┊Chapter Eight ➳ And was kissing me really necessary?
TEMOS MUITAS REVELAÇÕES NESTE CAPÍTULO, HMMMM
O fogo no parquinho iniciou e agora vai ser tenso heehehhe, essa primeira "temporada" vai ter apenas mais uns dois capítulos, seguindo a cronologia das temporadas de TVD.
3K de palavras.
Atualmente
Eleanor Delacour
"E me beijar era realmente necessário?"
QUANDO DAMON SALVATORE ME MANDOU MENSAGEM DIZENDO que a querida - sintam a ironia - Elena Gilbert havia tirado a adaga de Elijah, eu soube que seria um péssimo dia.
A verdade, que eu gostaria profundamente de nunca admitir em voz alta, é que não queria ver o nobre original, Deus, eu não queria nem estar no mesmo ambiente que ele, pois isso seria um soco no estômago e um lembrete irritante para os vinte anos que passei com a humanidade desligada.
Em minha defesa, saber que a família a qual você pertenceu por mais de novecentos anos era capaz de lhe trair de diversas formas, era um golpe doloroso.
O botão para desligar era algo tentador demais, no começo, logo após a transformação, era horrível. A vontade de desligar quase me consumia, Kol sempre foi a âncora que me impediu de desligar assim como eu sabia que era a dele. Porém, após todo o drama de traição, joguei tudo pela janela e apertei o botão sem pensar duas vezes, era mais fácil do que lidar com a dor.
Foram longos vinte anos assim, sem me importar com nada.
Depois que fui embora, sabia que o destino de Kol seria novamente o caixão e que Niklaus não era idiota o suficiente para ir atrás de mim pelo próximo século após ver o estrago que havia feito em mim ao me deixar presa num caixão por trinta anos.
Assim como as adagas com cinzas de carvalho branco não funcionam em Klaus por ser um híbrido, elas também não funcionam em mim por ser uma herege.
Porém isso não o impediu de conseguir uma que tivesse efeito em mim, não é mesmo? Ele conseguiu um grupo de bruxas que fizeram em segredo uma adaga especialmente para mim, com cinzas de carvalho branco e o diamante negro que havia na pulseira que o monstro - o cara que supostamente deveria chamar de pai - usava para me castigar.
O diamante impedia que eu conseguisse drenar a energia das coisas ao mesmo tempo que me acabava com a minha sanidade e essa parte nem ao menos era uma piada.
Juntando os dois itens - cinzas e o diamante - numa adaga, Klaus em um de seus surtos por ter certeza que eu abandonaria a família com Kol, enfiou a adaga em mim e me trancou num caixão por trinta anos.
Por trinta malditos anos, revivi os piores dias da minha vida humana presa no pior lugar da minha mente e naquela versão causada pela adaga, não havia Kol para me salvar como aconteceu na história verdadeira, não havia ninguém para me salvar dos abusos do monstro, dos machucados e nem dá dor de ver a pessoa que eu mais amei além de Kol morrendo bem na minha frente sem eu conseguir o salvar.
Eu relembrei por trinta anos os meus próprios gritos desesperados e como meu coração parecia ser arrancado de mim enquanto eu via meu garotinho morrer por culpa de Esther e naquela versão, Kol infelizmente não me achava para me segurar em seus braços enquanto estava tão destroçado quando eu.
Então eu acordei daquele longo pesadelo e descobri que Kol Mikaelson havia me traído.
Você pode me julgar por ter optado pela opção mais fácil?
É, eu desliguei.
Infelizmente, como não me importava com nada, acabei tomando algumas decisões péssimas.
No momento atual, elas surgiam na minha mente para zombar de mim.
Eu tive casos após me separar da família Mikaelson e particularmente, aquele era o único que me arrependia profundamente, pois quando era humana, prometi a mim mesma que nunca ficaria com nenhum outro Mikaelson além de Kol e sinceramente, era uma promessa que eu gostava de cumprir.
