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┊Chapter Nine ➳ The calm before the storm


Próximo capítulo teremos um flashback, do que vcs querem? Algum momento com Kol? A mágoa dela com Elijah? ME CONTEEEEM

Atualmente

Eleanor Delacour

"A calmaria antes da tempestade"


UMA CARACTERÍSTICA INTERESSANTE QUE NOTEI AO longo dos meus séculos era que tudo sempre ficava calmo antes de uma longa tempestade - ou de uma batalha.

Klaus me ofereceu seu braço e eu suspirei ao o pegar, dei uma rápida olhada pelo vidro da fachada do Mystic Grill, meu vestido preto e os saltos continuavam perfeitos assim como há cinco minutos.

— Nunca irei entender seu gosto por jogos mentais, Nik.

O híbrido riu baixinho.

— Me surpreende isso vindo de você.

Decidi ignorar sua piadinha e começo a andar, ao entrarmos no local, rapidamente localizei Damon bebendo no balcão junto com Alaric.

Era reconfortante não ter que ocultar minha magia mais, então a deixei correr livremente pelo local, numa onda silenciosa que fazia até o mais desacreditado dos humanos saber que deveriam ficar longe.

Cavalheiros.

Damon bufou enquanto Alaric nos olhava com raiva.

— Klaus, eu presumo.

— O próprio, mas não vamos esquecer da minha doce melhor amiga, Ellorah — Klaus cantarolou com um sorriso sedutor — Oh, obrigado pelo empréstimo parceiro.

Me sentei no banquinho em frente ao balcão no mesmo momento em que Damon tentou levantar, numa falha tentativa de parecer intimidador em frente ao Nik, estalei os dedos, o obrigando a sentar novamente com a ajuda da minha magia.

Ele não pareceu contente com isso.

— Algum motivo para ter vindo dizer "oi" e ter trazido sua bruxinha junto?

Revirei os olhos, entediada.

— Não sejamos tão mal educados, rapazes — digo lentamente — e essa bruxinha tem nome e você sabe muito bem, Damon.

Fiz sinal para o barman enquanto Klaus sentava-se ao meu lado, parecendo divertido.

— Contaram-me que você e o seu irmão gostam da minha doppelganger, só pensei em lembrá-lo para não fazer algo que se arrependa.

— Gin Tônica para mim, anjo — pedi sorrindo — e um whisky para meu companheiro.

O barman concordou rapidamente e me enviou uma piscadinha nada discreta, sorri maliciosa, ele daria um ótimo lanchinho mais tarde.

Damon riu irônico.

— Obrigado pelo conselho... Não acho que conseguiria convencê-lo de um adiamento, de alguma forma, não é?

Klaus me encarou e riu.

— Você está brincando — diz divertido — ele está brincando, certo?

Suspiro entediada, dando de ombros.

— Provavelmente não, Nik.

— Qual é, o que é um mês no esquema geral das coisas? — Damon tentou novamente.

O encarei, apontando meu dedo em sua direção.

— Seria um mês a mais tendo que aturar Nik e suas tramas perversas — respondo — o que acredite em mim, nenhum de nós quer...

— Deixe-me ser claro — Niklaus me interrompeu — eu tenho um vampiro, tenho um lobisomen, tenho tudo o que preciso. O ritual acontecerá hoje a noite, se quer viver para ver o amanhã, não estrague tudo.

Damon se virou para mim e eu sorri assim que o barman depositou nossas bebidas, tomei um pequeno gole da minha, me sentindo feliz.

— Ellie... Pensei que fossemos amigos.

Pisquei inocente para ele.

— Mas somos amigos! Eu adoro você e o pequeno Stefan, Damon — explico tranquilamente — e aquele caso que tivemos há alguns anos? Maravilhoso.

O vampiro de olhos azuis sorriu carinhosamente para mim.

— Então que tal me ajudar aqui e convencer seu amiguinho a adiar as coisas?

Suspiro dramaticamente.

