Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Verdade ou Mentira ?

Eles ficaram ali, paralisados, por causa daquela visão. Foi difícil para eles raciocinarem aquilo. " Isso não está acontecendo?. " É apenas um sonho " eram as únicas coisas que eles conseguiam pensar, naquele momento.

As outras versões deles perceberam a luta interna que eles travavam e decidiram deixar eles raciocinarem, um pouco. Após alguns minutos, eles decidiram acabar com aquele silêncio.

- Eu sei que é difícil de raciocinar, mas nós somos vocês - falou o clone de Daniel.

- Uma versão MELHORADA de vocês - falou o clone de Carlos elevando a voz no " melhorada "

- Isso não pode estar acontecendo. - falou Teresa ainda tentando raciocinar o que estava acontecendo " Como e da onde esses clones surgiram? " ela só conseguia se perguntar isso.

- Depois explicamos - o clone da Teresa falou - Mas nesse exato momento precisamos de roupas, então com licença. - falou passando por todo mundo e indo para o andar de cima, para procurar uma roupa.

Os outros seguiram o exemplo dela e foram colocar roupas também, e pelo o que era esperado cada um pegou uma roupa emprestada de sua versão original.

Após um tempo, os originais já tinham se recuperado do choque inicial e começaram a aceitar, que havia clones deles ali com eles.

- Então - Daniel começou a falar atraindo a atenção de todos, inclusive de sua cópia. Quando ele percebeu que sua cópia o encarava ele sentiu um misto de frio e calor, mas de uma forma boa. Logo tirou esses pensamentos de sua cabeça e voltou a falar - Podem nos explicar agora?

- Okay. Não sabemos de muita coisa, apenas que vocês fizeram a gente. - Falou a cópia do Paulo.

- Como criamos vocês? - perguntou Carlos.

- Pelo banheiro. - falou a cópia do Carlos.

- Quê? Como assim?

- Eu acho que eu entendi - começou Daniel atraindo de novo a atenção - ao usarmos o banheiro, deixamos os nossos DNA lá.

- Se for assim era para ter duzentos clones meu. Porque eu uso esse banheiro com frequência. - falou Teresa.

- Talvez as tempestades tenham acionado algo - Daniel rebateu fazendo as cópias rirem.

- Você é bem inteligente. - falou a cópia do Daniel, fazendo ele corar um pouco.

- Okay então, mas o que faremos agora? - perguntou Paulo.

- Que tal comermos, eu tô com fome - falou a cópia da Teresa.

- Vamos comer então - falou Paulo - mas quem vai cozinhar? - Nessa hora todo mundo ali começou a se encarar de uma forma um pouco constrangedora.

- Eu cozinho - falou a cópia do Carlos - Vou precisar da sua ajuda. - falou apontando para o original.

- Carlos é um desastre na cozinha. - falou Teresa.

- Mas eu não sou, Amorzinho - falou o clone do Carlos pegando no braço do mesmo e o arrastando para a cozinha.

Enquanto Carlos e o clone cozinhavam os outros arrumaram coisas para fazer. Paulo e o seu clone foram ver como estavam os corpos dos antigos donos de lá, e com muita relutância Paulo foi.

Daniel e o seu respectivo clone começaram a arrumar a casa. Daniel foi de boa, enquanto eles arrumavam a casa, eles conversavam sobre coisas do passado. Daniel descobriu que eles tem as memórias deles.

Teresa e a sua clone ficaram sentadas no sofá, sem fazer nada. Elas decidiram que iam lavar a louça do almoço. Teresa não se sentia nem um pouco confortável perto dela.

Ela sentia que a sua clone e os outros eram tudo cobras, apenas esperando a hora certa, para dar o bote. " E se eles nos matarem e nos substituírem? " essa pergunta rondava a cabeça dela.

- O que você tanto pensa? - perguntou o clone da Teresa, tirando a mesma dos seus pensamentos.

- Nada não, apenas coisas de faculdade e tals. - mentiu na maior cara lavada.

- Entendi.

Era muita coisa para a Teresa raciocinar, os outros agiam naturalmente, nem parecia que mais cedo eles quase foram mortos, por um casal de psicopatas.

Ela se sentia em um filme de Sci - fi. Mas não de um jeito bom, algo neles apavorava ela. E pelo visto Teresa era a única que sentia isso. Ela sente alguém a fitando, vira o rosto na direção e ver o clone do Carlos a encarando.

Ela sabia diferenciar eles pela roupa. Ele a encarava com desejo nos olhos e isso a incomodava bastante. Então ela simplesmente virou a cara e fingiu que ele não estava alí.

- O almoço está pronto - anunciou ele. - O outro está colocando a mesa.

Nesta hora Paulo e o seu clone aparecem todo sujos, vão tomar um banho e trocar de roupa. Daniel e a sua cópia vão para a mesa esperar os outros.

Depois de uns minutos todos estavam na mesa comendo. Eles comeram em silêncio por um bom tempo. Até Daniel o quebrar.

- Pessoal, sabia que eles tem a nossa memória? - perguntou ele de maneira ansiosa.

Os outros se entreolharam, tentando raciocinar. Tudo que acontecia ali era difícil de assimilar, então eles precisava de tempo para raciocinar sobre qualquer coisa vinda dos clones.

- Como assim? - perguntou Carlos.

