Elijah aquilo... Não sei como me sinto sobre a nova amante do meu ex — murmurou pensativa.
— Se você não tentar me matar como fez com Elena, eu já acho ótimo... E eu não sou a nova amante do Elijah! — a loirinha corou furiosamente — Deus, o jeito que você pronuncia a palavra "amante"...
Pego a garrafa de Bourbon que estava pela metade em cima da mesinha e bebo um longo gole, em seguida passo para Maddox, que rapidamente bebeu também.
— Siga o meu conselho, loirinha, se envolver com qualquer homem Mikaelson é uma ideia totalmente péssima. Você nunca ouviu aquele ditado? Nunca confie num Mikaelson.
— Nunca confie em ninguém além de si mesma — Katarina corrigiu — e tenha um amigo verdadeiro por quem você morreria.
Dou um sorriso orgulhoso para a vampira.
— E nunca, em hipótese alguma, confie em quem não sabe mentir... Eles vão achar jeitos mais criativos para lhe trair.
Pandora deu um passo para trás, apontando o dedo para nós duas.
— Ok, essa maratona de conselhos está ficando bizarro, que tal a gente parar por aqui? Antes que vocês duas me convençam a entrar numa seita apenas de mulheres.
Não seria má ideia.
— Você deveria estar feliz que elas não estão se unindo contra você ainda — Maddox resmungou — elas fizeram o mestre Klaus dormir no sofá para poderem ficar com a cama.
Me viro para o bruxo, ele havia fechado o grimório e rapidamente retribuiu meu olhar.
— Que tal você fazer alguma coisa útil e ir até o meu closet pegar um casaco para a loirinha? Ela aparentemente está com frio usando apenas aquele vestido.
O bruxo não retrucou e apenas levantou de seu lugar e se dirigiu para as escadas, a vampira ao meu lado fez um biquinho emburrado.
— Queria que ele me obedecesse assim — resmungou.
Ouço outro carro estacionar na frente da mansão e suspiro cansada, jogando minha cabeça para trás enquanto uma careta desanimada surge no rosto de Katarina, a loirinha nos encarou confusa, provavelmente se perguntando porque nossa animação sumiu.
Niklaus sai de dentro do carro e bate a porta com uma força desnecessária, ele sobe rapidamente os degraus da varanda e logo abre a porta, apenas pela leveza de seus passos, sei que o plano deu certo.
— Se prepare loirinha, você vai conhecer o grande híbrido mal, Klaus.
Pandora gelou e eu me levantei do sofá, ajeitando o vestido enquanto Katarina bebe mais do Bourbon, resmungando algo sobre azar e pessoas lunáticas.
O híbrido surgiu na sala com um sorriso enorme, os olhos brilhando em felicidade enquanto abria os braços, noto alguns queimadinhos e rasgos em sua roupa, há um corte em sua bochecha, mas tirando isso, tudo parece ok.
— Meu amor, o plano foi um sucesso — cantarolou — eu até poderia lhe beijar de tão feliz.
Faço uma careta de nojo e me aproximo dele, dando um tapa em seu ombro que o faz se encolher, ele faz uma expressão dramática que eu facilmente ignoro, em seguida entrelacei nossos braços e o virei em direção a loirinha, que está pálida.
Ele franziu a testa ao notar a presença da garota.
— Eu não pensei que você estava afim de compartilhar um lanchinho assim comigo — murmurou lentamente — eu até gosto de loiras, mas...
— Ignorando seus pensamentos sujos, Nik, conheça a doce Pandora — explico devagar — loirinha, conheça Klaus Mikaelson, o grande híbrido mal que tem aterrorizado as noites de sono dos seus amiguinhos.
Pandora cruzou os braços e ergueu o queixo, Klaus bufou.
— Você possuiu meu professor de história? Deus, eu sabia que nunca teria tirado B- naquele questionário.
Nik se virou para mim.
— O que a pirralha está fazendo aqui, Ellorah?
— Parece que o nobre Elijah achou uma nova amiga e decidiu abrir a boquinha sobre a nossa família, a loirinha juntou as peças e descobriu que eu não estava do lado deles.
Ele lançou um olhar para a garota antes de me encarar novamente, com tédio.
— E ela ainda está respirando por...?
Reviro os olhos.
— Por que vocês dois tem um interesse em comum — explico calmamente.
Pandora tossiu.
— Na verdade...
— Loirinha, se você gosta da sua vida, eu sugiro não se intrometer enquanto Ellie tenta evitar sua morte rápida — Katarina resmungou.
Dou um sorriso em agradecimento para minha melhor amiga e logo volto a focar no original.