— Eu adoraria, mas eu já adiei isso quinhentos anos na minha agenda da última vez e não foi tão divertido, sabe? Adiar mais uma vez não seria tão interessante e eu já comprei passagens para a Itália para mim e para a Katherine mês que vem... Passagens sem reembolso, aliás.

Damon respirou fundo.

— Ellie, se você fizer um esforçinho...

— Eu estou fazendo! Você ainda está vivo, não está? Se fosse pelo Klaus, você já estaria morto pela segunda vez.

Virei de uma vez só a bebida e pulei do banquinho, Niklaus fez o mesmo e sorriu enquanto passava o braço pelos meus ombros.

— Nos vemos durante o sacrifício, Damon!

Entro prontamente dentro do carro e dou um sorriso animado para o híbrido que senta ao meu lado, me encarando com diversão.

— Qual seu plano para as horas restantes?

Dou de ombros, ligando o carro e o manobrando até a avenida principal, bati meus dedos ansiosamente ao redor da direção, pensando se dizia ou não o que era particularmente óbvio para mim.

— Damon vai fazer alguma merda.

Niklaus bufou.

— Eu acabei de avisar ele e...

— E o amor dele pela doppelganger sem graça é mil vezes maior do que uma ameaça sua, ou seja, precisamos de outro vampiro reserva.

Ele revirou os olhos.

— Ótimo, você quer que eu faça o que? Pegue alguém na rua e transforme em vampiro para o ritual?

Sorri animada para ele.

— Exatamente.

Estacionei numa rua não tão animada e Klaus resmungou um palavrão, saindo de dentro do carro enquanto ia atrás da nossa vítima, tirei o celular da bolsa e rapidamente digitei uma mensagem para Maddox, pedindo que conseguisse um lobo reserva, por garantia.

Aproveito e ligo o rádio, colocando um rock antigo para tocar enquanto tentava me concentrar, o ritual não seria tão fácil, infelizmente.

Menos de cinco minutos depois, Klaus surgiu com uma garota que entrou no banco de trás em silêncio, provavelmente em transe. O híbrido sentou-se novamente ao meu lado e suspirou.

— Agora o lobo.

— Já pedi para Maddox cuidar disso — respondi prontamente.

Klaus sorriu.

— Por isso que eu amo você.

Decidi não responder aquilo com alguma das milhares de provocações que passaram pela minha mente.

O toque do meu celular chama a minha atenção, fico imediatamente surpresa ao ver o nome de Elijah brilhando na tela, Klaus bufou indignado enquanto me encarava como se eu houvesse o traído.

— Eu tive um trabalhão para lhe encontrar e Elijah simplesmente tinha seu número na agenda esse tempo todo?

O tom obviamente magoado e surpreso do híbrido me fez revirar os olhos, faço um rápido feitiço que tira o som da voz de Klaus e atendo o celular, ignorando o rosto vermelho de ódio do original ao perceber que eu havia o silenciado, lhe dou um sorrisinho inocente que o faz bufar.

— O que devo a honra da ligação do nobre Elijah?

Uma risada fraca soou.

— Olá, doce Eleanor — Elijah respondeu educadamente — está ocupada? Posso ligar mais tarde.

— Pode falar.

Ouço um suspiro.

— Sei que você está trabalhando com Klaus e percebi um detalhe muito interessante nas últimas horas... Quais as chances de você saber onde a senhorita Pandora Forbes está?

Encaro minhas unhas, com tédio.

— Pandora? Uhum... Loirinha, bruxinha com um problema parecido com o meu? Linguinha afiada? — pergunto inocentemente — essa Pandora?

Elijah respirou fundo, provavelmente tentando manter a calma.

— Sim, essa Pandora... Onde ela está, Ellorah?

Reviro os olhos.

— O que lhe faz pensar que eu sei onde a pirralha está? — retruco — assim você me magoa.

— Não se faça de inocente, Ellorah.

Klaus revirou os olhos e fez uma careta de nojo, fazendo sinais obscenos como xingamento, que eu prontamente ignorei.