Ignorar os flertes ocasionais de Klaus era fácil, pois eram apenas provocações e ele não queria nada além de poder irritar o irmão.
Me sirvo mais um copo de Bourbon enquanto Stefan e Damon discutem sobre o mais velho ser ou não apaixonado pela doppelganger, Elena, o que na minha opinião já estava ficando ridículo.
Acabei me jogando no sofá, observando os dois com tédio.
— Vocês sabem quantas brigas entre irmãos eu já vi por causa de uma doppelganger?
Isso chama a atenção dos dois, que me encararam confusos.
— O que você quer dizer, Eleanor?
Jogo a cabeça para trás e foco no teto sem graça da sala, ignorando o olhar dos dois.
— Primeiro Tatia, depois Katarina, agora Elena... —murmuro — afinal, qual o problema das doppelganger e seus típicos casos envolvendo dois irmãos? Aliás, Stefan, eu não me gabaria sobre ter o coração de Elena, ela é igual a todas as outras da linhagem... Uma hora os olhos azuis ali vão a conquistar, ela querendo ou não.
Ouço passos e a voz de Elena e Elijah, fazendo com que eu me encolha no sofá, desejando desaparecer.
— O que ele está fazendo aqui?
Bebo minha bebida, ignorando o tom incrédulo de Damon.
— Elijah e eu fizemos um novo acordo —Elena explicou — estamos trabalhando juntos agora.
— E você o convidou para entrar?
Stefan e Damon não tinham as melhores expressões, esquecendo totalmente a briga que estavam tendo há segundos atrás.
— Não irei machucar nenhum dos dois, só peço uma coisa em troca — a voz de Elijah soou com uma falsa tranquilidade e eu sabia que nada interessante poderia vir depois daquilo.
— O que?
— Desculpas.
Reviro os olhos, sempre o nobre Elijah...
— Como é que é? —Damon retrucou.
O silêncio dominou a sala nos segundos seguintes, ainda sem me mexer no sofá, notei que Stefan havia cedido.
— Me desculpe pelo meu papel em sua morte. Estava protegendo a Elena e eu sempre vou proteger ela.
— Eu entendo.
Bebo mais um pouquinho da bebida, me sentindo amarga comigo mesma e com toda a maldita família Mikaelson.
Óbvio que o nobre Elijah entende, até porque teve uma época onde você faria qualquer coisa para me proteger, não é? Menos impedir Klaus de usar aquela maldita adaga em mim da mesma forma que Elijah não impediu que usasse nos outros irmãos.
Damon negou.
— O sacrifício vai acontecer, Damon. Bonnie vai conseguir matar o Klaus sem se machucar e o Elijah sabe como salvar a minha vida e a de Eloíse — Elena diz — eu disse que iria encontrar outro jeito... E encontrei.
— É verdade?
Termino com o copo de bebida.
— É.
— E você confia nele?
— Confio — a doppelganger respondeu sem pensar duas vezes.
Observo Damon mandar todo mundo para o inferno e suspiro me sentindo entediada, era muito estúpido mandar um original para o inferno daquela forma.
Ele saiu irritado do local e eu quase considero o seguir.
— Eleanor Delacour, quanto tempo vai demorar para você vir me cumprimentar?
Reviro os olhos e me viro no sofá, vendo Elijah com sua atenção totalmente focada em mim, decido ignorar os olhares incrédulos de Elena e Stefan.
— Elijah Mikaelson, soube que uma gangue de vampiros bebês conseguiu matar você, estou decepcionada.
O original arqueou a sobrancelha, me analisando atentamente, decido levantar do sofá e colocar meu copo vazio na mesinha de centro, não fico surpresa quando ele surge rapidamente na minha frente, o encarei nos olhos, zombando.
Para minha total surpresa, sua mão envolveu meu pescoço e nos segundos seguintes seus lábios estão nos meus.
Me movo para trás sem pensar duas vezes, o encarando incrédula. Um sorriso carinhoso surge em seus lábios que me fazem ficar completamente confusa, que droga era aquela?
