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A calmaria antes da tempestade

Narração Carlos

Abro meus olhos lentamente e sou inundado pela luz que entra pela janela aberta. Acabo rindo por dentro ao lembrar que tanto eu quanto a Tessa, estávamos bêbados e com fogo de mais para ligar.

"Espero que o vizinho tenha gostado do nosso show." Penso enquanto me levanto e vou em direção ao banheiro.

Levanto a tampa do sanitário e deixo meu mijo sair. Não existe a sensação melhor do que poder aliviar a sua bexiga de manhã. Respiro bem fundo antes de balançar o meu pau e logo dando descarga.

Volto para o quarto e encontro a Tessa já sentada, ela coça os seus olhos de maneira completamente preguiçosa. Não importa quanto tempo passe, eu sempre irei achar isso a coisa mais fofa do mundo.

- Acordou bela adormecida? - digo de forma irônica, indo até o meu guarda-roupa e escolhendo uma roupa. Ela não me responde, aposto que ainda está dormindo. Olho para o relógio na cabeceira e vejo que falta uma hora para o início o início das aulas.

"Dá tempo de uma rapidinha." Penso sorrindo, enquanto vou em direção ao banheiro.

- Ei, Tessa! - chamo ela e a mesma levanta seu olhar para mim, me dando a sua atenção. - Estou indo tomar banho... Quer ir comigo? - pergunto dando o meu melhor sorriso. A mesma retribui a risada e se levanta vindo em minha direção. Essa manhã vai ter... E como vai ter...

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Estamos indo para a faculdade. Decidi vestir minha roupa social porque daqui eu irei diretamente para o estágio. Sim, eu curso direito e faço estágio no escritório de advocacia do meu pai, mas e daí? Se eu trabalho lá é porque eu mereço!

O caminho foi bem tranquilo, não havia trânsito nessa manhã. É como se o universo colaborasse para quê tudo ocorresse bem. Coloco a minha mão na coxa da Tessa e aperto levemente.

Se alguém tivesse dito para mim a um ano e meio atrás que eu teria ido para uma ilha, criar clones meus e dos meus amigo... E ainda pior, trocado minha namorada pela clone dela hahaha, eu teria internado o coitado num hospício.

- Do quê está rindo? - Tessa me pergunta curiosa. Aliás, Tessa foi o nome que ela escolheu para si, a mesma não queria mais ser associada a uma clone. Deve ser porque eu chamei ela assim por um tempo, mas enfim, eu e a Tessa estamos bastante felizes.

- Estou rindo pela grande reviravoltas que a minha vida teve nesse último ano. - Digo ao pegar a mão dela e dar um leve beijo.

- Você ainda pensa nela? - Tessa pergunta com a sobrancelha arqueada.

- Não, amor. Aquela traidora provavelmente está morta. Não há o quê pensar. - Minto descaradamente, quase sempre penso na Tereza. "Mas será se ela realmente está morta?" Penso enquanto chego na faculdade. Vou procurar um lugar para estacionar e logo encontro. Estaciono o carro e olho para a Tessa.

- Você é uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida. Nada e nem ninguém irá me tirar você. - Digo puxando ela para um beijo. A mesma logo retribui o ato. Após algum tempo nos separamos e logo saímos do carro.

Vamos andam juntos até uma certa parte, mas logo temos que nos separar, pois não temos aulas juntos nesse semestre. Nos despedimos e logo sigo o meu caminho, indo para a minha sala que ficava no próximo corredor.

Puxo o meu celular e vejo uma mensagem do meu pai. Bufo e vou ver o quê ele deseja.

General: Eu espero que dessa vez você não se atrase, Carlos. Não preciso nem dizer que você como meu filho deveria ser o funcionário modelo, mas esse cargo está com o filho da Célia. Vejo você depois de suas aulas, assim espero!

Reviro os meus olhos ao terminar de ler aquilo. Francisco é o filho da empregada que o meu pai teve a bondade de oferecer um estágio na empresa também. Não estudamos na mesma faculdade, pois eu estudo numa particular, ao contrário dele.

Fico nos meus pensamentos até sentir alguém esbarrando em mim, quando estou prestes a xingar o idiota, percebo que é o Daniel.

- Ah, cara. Me desculpa mesmo. - Ele fala sem graça. - Eu estava com tanta pressa que nem vi direito.

- Tudo bem, mano. - Digo ficando de boa. - Você deveria aparecer mais! Nem sei ao certo porque você sumiu. Eu e a Tessa sentimos a sua falta.

- Ah, sim... Eu entendo. - ele diz calmamente. - Eu estou muito ocupado por causa do meu curso novo e nem tô tendo muito tempo para nada.