- Nós temos todas as suas memórias - falou o clone do Paulo. - Sabemos de todos os seus segredos, todos mesmo. Até os mais íntimos.

Nessa hora o clima que já não estava bom, apenas piorou. Todos alí tinham algo a esconder e pensar que um outro alguém sabia das suas coisas só deixava o clima mais tenso.

- Eu seu que o Carlos fez xixi na cama até os 12 anos. - falou o clone do mesmo.

- Ah, mano. Como você me expõem assim do nada? - perguntou Carlos indignado, fazendo todos ali rir.

- Eu sei que o Paulo é Bi. - falou o clone do mesmo fazendo todos alí ficar em um silêncio, e olhando para o Paulo.

- Tá, confesso. - falou ele levantando a mão em sinal de rendição.

- Eu sempre soube que você gostava de rola. - falou Daniel rindo.

- Ele não é o único aqui a gostar de pau né, Daniel? - perguntou o clone do mesmo fazendo todos rirem mais ainda.

- Interessante. - falou a Teresa logo bebendo o seu suco. E encarando pelo canto do olho a sua clone. Ela sentia que aquela história não iria acabar bem. Estava totalmente certa.

- Eu sei o que a Teresa fez na faculdade. - falou o clone da mesma com um sorriso no rosto.

- O que ela fez? - perguntou o Carlos bastante interessado no assunto.

- Ela conheceu um cara em uma festa de fraternidade. - o clone começou a falar atraindo a atenção de todos alí. - Resumindo.... Ela te trai, Carlos. Te traí com esse garoto.

- ISSO É MENTIRA - Gritou Teresa se levantando da cadeira bem alterada. - VOCÊ É UMA MALDITA MENTIROSA.

- Isso é verdade sim, ela já até transou com ele. - falou com um sorriso maléfico no rosto.

- Isso é mentira. - falou Teresa saindo daquele local deixando muitos de boca aberta. E o seu clone com um sorriso vitorioso.

Teresa foi para o andar de cima, chegou no quarto dos antigos donos e foi para a sacada. Ela sentia um grande raiva dentro de si. Tinha acabado de ser difamada. E pior, todos presente pareciam acreditar na outra, e não nela.

Em meios aos seus pensamentos Carlos aparece, ao lado dela. Ele estava com uma cara nada boa. Um misto de decepção e raiva, estava estampado no seu rosto.

- Carlos, você não acredi.. - Teresa começou a falar, mas logo foi cortado pelo Carlos.

- Quem é o garoto? - com essa pergunta o coração de Teresa se apertou muito forte.

- Não estou acreditando nisso, Carlos. Você acha mesmo que eu iria te tra...- foi cortada de novo

- QUEM É A POHA DO GAROTO - Gritou Carlos com muita raiva.

- NÃO HÁ NENHUM GAROTO, CARLOS. AQUELA PIRANHA ESTÁ MENTINDO. - Gritou Teresa. Ela estava com raiva e muito magoada, porque a pessoa que ela mais amava não confiava nela.

- Por quê ela mentiria? - perguntou Carlos.

- Eu não sei. - respondeu Teresa tentando segurar as lágrimas.

- Você não passa de uma vagabunda. - falou Carlos sem pensar.

Teresa em um momento de raiva deu uma bofetada na cara de Carlos. As marcas da mão dela logo começou a se fazer presente. Carlos continuou a olhando com aquele olhar de decepção.

Teresa vendo que ele não ia pedir desculpas, ela saiu correndo para fora da casa. Passou pela sala e todos estavam quietos no andar de baixo. Eles sentiram o clima, por isso não quiseram se meter. Teresa foi até a sua clone e apontou o dedo na cara da mesma e disse:

- Você não passa de uma puta mentirosa, e você irá pagar caro por isso.

Depois de dizer isso, Teresa saiu da casa. Em busca de um lugar para pensar, sozinha. Mal sabia ela que o clone do seu namorado, ou ex namorado. Estava a espiando, observando os seus passos.

Lá dentro da casa, todos estavam quietos. Nenhum quis falar nada. Carlos não saiu do quarto. O tédio começou a reinar ali, até que Daniel cansado daquilo decide dar uma volta na floresta.

O seu clone quis ir junto, então ele pegou a sua mochila e colocou água e outras coisas que eles talvez iriam precisar. Eles tomaram o rumo contrário de Teresa e seguiram.

Paulo e o seu clone não ficaram muito atrás, eles decidiram ir pescar, para aliviar. Paulo tinha esse hobby e o seu clone logicamente adquiriu esse hobby.

No final ficaram na casa apenas: Carlos, o seu clone e o clone da Teresa.

- Você conseguiu, Teresa. - falou o clone do Carlos - Agora eu irei pegar a minha presa, até. - falou se retirando da casa, nem dando tempo da outra de Falar algo.

O Clone se viu sozinha naquela casa, então continuou sentada no sofá. O silêncio dali era de enlouquecer. Ela ouviu barulho de água de chuveiro ligado, logo presumiu que Carlos tomava banho.

Um sorriso se formou nos lábios dela "Todo mundo saiu para transar, então eu não ficarei para trás" pensou enquanto subia as escadas em direção ao banheiro, na qual Carlos tomava o seu banho.....

~~~~~~~~~~~~~~~

N/a: Até o próximo capítulo.
Vai ter hot 🌚🌚🌚

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro