┊Chapter Fourteen ➳ Chicago Magic City and Old Friends
OH MEU DEUS, estamos cada vez mais próximos de vermos nosso querido Kol Mikaelson, que vai aparecer no acordado no... PRÓXIMO CAPÍTULO!
Quais suas teorias? Me conteeem.
Aliás, se tiver qualquer erro nesse capítulo, é culpa da caipirinha que eu estava tomando, tenho que assistir os episódios, ir pausando e escrevendo as cenas, pra ficar bonitinho, então tive que beber algo pra animar (ainda mais que já to começando as comemorações do meu aniversário de 20 anos, que é na segunda, dia 24).
Atualmente
Ellorah
"Cidade mágica de Chicago e velhos amigos"
KLAUS ESTAVA TERRIVELMENTE TENSO DESDE QUE OS híbridos começaram a morrer, me fazendo suspirar baixinho enquanto acariciava seus cabelos lentamente, ele estava abraçado em mim como se eu fosse sua única tábua de salvação enquanto o mundo despedaçava ao seu redor.
Beijo sua testa, tirando os cabelos da sua testa.
— Vamos achar uma forma de conseguir fazer os híbridos — sussurro seria — ok?
O quarto de hotel estava silencioso, o único som era os da nossa respiração, Stefan havia se trancado em seu próprio mundinho dentro do seu quarto, ele estava estranho, mas não iria comentar sobre isso.
— Por que as coisas não deram certo? — Nik murmurou — eu quebrei a maldição, matei o lobo, o vampiro, a doppelganger, conseguir me transformar...
— A vadia deve ter colocado alguma trava de segurança que a gente não considerou.
Niklaus bufou.
— Até do túmulo achando uma forma de ferrar com a minha vida, maravilha. O que acha de uma viagem até Chicago? Você não precisa ir se não quiser.
Desvio minha atenção para o teto.
— Na verdade... Aquela coisa sobre eu poder pedir o que quiser, ainda está de pé?
— Óbvio, promessa é promessa.
Sinto seus olhos focados totalmente em mim, curiosos.
— Henrik está me mandando atrás de Kol — murmuro baixinho — o espírito dele está me mandando alguma mensagem, há dias, e eu simplesmente não consigo entender o que está acontecendo.
Klaus sentou-se na cama, me encarando atentamente.
— Como assim Henrik?
— Vi o espírito dele hoje na floresta — confessei cansada — e depois duas raposas brincando.
— Mil anos e isso nunca aconteceu, por que agora?
Dou de ombros, me sentando na cama e encostando as costas na cabeceira da cama, olhando para minhas mãos, os anéis de prata brilhando no escuro.
— Eu não sei, de verdade.
— Eu tento falar com a mamãe vadia e você com o irmão querido, quer trocar?
Reviro os olhos.
— Só olharia novamente na cara de Esther se fosse para a matar novamente, mas dessa vez, usando todo o conhecimento sobre tortura que adiquiri nos últimos séculos e mesmo assim, não seria suficiente para acabar a raiva que sinto dela.
Klaus levantou da cama, indo até o pequeno bar que havia no canto do quarto.
— Em algo podemos concordar.
— Como você acha que teria sido se ela nunca tivesse nos transformado?
Ele não me encara, mas vejo seus ombros ficando tensos com a minha pergunta.
— Você e Kol teriam uma família enorme e teriam sido felizes, meu afilhado teria se tornado um guerreiro forte — murmurou lentamente, tristeza em sua voz — talvez eu tivesse conhecido uma moça interessante, não sei.
— Eu não teria conhecido Katarina... Minha vida não teria sido completa sem o verdadeiro amor de irmã que ela me deu.
Niklaus riu baixinho.
— Como anda ela com sua liberdade recém adquirida?
— A última vez que cheguei, estava de férias na Itália bebendo muito vinho e conhecendo rapazes.
— E seu novo bichinho de estimação?
Bufei com a pergunta.