— Sua humanidade está ligada — cantarolou feliz — fico satisfeito de saber isso.
— E me beijar era realmente necessário para saber se a minha humanidade estava ou não desligada? Você não poderia apenas ter perguntado?
Elijah colocou as mãos nos bolsos, arqueando a sobrancelha.
— Eleanor, nós dois sabemos que você é a melhor mentirosa que existe no mundo, você nunca retribuiria um beijo com a humanidade ligada, era a forma mais simples — retrucou tranquilamente — creio que Katarina conseguiu lhe fazer ligar.
Uma tosse chamou nossa atenção, joguei a garrafa de Bourbon em Elijah, que desviou rapidamente, parecendo se divertir.
— Eu odeio você!
— Vocês dois se conhecem?
Elijah sorriu.
— Elena, creio que você possa reconhecer Eleanor da história que lhe contei mais cedo, mas com o nome de...
— Ellorah — a doppelganger sussurrou incrédula — a Herege Original.
Encarei o nobre original em minha frente, irritada com o fato de que ele havia entregado quem eu realmente era daquela forma.
— O que você quer dizer?
Suspiro cansada e encaro o casal, Elena estava obviamente com medo, o que me divertiu.
— Eu menti — admiti sorrindo — o nome que me foi dado quando nasci foi Ellorah, nasci há mil anos, aqui em Mystic Falls, quando isso era só uma aldeia de vikings. Nunca fugi de Klaus ou o conhecia apenas porque ele perseguia Katherine, o conheci quando ainda éramos humanos, eu era uma bruxa sifonadora e Esther, a bruxa original, me transformou junto com seus filhos.
Elijah riu sarcástico.
— Ellorah era casada com meu irmão mais novo, Kol — comentou — ela gosta de esquecer esse fato. Fomos uma família por novecentos anos. Conhecemos Katarina quando Klaus queria quebrar a maldição na primeira vez, nós dois não queríamos que ela morresse e por isso procuramos um jeito de salvar sua vida, mas ela fugiu antes que a gente pudesse contar.
Stefan piscou.
— Você mentiu para mim e Damon.
Reviro os olhos, cansada.
— Já que estamos sendo sinceros, Katherine também não está morta — murmuro — mas Damon já sabe disso, já que foi levar verbena para ela durante a manhã.
O Salvatore mais novo avançou em minha direção, porém Elijah se colocou entre nós, o parando antes que ele chegasse até mim.
— Você faria tudo pela senhorita Gilbert e acontece que Eleanor faria qualquer coisa por Katarina, pois por mais que você acredite que ela seja uma vadia sem coração, ela ama Eleanor mais do que a si mesma, é um laço invejável que as duas tem.
Coloco a mão no braço de Elijah e ele dá um passo para o lado, me permitindo ficar de frente para Stefan.
— Eu realmente me importo com você e com Damon, mas Katarina é minha irmã — murmuro baixinho, sincera — houve um tempo em que você me entenderia e faria qualquer coisa por Damon, mas novamente, você permite que uma mulher esteja entre vocês.
Stefan deu um passo para trás, sentindo o peso das minhas palavras, sem ter muitas outras opções, estalo meus dedos e o feitiço se desfaz, dando para Elena novamente suas memórias do trágico baile.
A humana arregalou os olhos, ainda mais, se aquilo fosse possível.
— VOCÊ ME APAGOU PARA KLAUS MATAR A BONNIE!
Dou de ombros, levemente entediada.
— Mas você está viva, não é? — retruco divertida — viva e respirando, ainda fui legal ao ponto de levar sua irmã para casa antes que ela fosse pega no meio do fogo cruzado, então, de nada.
Elijah se virou para mim, me analisando lentamente.
— Creio que nós dois temos coisas a conversar, não é mesmo?
O encarei desconfiada, mas logo as peças se encaixaram na minha mente e eu me senti verdadeiramente traída.