— Pandora quer salvar a vida de Eloíse e você também, ela está disposta a trair a gangue de vampiros bebês pela melhor amiga — digo vendo um sorriso surgir em seu rosto — e creio que você acharia bom ter alguém para proteger Eloíse.
Nik suspirou e olhou novamente para a loirinha, ele se aproximou dela e andou ao seu redor, a analisando lentamente.
— E como a loirinha poderia proteger minha doce Eloíse?
Pandora bufou e tirou as luvas que usava, num rápido movimento agarrou o braço dele, observei com atenção e me surpreendi quando ela sugou a magia de Nik, fazendo ele se afastar e soltar um gemido de dor enquanto acariciava o pulso.
Um sorriso surge em meu rosto ao perceber o que a loirinha era.
— Ótimo, temos outro projeto de Ellorah — Niklaus resmungou indignado.
A garota corou.
— Se você ousar me chamar de monstro como todos os outros bruxos, eu vou...
— Você não é um monstro apenas porque é uma sifonadora — retruco séria — sifonadora são obras da natureza, podemos desfazer qualquer feitiço com um simples toque ou desvendar o mais poderoso feitiço.
Niklaus se jogou no sofá ao lado de Katarina, que lentamente se moveu para a poltrona, deixando uma distância segura entre os dois que fez o original sorrir.
— Antes que a onda de caridade da minha querida amiga comece e isso se torne realmente chato, aqui está o acordo: impeça qualquer babaca ou idiota de machucar minha doce Eloíse e em troca iremos garantir que a doppelganger usada seja Elena.
Pandora suspirou.
— Fechado.
Maddox surgiu novamente com um pesado casaco, ele estendeu para a loirinha que prontamente o pegou, se enrolando dentro dele.
— Leve a garota para casa, Maddox. Nossos negócios já foram resolvidos.
Ela se virou para mim, curiosa.
— Bonnie e Elena sabem que você está trabalhando com Klaus?
— Eu fiz um pequeno feitiço para que esse detalhe fosse bloqueado de suas mentes enquanto eu quiser — respondo simplesmente — era só?
Pandora concordou, observo ela sair junto de Maddox e quando ouço o barulho da porta se fechando, assim como o som do carro, me viro para Katarina e Klaus, que se olhavam irritados.
Reviro os olhos com a atitude infantil e faço a garrafa de Bourbon flutuar, enchendo três pequenos copos.
— Estou surpresa, normalmente quem gosta de loiras é você, Nik.
Klaus me encarou desconfiado, faço o meu copo vir até mim e os outros dois irem até eles, sorri inocente.
— Daqui a pouco vou achar que você está abrindo uma escola para bruxas novatas.
— Nem por cima do meu cadáver — resmungo séria — não quero um coven, não preciso de um coven e não terei um.
A vampira riu baixinho, virando a bebida de uma vez só.
— Quais são os planos?
— Amanhã iremos nos livrar deste corpo horrível — Klaus comentou alegre — a lua cheia está se aproximando, eu tenho uma doppelganger, a pedra da lua, consigo facilmente um vampiro e temos Tyler Lockwood como lobo.
Katarina o encarou.
— Por que desfazer a maldição aqui? Há tanta gente querendo lhe impedir...
O híbrido lhe lançou um olhar amargo.
— A maldição precisa ser quebrada no local de nascimento da doppelganger.
— Eu não sabia disso.
Klaus bufou.
— Como você saberia, Katarina? Fugiu antes que eu pudesse informar os detalhes.
Reviro novamente os olhos, apontando meu dedo para os dois.
— Vocês vão me enlouquecer, ou seja, irei subir para meu quarto e dormir — murmuro — qualquer coisa, pergunte a Nik, ele é o rei das péssimas decisões.
Ouço a gargalhada de Katarina enquanto subo as escadas enquanto Niklaus bufou, indignado.
1492
Part. II
— Vocês não vão acreditar no que eu achei.
Desviei minha atenção do livro em meu colo, Niklaus fazia massagem em meus ombros enquanto eu lia um poema em frente ao fogo que crepitava tranquilamente, me lembrando de quando éramos todos humanos.
Foco em Elijah que tinha um sorriso no rosto e um pergaminho em mãos, atraindo minha curiosidade.
— O que é, Lijah?
Ele sentou ao meu lado e abriu o pergaminho em meu colo, me fazendo sorrir.
— O pergaminho romano sobre o sol e a lua.
Nik riu baixinho.
— Eu tenho quase certeza que estava bêbado quando fiz isso.
— O seu melhor trabalho foi os pergaminhos astecas.
O encarei incrédula.
— Os pergaminhos celtas foram muito melhores! — retruquei rapidamente.