— Pandora? Quase me arrependo de ter a transformado — resmungo indignada — eu desconsiderei que quando nos transformamos, tudo é amplificado, incluindo...
—... Os sentimentos dela por Elijah — completou — uh, a loirinha vai ser interessante.
Klaus voltou para a cama e me estendeu um dos copos que segurava, o líquido âmbar estava brilhando dentro do copo.
— Vamos precisar de álcool para a família que iremos rever.
— Me consegue todo o estoque de álcool da cidade então, Nik.
Ele gargalhou.
Klaus estacionou o carro com um sorriso falsamente animado no rosto, sem muito animação, abro a porta para descer.
— Bem-vindo a Chicago, Stefan!
Reviro os olhos com o jeitinho dos melhores amigos dos dois, enfiando minhas mãos dentro da jaqueta de couro que usava para me aquecer, estava um climinha frio e o céu nublado, como se uma tempestade fosse acontecer mais tarde.
— O que estamos fazendo aqui?
Nik passa o braço pelos meus ombros enquanto seguimos para o galpão.
— Sei o quanto gostava daqui. Traz de volta as lembranças dos dias de Estripador...
— Bloqueei a maioria delas, muito sangue e muita festa, os detalhes são um borrão.
Dou um sorriso irônico, zombando dos dois.
— Isso é uma pena. Os detalhes são o que fazem a lenda.
Abro a porta e observo um enorme caminhão vindo em nossa direção com os faróis altos, um arrepio passa pelo meu corpo, sabendo o que havia dentro do baú.
— Chicago era mágico.
— Vou acreditar em você, como disse, não me lembra da maioria das coisas.
Coloco o capuz do moletom que está por baixo da jaqueta.
— Vocês dois me dão tédio.
— Vamos voltar aos negócios então.
— Porque ainda estou aqui? Nós nos divertimos, seus híbridos falharam, não quer seguir em frente?
Os olhos de Klaus focaram em mim, dou de ombros.
— Vamos visitar uma velha amiga — enfim respondo — você sabe, negócios a tratar, pessoas para ver.
O caminho até o bar foi verdadeiramente silencioso, com Stefan olhando tudo ao redor como se tentasse pegar alguns detalhes importantes, uma das minhas mãos vai involuntariamente até o colar em meu pescoço.
Os próximos dias não seriam fáceis, definitivamente.
A fachada do bar vazio me fez sorrir e andar mais rápido, entrando na frente dos garotos e tendo a visão de tudo vazio, pois já era início da manhã.
— Querida? Com saudades?
— Parece familiar, não parece? — ouço Klaus perguntar para o outro vampiro.
Apenas diga logo que apagou as memórias dele ao invés de ficar com esse joguinho, penso verdadeiramente entediada.
— Não acredito que esse lugar ainda existe.
— Deve estar brincando comigo! — uma voz conhecida soou, me fazendo sorrir.
Klaus sorriu.
— Então um híbrido entra em um bar e diz ao bartender...
— Pare. Você pode ser invencível, mas isso não lhe torna engraçado.
Não consigo evitar a gargalhada que me escapa e corro na direção da mulher, lhe puxando para um abraço apertado.
— Eu vivo tentando explicar isso para ele, mas quem disse que Klaus entende?
Glória riu.
— Ellorah Mikaelson, vejo que sua irmã conseguiu trazer sua humanidade de volta, fico feliz.
Dou um sorrisinho.
— Foram tempos sombrios aqueles, minha amiga — murmuro, lembrando de tudo que aconteceu — mas agora estou de volta.
— E novamente junto de Klaus, eu vejo.
O híbrido sorriu.
— Uma amizade de mil anos não pode ser desfeita dessa forma, você sabe.
— Mesmo que Klaus tente testar minha paciência com toda a sua força de vontade.
Me afasto dela e vejo o olhar confuso de Stefan.
— Glória, você não deveria...