— Você quer dar para a humana ali a poção que eu fiz para Katarina!
O original suspirou.
— Eleanor, por favor, não torne isso mais dramático do que o necessário, você não é assim — respondeu e eu fiz uma careta ao notar o carinho em sua voz — ou você realmente quer que Klaus quebre a maldição? Depois de tudo o que ele fez? Depois de tudo que ele fez... Com você?
A lembrança de que Elijah acreditava verdadeiramente que seus irmãos haviam sido jogados no oceano retornou com tudo na minha mente, me fazendo desviar o olhar.
— Como você é um maldito hipócrita, Elijah — resmungo — julgue Klaus por seus erros e continue ignorando o fato de que você nunca o impediu de trancar seus irmãos num caixão... Não o impediu de me colocar num caixão.
— Ellie...
Me afasto bruscamente, sentindo a mágoa borbulhando dentro de mim.
— Você acha que eu me importo com o fato da vadia da Rebekah ter sido jogada no oceano? Ou o traíra do Kol? Ou melhor, o filho da puta do Finn, que tentou me matar diversas vezes?
Elijah suspirou novamente.
— Você realmente espera que eu acredite que não se importa?
— Acredite no que quiser, nobre Elijah — retruco amarga — tenho mais coisas para fazer além de ficar ouvindo toda essa bobagem. Quer salvar a humana ali porque acredita que Klaus não merece quebrar a maldição? Bom, eu particularmente acho que nenhum de nós merece qualquer coisa além de uma morte dolorosa.
Me viro para o casalzinho perfeito e dou um sorrisinho inocente.
— Nos vemos na lua cheia, quando iremos quebrar a maldição... Não tente qualquer gracinha, se não serei obrigada a ser uma vadia e quando isso acontece, pessoas tendem a morrer.
Sem esperar pela resposta, vou embora.
Quando entro em casa, acabo dando de cara com um Niklaus extremamente sorridente.
— Olá, love.
Dou um sorrisinho satisfeito ao notar que ele estava novamente em seu corpo original, que era infinitamente melhor do que o corpo do professor sem graça.
— Muito melhor.
— Exatamente!
Para a minha total surpresa, Niklaus envolveu minha cintura com seus braços e me puxou para um abraço apertado.
— Iremos quebrar a maldição logo, Ellie — sussurrou feliz — faça um desejo.
O encarei confusa.
— Como assim fazer um desejo?
— Aparentemente Klaus se sente generoso o suficiente para oferecer a liberdade de Kol junto com a minha para você, basta dizer.
Nik bufou enquanto eu me afasto bruscamente, olhando incrédula entre ele e Katarina.
— Isso é uma brincadeira?
O híbrido se jogou no sofá, dando de ombros.
— Estou tendo um bom dia e sinto que acordei generoso hoje, pode me julgar? — retrucou entediado — peça o mundo e eu lhe darei sem pensar duas vezes, Ellie.
— Qual a pegadinha?
Klaus revirou os olhos.
— Nenhuma.
Minha magia se agitou ansiosamente, me fazendo respirar fundo.
— E se eu não quiser a liberdade de Kol?
— Então lhe darei outra coisa, basta pedir.
Me jogo ao seu lado no sofá, me sentindo estupidamente perdida com aquela generosidade sem noção.
— Vamos ficar com "você vai ficar me devendo um favor", ok?
Ele deu de ombros.
— O que lhe faz feliz, love.
Reviro os olhos, decidindo jogar logo a bomba em cima da mesa.
— Elena tirou a adaga de Elijah.
— Oh.
Katarina se sentou ao meu lado no sofá, me deixando no meio, entre os dois.
— Isso não é bom.
— Elijah e seu complexo de nobre podem acabar atrapalhando meu plano — Nik resmungou frustrado — o que iremos fazer?
Mordo o lábio inferior, tendo uma ideia que talvez mais tarde, eu pudesse me arrepender.
