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Selfcest

— Para onde você está me levando, cara ? — perguntou Daniel ao seu clone que andava em frente a ele. Demonstrando não estar nem um pouco cansado. — Estamos andando a meia hora.

— Para ser sincero, nem eu sei para onde estamos indo. Apenas quero que seja longe o suficiente, para ninguém nos atrapalhar. — respondeu ele sem olhar para trás.

Daniel não contestou o seu clone e resolveu continuar o seguindo. Ele foi olhando a paisagem, as árvores enormes. Ele constatou que alí era um ótimo lugar para se viver.

Ele foi andando olhando para os lados e nem reparou quando o seu clone parou de andar, fazendo que ele batesse com tudo nas costas do mesmo.

— Cara, por quê você parou assim? — Daniel perguntou. Esperou por um tempo, mas não teve respostas. O seu clone estava parado olhando para alguma coisa.

Ele foi até o lado do seu clone para saber o que ele tanto olhava. Ele viu uma espécie de tonel. Chegou um pouco mais perto e sentiu um cheiro muito forte, fazendo ele se afastar. “O que raios é aquilo?” ele se perguntou.

O seu clone olhava para aquilo como se tivesse em uma espécie de transe. Daniel resolveu chegar perto de novo, mas prendendo a respiração.

Havia fossa alí. Aquele tonel era uma espécie de recipiente que armazena a fossa. Ele constatou que aquela fossa era da casa, que eles estavam.

— Ei! Vocês vieram daqui? — perguntou.

— Vamos ir embora daqui. — falou ele puxando Daniel pelo braço sem dando chance de ele falar algo.

Eles foram se afastando daquilo, Daniel queria perguntar, mas estava visível que o seu clone não queria falar sobre aquilo, então ele não insistiu. Passando alguns minutos eles finalmente pararam de andar.

Daniel estava cansado e sentou apoiado em uma das árvores. Enquanto o seu clone apenas o observava. Depois de um tempo os olhares deles se encontraram. Daniel logo desviou o olhar, pois apesar de tudo, ele ainda se incomodava.

— Você se incomoda com o meu olhar, né? — perguntou ele calmamente. E aquela pergunta pegou Daniel de supere, ele sabia que não era o mestre dos disfarce, mas achava que conseguia disfarçar pelo menos aquilo.

— Não, ele não me incomoda. É apenas estranho. De um dia para o outro, eu ganhei uma cópia minha. — respondeu ele olhando para o lado.

— Tudo bem. Então, quer ir tomar um banho na praia? — falou ele tentando mudar de assunto. Não deixou Daniel responder e logo foi tirando a mochila de suas costas e tirando as suas peças de roupas.

A praia estava atrás dele, e Daniel achou muito convidativo a ideia de tomar banho com o seu clone, mas tal pensamento foi tirado quando ele começou a prestar atenção no seu clone.

Daniel começou a olhar o seu clone, ele não queria olhar, mas era uma forte atração que ele sentia, e acabou não resistindo. O seu clone percebeu o olhar do outro em cima de si, e isso fez com que ele tirasse as roupas bem devagar, para provocar o outro.

Depois de um tempo ele ficou apenas de cueca. E nessa altura o outro que o observava já estava com uma ereção incomodando entre as pernas.

— Então, vai ficar com a sua roupa, ou o quê? — perguntou o clone.

— Eu não quero tomar banho, desculpa. — falou ele sem graça, não querendo se levantar, para o outro não ver a sua ereção.

— Entendi. Tudo bem então. Podemos ficar sentados conversando. — falou enquanto pegava um lençol da sua mochila e estendia no chão.

Daniel apenas olhava aquilo com um certo desconforto. Ele resolveu ficar quieto, apenas aproveitando aquela visão. Ele queria entender o porquê de se sentir tão atraído pelo o seu clone.

“Eu sou ele, como eu tenho uma atração por mim? Eu sempre tive a estima baixa. Me sentindo horrível, por quê agora eu criei um tesão por mim?” ele se perguntava e nem percebeu que o seu clone o encarava.

Seu clone não queria mais perder tempo, e resolveu atacar logo. Então ele foi calmamente até o seu original, ainda de cueca e pegou em suas mãos o levantando de onde ele estava sentado.

E com um movimento rápido beijou ele, de forma intensa e cheia de desejo, o seu original não retribuiu de primeira, quis a todo custo resistir, mas não conseguiu. Logo ambos se beijavam como se o mundo fosse acabar no dia seguinte.

Daniel passava a sua mão no peitoral, um pouco definido do seu clone. Enquanto o outro o segurava pela sua cintura o trazendo para mais perto com uma mão, e com a outra segurava a sua nuca para trazer ele mais  perto ainda.

Em um momento Daniel acordou para a vida e empurrou o seu clone para longe, o mesmo o olhou confuso sem entender nada.

— Não podemos fazer isso, desculpa. — falou Daniel olhando para baixo.

— Por quê não? Ambos estamos solteiros. — perguntou ele com a sobrancelha arqueada.

— Eu não quero, okay? — respondeu ele. — E se você me trouxe aqui para isso, saiba que eu tô indo embora. — falou ele dando as costas para o seu clone e voltando para casa.

O seu clone bufou e foi até ele, o segurando pela blusa e o jogando no chão, em cima do lençol. Daniel tentou sair, mas o seu clone era mais forte e estava em cima dele, o imobilizando.

— Me solta. — falou Daniel se debatendo. — Eu não quero.