Elijah arqueou a sobrancelha, me encarando divertindo enquanto Niklaus se jogava no tapete, colocando a cabeça em meu colo, sorri carinhosa para ele e levei minha mão até seus cabelos loiros, fazendo carinho nos mesmos.
— Os desenhos africanos são os meus favoritos — Nik comentou.
— Você é um artista, Nik.
Ele sorriu para mim enquanto Elijah enrolava o pergaminho com calma.
— Logo nossa família vai estar reunida novamente — Niklaus murmurou encarando o fogo — todos nós... Assim que quebrarmos a maldição.
Um gosto amargo surgiu na minha boca ao lembrar que para a maldição ser quebrada, a jovem Katarina precisava ser sacrificada. Talvez a falta de Kol enfim estivesse afetando minha sanidade, mas eu havia me apegado a humana de um jeito que eu não conseguia explicar.
Era como se pela primeira vez em muitos anos, eu tivesse uma irmã novamente, mas era diferente de quando tinha Tatia ao meu lado.
Com Tatia, nossa relação beirava ao ódio algumas vezes e os Mikaelson eram muito mais minha família, também havia o jeito que ela adorava ver Elijah e Niklaus brigando por ela.
Suspirei baixinho, cansada.
— Irei descansar — murmuro tirando a cabeça de Nik com cuidado do meu colo — acho que exagerei no vinho mais cedo.
Niklaus riu baixinho.
— Você sempre foi fraca para vinho, irmã.
— Há! Engraçadinho.
Levantei do tapete e passo as mãos pelo vestido, Elijah é rápido em levantar e me oferecer seu braço.
— Também irei descansar, Ellie. Aceita companhia por esses corredores?
Sorri prontamente concordando e entrelacei nossos braços, Niklaus revirou os olhos dramaticamente, nos encarando com um sorriso malicioso no rosto.
— Kol vai adorar saber o quão próximos vocês estavam enquanto ele estava preso num caixão.
— Caixão esse que você o colocou.
Elijah me leva para fora do quarto, os corredores do castelo estavam escuros e silenciosos, suspiro baixinho, cansada.
O original ao meu lado parecia tenso, o que chamou minha atenção.
— Você não quer machucar ela, estou correto?
Mordo o lábio inferior, encarando a barra de meu vestido azul escuro que arrasta pelos chãos de pedra.
— Lijah, vocês são a minha família e eu faria qualquer coisa por vocês sem pensar duas vezes — confesso num sussurro — nunca me importei com alguém que não fosse da nossa família, mas... Katarina exala inocência e tem uma alma tão bela, ela... Talvez seja errado, entretanto me importo com ela como se tivéssemos nascido juntas.
Elijah suspirou e parou de andar, olhando em meus olhos.
— Sei como se sente, Ellie.
Sinto meus olhos lacrimejarem, fazia séculos desde a última vez que havia chorado, pois era algo tão... Humano.
— Eu não quero a perder, Lijah.
— E se houvesse uma maneira de Katarina sobreviver ao ritual? — murmurou — você é a bruxa mais forte que conheço, tenho certeza que conseguiria achar um jeito.
O encarei surpresa pela sugestão e me afasto, encostando minhas costas na parede fria.
— Nik não iria gostar, você sabe disso.
Elijah respirou fundo e colocou as mãos frias no meu pescoço, nossos olhos se conectaram imediatamente e eu vi uma emoção em seu olhar que eu não via a muito tempo... Desde Tatia.
— Nós dois conseguimos lidar com a raiva de Niklaus depois, Ellie — sussurrou sério.
— E se... Ele ficar com tanta raiva e nos coloque em caixões?
Ele pareceu surpreso com o meu sussurro temeroso, por mais que eu amasse Nik incondicionalmente como meu melhor amigo e irmão mais velho que nunca tive, depois de quinhentos anos olhando ele colocar os irmãos em caixões, aquele havia se tornado um medo real meu.
Perder anos da minha vida presa... Como Kol, Finn, Rebekah...
— Ele nunca colocaria você num caixão, Ellorah — Elijah respondeu incrédulo — você é a única pessoa que Niklaus confia plenamente sem pensar duas vezes.
Me encolhi diante daquele pensamento.
— E você acha que vai ficar tudo bem trair sua confiança? Por mais que Niklaus me ame e confie em mim, sei que se o trair... Talvez ele não faça nada comigo, mas as chances de fazer algo com Kol para se vingar são enormes e você sabe disso.
Elijah beijou minha testa.
— Vamos encontrar um modo de salvar Katarina — sussurrou — e eu prometo que nunca irei deixar Niklaus lhe colocar num caixão, Ellorah. Entendeu?
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