— Estar velha e morta? — a bruxa completou com um pequeno sorriso — se eu morrer, quem vai cuidar desse lugar?
— Ela é uma bruxa poderosa.
Glória sorriu.
— Consigo envelhecer devagar com algumas ervas e poções, Ellorah me ajudou com isso, foi uma pequena criação dela.
— Tudo por uma velha amiga.
Klaus respirou fundo.
— Stefan, porque não vai nos preparar algo no bar?
Com uma pequena relutância, o Salvatore concordou e se afastou devagar, ainda prestando atenção na gente.
Sentamos numa das mesas vazias, fico ao lado de Klaus, observando o sol nascer pela janela, minha mente estava um turbilhão, pois até o final daquele dia, a adaga de cinzas de carvalho branco não estaria mais no coração de Kol, o que significa que o original estaria de volta na minha vida.
Glória cruzou os braços.
— Sei o que está fazendo aqui. Um híbrido fazendo mais híbridos junto com a Herege Original? Esse tipo de notícia voa.
Klaus suspirou.
— Onde foi que erramos? Quebramos a maldição.
Apoio os cotovelos na mesa, focando na outra bruxa do outro lado.
— Acho que a Bruxa Original colocou alguma trava de segurança no feitiço — murmuro lentamente — e precisamos descobrir qual é.
Glória ficou séria.
— Uma maldição tão antiga... Teríamos que falar com quem criou para descobrir.
— Isso era exatamente o que eu não queria ouvir — resmunguei — bom, acontece que ela está morta.
— Eu sei, para falar com ela, vou precisar de ajuda.
Klaus me mandou um rápido olhar.
— Ajuda?
— Me traga Rebekah.
Forcei um sorriso, tentando disfarçar minha irritação.
— Rebekah?
Niklaus suspirou, dando um sorrisinho.
— Rebekah está um pouco ocupada.
— Ela tem o que preciso, traga-a até mim.
Bufei.
— Francamente, você tem a Herege Original aqui, não precisamos daquela vadia mimada.
— O que é isso?
Virei lentamente notando Stefan parecendo assustado com uma pequena foto velha em mãos, reviro os olhos, já sabendo do que se tratava.
— Eu falei Stefan, Chicago é um lugar mágico.
— Confesso que acho apenas verdadeiramente irritante — retruco entediada — prefiro New Orleans.
Stefan deu um passo para trás.
— Mas sou eu... Com você.
Ignoro os resmungos emburrados de Stefan sobre não lembrar de Klaus enquanto entramos no galpão, sinto minhas unhas arranharem a palma da minha mão, tento focar no desconforto que a dor causava, mas depois de tudo, era fraco demais.
Reviro os olhos, entediada enquanto avanço para dentro do galpão.
— Então eu já conhecia mais dos originais...
— Eu, Klaus, Rebekah — digo zombando — surpresa, lindinho.
— Se não aguenta, não pergunte.
Concordo imediatamente com Klaus e então eu vejo os quatro caixões no meio do galpão, me fazendo parar por um breve momento enquanto Nik se aproxima do da vadia original, Rebekah.
Era como se uma linha invisível me puxasse até o caixão de Kol, mesmo que eu não quisesse, minhas pernas se moviam até o caixão brilhoso. Suspirei baixinho e passei o dedo lentamente pelo nome dele na madeira, aquele laço dentro de mim se agitou, ele sabia que eu estava ali, mesmo "morto" devido a adaga.
— Olá, meu estúpido traídor — sussurro abrindo a tampa — Stefan, creio que chegou a hora de você conhecer meu não tão querido ex-marido.
— E relembrar de Rebekah, minha irmã vadia.
Minha mão envolve o cabo da adaga enquanto a minha outra mão vai até os cabelos castanhos de Kol que, na luz do sol, pareciam um lindo ruivo escuro.
— Está na hora de voltar para mim, minha raposa travessa.
Sem pensar, retiro a adaga de seu peito.
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