— Sério que você não quer? Então, o que é isso? — falou o clone friccionando os seus membros simulando uma penetração, fazendo Daniel dar um pequeno gemido, e um sorriso crescer no rosto do seu clone. — Eu sei que você quer tanto quanto eu, Daniel. Você vai ser meu. — Depois de falar isso o clone voltou a beijar Daniel de forma mais intensa.

Daniel queria sair dali, mas o desejo falava mais alto. Então ele acabou cedendo. O clone foi tirando as roupas de Daniel, logo o deixando pelado.

Ele atacou o pescoço do outro com beijos arrancando fortes gemidos. Mas logo foi descendo até a ereção de Daniel. Encarou o membro do outro que estava todo babado. E lambeu do começo até a glande, arrancando um forte gemido do outro.

O clone colocou o membro do outro inteiro na boca, e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Daniel não se importava mais em segurar os gemidos e gemia com vontade.

Os gemidos de Daniel era como êxtase para o seu clone, que logo foi colocando o primeiro dedo na entrada do outro e foi colocando para dentro. Daniel sentiu um pequeno incômodo, mas a sensação de ser chupado nublava a dor.

O clone colocou o segundo dedo, o outro sentiu um incômodo maior e tentou se afastar, mas não conseguiu, pois ainda era fortemente segurando pelo ser que sugava o seu membro. Depois o outro começou a fazer um movimento de tesoura, e pouco tempo depois colocou o terceiro dedo.

Daniel deu um grito de dor dessa vez, mas o clone não parou com os movimentos, e logo Daniel foi se acostumando com a sensação. O clone vendo que outro estava pronto resolveu aumentar a intensidade das chupadas. Daniel não conseguiu avisar e logo se desmanchou na boca de seu clone, que bebeu todo o gozo.

— Vamos parar por aqui. — falou Daniel fraco por ter acabado de gozar. O seu clone percebendo a fraqueza do outro foi logo encaixando o seu membro na entrada do outro e foi pressionando para dentro.

Daniel sentiu um forte incômodo e tentou desesperadamente sair dali, mas foi logo frustrado pelo peso do seu clone em cima dele. Ele pediu que o outro tirasse aquilo de dentro dele, mas foi em vão.

O interior de Daniel tentava inutilmente expulsar o membro do outro de dentro dele, apertando cada vez mais o interior. Isso só deixava o clone mais excitado, mas percebendo o desconforto do outro ele tentou contornar a situação, para que aquilo fosse prazeroso para ambos. Então ele começou a masturbar o Daniel com uma mão, enquanto ele se apoiava com a outra.

O clone foi enfiando o seu membro bem devagar para dentro do outro e quando ficou totalmente dentro ele ficou parado sem se maxer, para que o outro se acostumasse. Ele se inclinou e voltou a beijar o Daniel, que retribuía com bastante desejo.

— Posso me mexer? — perguntou o clone com desejo, mas com uma preocupação visível.

— P-pode. — respondeu Daniel ofegante tirando um sorriso malicioso do outro que começou a se mexer.

O clone começou com estocadas lentas e fundas, arrancando gemidos do ser totalmente entregue em sua frente. Ele parou de masturbar o outro para poder se apoiar melhor, e logo começou a estocar mais rápido, atingindo o ponto de Daniel.

Ele aumentou a velocidade das estocadas e colo o seu peitoral no de Daniel. Daniel afundou as suas unhas nas costas do outro que deu um suspiro fundo de prazer. A dor não o incomodou, pelo contrário, deu mais prazer para o clone, que logo voltou a beijar Daniel.

Daniel gemeu alto anunciando que o seu gozo viria novamente. O seu clone aumentou mais as estocadas, fazendo Daniel gozar, sujando o abdômen de ambos, não demorou muito e o seu clone também gozou, inundando o interior de Daniel consideravelmente.

O clone caiu do lado de Daniel ofegante, ambos estavam suados e cansados. Daniel deitou a cabeça no peito de seu clone e ficou alí, enquanto recebia carinho do mesmo. Ficaram alí, naquela posição, por um bom tempo, até o clone levantar e o chamar para tomar um banho na praia. Daniel tentou levantar, mas sentiu um forte incômodo. O seu clone riu com aquilo e o pegou no colo sem dificuldade e o levou até a praia, onde eles se lavaram e se divertiram.

O clone queria um segundo round, mas viu que Daniel não poderia agora, pois estava machucado, então eles apenas tomaram banho mesmo.

Ao terminar o banho eles colocaram as suas roupas e resolveram voltar para a casa, pois estava ficando escuro. Na volta, eles passaram novamente por aquele tonel com o esgoto. Daniel tomou coragem e perguntou.

— Vocês vieram dali, né?

— Viemos sim. — respondeu o clone seco.

Daniel queria conversar mais sobre, mas decidiu não forçar, pois ele percebeu que o clone ficava incomodado com aquilo.

O clone pegou na mão de Daniel e entrelaçou os seus dedos no dele. Daniel ficou surpreso com aquilo, de início. Mas logo retribuiu o ato, e eles foram andando de mãos dadas e conversando sobre assuntos aleatórios, enquanto iam em direção a casa…..

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N/a: Desculpem os erros.
Me desculpem também pela demora para postar, eu tô passando por uma situação difícil e está bem complicado de continuar com o livro, espero que vocês me compreendam. Podem ficar tranquilo que eu não vou largar o livro.
Espero que tenham gostado do capítulo. Foi o meu primeiro lemon aliás.
Vejo vocês em breve ❤❤❤









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