— Pandora está sendo muito bem cuidada, Lijah! — respondo calmamente — não deixarei que Klaus a machuque, se é isso que lhe preocupada... Ela é apenas uma garantia que ninguém faça algo idiota, sabe? Coisa básica.

— Ellorah...

— Espero que não esteja planejando nada idiota, aliás, não gaste seu precioso tempinho procurando a pirralha, eu mesma a escondi com alguns feitiços meus, duvido que você tenha outra bruxa com mil anos de experiência que conseguia a encontrar.

Elijah suspirou.

— Não deixe Klaus a matar, é só isso que eu lhe peço.

Uau, alguém estava realmente afim da pirralha.

— Eu prometo, Lijah. Adoraria conversar mais, porém tenho compromisso e rituais para quebrar. Até mais!

Desligo o celular antes que ele diga mais alguma coisa, desfiz o feitiço que impedia o som da voz de Klaus de ser ouvida com um rápido aceno, ele me encarou irritado.

— Odeio profundamente esse seu truquezinho sem graça — resmungou — então você acabou de prometer para Elijah que não vai deixar nada de ruim acontecer com a nossa garotinha humana?

Reviro os olhos e acelero o carro.

— Tecnicamente eu prometi que você não iria a machucar ou a matar, não falei nada sobre mim.

Klaus sorriu.

— E o nosso nobre Elijah nunca iria esperar que, logo você, iria fazer algo assim com alguém com quem ele se importa.

Dei de ombros.

— Uma pena, não?

Os próximos minutos nos quais durou o caminho até a casa foram silenciosos, ao chegar, Klaus prontamente tirou a garota do banco de trás enquanto eu saia rapidamente do carro e entrava em casa.

Pandora Forbes estava sentada no sofá, havia uma algema mágica ao redor de seus pulsos que a impedia de absorver magia, um brinquedinho que havia sido inventado por Kol e agora estava sendo muito útil para mim, ela me olhou mal humorada, havia usado o mesmo feitiço que usei em Klaus para tirar sua voz.

Tentei profundamente ignorar seu aspecto doente que felizmente não eram minha culpa.

Estalei os dedos e sua voz voltou, a garota gemeu.

— Isso era mesmo necessário?

— Na verdade, não — admiti me jogando ao seu lado no sofá — mas eu estava estressada.

Ela me encarou incrédula.

— E? Você está estressada? Eu fui sequestrada por um bando de maníacos!

Klaus bufou ao surgir na sala arrastando a garota que agora já estava em processo de transformação.

— Pode calar a boca da pirralha de novo? — resmungou — porque as amantes do meu irmão são sempre tão irritantes? Depois vocês se perguntam porque elas acabam mortas!

Pandora o lançou um olhar irritado e num movimento rápido demais para alguém que estava doente, ela lançou o jarro de flores que estava em cima da mesinha em Klaus, que rapidamente conseguiu desviar, porém um pouco da água ainda pegou nele e ele gritou irritado.

Era verbena.

Quem infernos havia colocado verbena na água das minhas flores?

Como se fosse a resposta para a minha pergunta, Katarina desceu saltitante das escadas enquanto digitava algo no celular, Klaus respirou fundo e encarou furioso a garota ao meu lado.

— Sorte sua que eu preciso de você viva, se não já estaria morta.

Pandora deu de ombros.

— Eu deveria ficar com medo?

Olho pela janela, vendo que o dia parecia passar incrivelmente rápido hoje e suspiro baixinho.

— Maninha, me ajuda a levar as coisas para onde vai ser feito o ritual?

Katarina concordou prontamente, guardando o celular no bolso e em seguida olhou para a garota no sofá.

— O que faremos com ela?

Pandora bufou.

— Não falem de mim como se eu não estivesse aqui!

— Ela vai ficar mais um pouquinho aí, sob os cuidados de Klaus — decido e em seguida me viro para ele — se você a machucar, ao invés de quebrar a maldição, vai ganhar uma nova, entendeu?

Klaus me encarou incrédulo, mas em seguida suspirou.

— Ok!

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