- Verdade, nunca entendi o porquê de você ter trocado psicologia por genética. - Digo sorrindo. - Você não pretendo criar novos clones não, né? - uso meu tom brincalhão, mas o Daniel parece ficar incomodado com a minha fala.

- Eu preciso ir, de verdade. Vejo você por aí, Carlos. Ah, e não esquece de mandar um beijo para a... Tereza. - Ele diz me dando as costas e saindo. É impressão minha ou ele disse o nome da Tessa com desdém..? Não tenho tempo para ficar aqui pensando, pois tenho que ir para a aula.

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"Nossa, que dor de cabeça." Penso enquanto vou saindo da minha última aula do dia. Olhos para o relógio e são 12:37 eu devo estar no escritório até às duas da tarde. Vejo que dá tempo de eu levar a Tessa até o estágio dela e ainda ir em casa tomar um banho e comer algo.

Nos encontramos em frente ao meu carro. Ela está perto de suas amigas, conversando sobre sei lá o quê. Quando chego perto, elas logo se despedem dela e saem.

- Estavam falando de mim? - pergunto antes de dar um beijo na Tessa.

- Óbvio que sim. - Ela responde sem um pingo de pudor.

- E o quê você estavam falando de mim?

- Sobre a a viagem que faremos quando o recesso chegar, querido. - Ela responde me dando um outro beijo e eu acabo suspirando. Eu já tava esquecendo da viagem. Nós dois vamos passar uma semana num resort em João Pessoa. Eu sempre ia lá com os meus pais na minha infância.

- Entendido, Madame. - Digo após me separar e ir até o meu carro, abrindo a porta e acenando para a Tessa entrar.

O caminho até o estágio dela foi tranquilo e cheio de reclamações sobre o meu pai e seu complexo de superioridade. Após deixar ela em seu estágio, venho direto para a minha casa. Olho no relógio e vejo que ainda tenho uma hora até ter que estar no escritório, então decido tomar um longo banho.

Quando chego em casa, sou recebido pela minha mãe com um forte abraço. Ela sempre foi assim: carinhosa e bem atenciosa. Nunca entendi o quê ela viu em meu pai, de verdade.

- Vai ficar para o almoço ou só passou aqui para tomar um banho? - minha mãe pergunta, após me soltar de seu abraço.

- Vim fazer os dois, mãe. - digo indo em direção as escadas.

- Ah, sim. - Ela assenti. - Aliás, chegou uma encomenda para você. Eu deixei em cima de sua cômoda.

- Okay mãe, obrigado. Daqui a pouco eu desço para o almoço. - digo já no topo da escadaria e indo em direção ao meu quarto.

Olho em volta e fico pensativo. Não entendo o porquê de eu ainda vir aqui, mesmo tendo meu próprio apartamento. Acho que a única coisa que me prende aqui mesmo é a minha mãe. Se não fosse por ela, eu não pisaria mais meus pés aqui.

Olho para a caixa em cima da cômoda e decido olhar a mesma após o meu banho. Tiro a minha roupa e entro no chuveiro. Ligo o mesmo e sinto a água morna descer por todo o meu corpo. Fecho os olhos e deixo minha mente e alma viajarem, para onde elas desejarem ir, mas infelizmente, elas voltam para aquela maldita ilha; para a Tereza.

Fico pensando no inferno que ela deve estar passando, isso se a mesma não estiver morta. Faço de tudo para afasta esses pensamentos de minha cabeça. Eu sei que não me arrependo de nada, pois a Tereza não passava de uma vagabunda traidora, tão diferente da Tessa que provou me amar de verdade.

Não aguento mais ficar com esses pensamentos me corroendo e saio logo do chuveiro. Me seco o mais rápido possível, afim de terminar tudo rápido e ir logo para aquele maldito escritório.

Vou escolhendo uma nova roupa para eu me vestir e minha atenção acaba indo para aquela encomenda. Bufo e vou em direção a mesma. Pego ela e procuro o remetente, não acho em lugar nenhum. Só vejo o meu nome escrito num papel grosso e de cor parda.

Decido pegar uma tesoura e abrir o pacote. Assim que eu abro, vejo uma caixa menor, daquelas de guardar alianças e um bilhete do lado. Ao abrir a tal caixinha o meu coração congela. Alí havia um anel, mas não qualquer anel, o anel que eu havia dado a Tereza um dia antes de irmos naquela ilha. Pego o papel que veio junto e leio:

" Sentiu a minha falta? Aposto que não. O quê é seu e daquela vadia está guardado."

N/a: Olá, pessoal. Demorei, mas cheguei com a segunda temporada de Replicados. Espero que vocês gostem dela ♥️

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