— Se ele tiver ocupado demais pensando na sua nova amante, talvez não sobre tempo para atrapalhar nosso plano de quebrar a maldição — murmuro pensativo — alguém aí quer fazer uma visita para nossa querida Pandora Forbes?
Niklaus sorriu satisfeito.
— Adoro essa sua mente criativa, love — respondeu alegre — Katarina, quer se divertir com a atual amante do seu ex amor?
A vampira lhe ofereceu um sorriso malicioso.
— Com você me fazendo propostas tão encantadoras fica difícil recusar, Klaus.
— Você pode ir aterrorizar nossos inimigos enquanto eu e minha irmãzinha vamos sequestrar uma bruxinha loira.
Olho para minha melhor amiga, analisando seu cabelo com diversas ondas.
— Creio que você vai precisar se parecer com Eloíse — murmuro pensativa — acha que consegue?
Katarina bufou.
— Francamente, fácil.
Observo ela usar sua velocidade para ir para o andar de cima e me viro para Klaus, que me analisa com interesse.
— Você definitivamente não é alguém que se deve ter como inimigo.
Dou um sorrisinho inocente.
— É uma pena que você tenha aprendido isso da maneira mais difícil, não é mesmo, Nik?
O original gargalhou.
— Sempre tive uma queda por mulheres ameaçadoras.
Observo a vampira ajeitar sua roupa e bater ansiosamente na porta da casa da família Forbes, a xerife abriu, olhando preocupada para ela.
— Eloíse, você está bem? Parece abatida.
Reviro os olhos, observando tudo do carro enquanto Katarina agia como a ótima atriz que era.
— Xerife... Eu preciso falar com a Dora, urgente.
A mulher loira concordou prontamente.
— PANDORA, Eloíse está precisando falar com você — avisou — tenho que ir resolver uma emergência, mas se sinta à vontade, querida.
Katarina concordou e eu bato os dedos distraidamente no volante do carro, enquanto vejo ela entrando na viatura que estava estacionada do outro lado da rua, não demorou para a garota loira surgir na porta.
— Eloíse, o que aconteceu?
A vampira soluçou, mordi o lábio inferior vendo o carro da xerife Forbes sumir pela rua.
— E-eles querem me usar para o ritual — sussurrou desesperada — Dora, me ajuda, eu não sei o que fazer.
Olho para os lados na rua, notando que ela estava vazia e sussurro o feitiço rapidamente, antes que Pandora pudesse responder, acaba caindo desacordada, a vampira é rápida em a pegar no colo e fechar a porta da casa.
Katarina vem em minha direção carregando a loira e abre a porta de trás, jogando a mesma sem nenhuma delicadeza no banco.
— Você está ficando boa nessa coisa de imitar as doppelgangers.
A vampira sorriu entrando ao meu lado no carro e colocando o cinto de segurança, dando uma piscadinha para mim.
— O que dizer? É um talento natural.
Não consegui evitar de gargalhar com a declaração e acelero o carro, dou uma rápida olhadinha para trás vendo a garota jogada no banco de trás, apagada, porém para a minha surpresa, acabo notando algo que não havia percebido antes.
Katarina me cutucou.
— Você está fazendo uma cara estranha, o que foi?
Suspiro baixinha, surpresa e foco minha atenção na estrada não tão movimentada.
— A loirinha está doente — murmuro — sabia disso?
A vampira piscou, confusa.
— O que?
— Câncer — respondo sentindo um gosto amargo na boca — não sente o cheiro estranho?
Katarina olhou para a loira e se encolheu no banco.
— Se você a transformasse...
— Não.
Ela revirou os olhos.
— Talvez fosse algo a se considerar — murmurou — ela é mais útil viva do que morta.
— Maninha, nós vamos completar esse ritual e dar o fora nessa cidade, entendeu? Adeus problemas de doppelganger ou os Mikaelson, nós duas vamos é viajar pela França.
A vampira deu de ombros.
— Era só uma ideia.
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