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Capítulo 13: A espada misteriosa

Sayuri, a rainha, entrava no quarto da sua filha. Em silêncio, sentou-se atrás da garotinha e segurou delicadamente o seu longo cabelo. A menor fechou os olhos e apreciou a sensação de ter o seu longo cabelo penteado. Ririchiyo quase dormia com as carícias, perdida em pensamentos distantes. Imaginava as cenas dos livros que lia. A garotinha gostava das histórias sobre grandes shinigamis que existiram. Também aprendia muito com livros e pergaminhos velhos sobre o uso das armas. Ela sempre treinava com uma mini espada de madeira improvisada, obviamente em segredo.

— Te... Am...Am...

— Shiu... Apenas aproveite. — sussurrava no ouvido da filha para que ela, ao menos, escutasse um pouco de suas palavras.

A criança sorriu levemente corada e assentiu, voltando a ficar perdida em sua vasta imaginação.

(...)

Chegou o grande dia, todo o palácio estava aberto para os visitantes. Haveria um enorme desfile ao fim do dia com os shinigamis mais importantes da Sociedade das Almas. As empregadas corriam de um lado para outro, preocupadas em manter a limpeza do palácio. Fumiko regava as plantas com a ajuda do seu filho, Hideki. O garotinho sorria animado, desviando a atenção para as belas flores do jardim. Logo, as apresentações começariam e ele estava ansioso para ver. Queria ir com sua amiga mas sabia que ela não podia sair dali.

— Mãe.

— Sim?

— É hoje o dia em que o rei tem que apresentar a Ririchiyo ao povo?

— Sim... — ela soltava um longo suspiro. — Mas não sei como ele fará isso.

— Como assim?

— O rei nunca ousou falar dela para ninguém, nem para sua elite de confiança. Isso é muito estranho...

Hideki continuava confuso encarando a mãe, buscando alguma explicação melhor mas ela apenas forçou um sorriso. Ignorou a curiosidade do filho e voltou a regar as plantas. Essa não era uma preocupação que a pertencia.

(...)

O rei batia os dedos no trono, inquieto com o fato de ter que apresentar a sua filha surda para todos. Ele queria um filho forte, saudável e determinado. Porém, tudo aconteceu ao contrário. A rainha apenas o observava de longe, sem esboçar nenhuma reação. O seu olhar foi direcionado para um garotinho de cabelos ruivos que andavam com Fumiko, sua empregada de confiança.

— Hum...

O sorriso de Hideki e o seu porte físico eram admiráveis. Sayuri teve uma ideia maluca e correu até o marido.

— Sei o que precisamos fazer.

— O que?

— O filho da nossa empregada, ele é perfeito para ser o nosso sucessor.

— O que você quer dizer?

— Esse garoto... — aponta para Hideki que já estava longe. — Podemos pintar o cabelo dele e fazer com que seja o nosso filho! Ele será treinado para se tornar um grande shinigami e comandar toda a Sociedade das Almas.

— Ficou maluca?

— Querido, precisa seguir o meu conselho.

— Você enlouqueceu, isso sim! — grita irritado, fazendo a mulher recuar.

— Acha que o reino vai te aceitar se descobrirem o que escondemos? Toda a Sociedade das Almas conta com o seu pronunciamento de hoje. Então, consegue encarar todas aquelas pessoas após relevar a verdade?

Massageando a teste, ele deixava o ar escapar de seus pulmões.

— Certo, vamos fazer o que você diz.

(...)

Os invasores moviam-se tão rápido que nenhum visitante notou. Suas roupas pretas eram facilmente camufláveis com as sombras dos corredores vazios. Um homem de cabelos castanhos segurava com firmeza a sua Zanpakutou.

— O chefe disse que precisamos tirar a arma do palácio sem causar tumulto.

— Sim, senão nossa localização será descoberta e os shinigamis mais fortes da Sociedade das Almas estão aqui. Será um grande problema lidar com eles... — um homem de óculos e cabelos azuis escuro soltava um breve suspiro. Sua expressão era séria enquanto a mão estava apoiada no cabo da katana.

— O que faremos primeiro, então? — outro invasor perguntava. Era um garoto do tamanho de uma criança. Ele possuía cabelo branco e olhos azuis.

— Precisamos de alguém para ser o delator, se descobrirem quem é o verdadeiro traidor estaremos em uma situação complicada. Ele falou que diria a localização do nosso esconderijo no mesmo momento que o rei descobrisse quem o traiu.

Fumiko passava por ali segurando algumas flores, queria mostrar para Ririchiyo o quão belas elas ficaram. Porém, sentiu uma mão sobre a boca. Tentou gritar mas o som saiu abafado demais. Logo, foi atingida na cabeça e desmaiou, sendo levada nos braços de um dos invasores.

— Ela será a falsa traidora? — o albino pergunta sorrindo.

— Sim. — o homem de cabelos castanhos responde olhando o horizonte. — Agora precisamos pegar a espada lendária. Será fácil saber onde ela está...

— Sim... O local com a segurança dobrada. — o garotinho completa puxando a sua katana. — Vamos nos divertir muito!

Hideki observava tudo escondido. Ele decidiu seguir a mãe mas parou para admirar uma borboleta que voava perto do seu rosto. Por isso, não foi descoberto pelos shinigamis invasores. O garotinho sentiu suas pernas tremerem, o medo o consumia e ele não sabia o que fazer. Correu até o seu pai que estava na enfermaria, cuidando de uma criança que machucou o joelho durante o passeio pelo palácio.

— Pai! Pai!

— Calma filho. — Minoru diz colocando um curativo na criança, depois sorria gentilmente. — Pronto, agora tome cuidado. — acena vendo-a sair dali, então desvia sua atenção para o filho. — O que houve?

— A mamãe! — Hideki exclama desesperado. — Uns homens estranhos a machucaram e a levaram para o local proibido do castelo.

Todos os empregados sabiam que não podiam invadir uma determinada área do castelo. Tornou-se tão óbvio o que havia lá e, mesmo se quisessem, não conseguiriam entrar naquela região. Vários guardas circulavam o local e eram os mais fortes da tropa que residiam ali. Frequentemente, a ronda era feita e barreiras eram criadas em cada sala existente.

— Ela... — Minoru ficou boquiaberto e rapidamente pegou uma katana que estava servindo como decoração para a enfermaria. — Precisa ficar aqui e busque ajuda mas não tente ir atrás da mamãe. Eu preciso fazer isso.

— Mas... Ela pode...

— Ela ficará bem. Chame o máximo de shinigamis possíveis e os mandem até a espada sagrada.

— Por que?

— Porque é onde a sua mãe está.

E dito isso, Minoru saiu correndo dali o mais rápido possível. Ignorou os gritos do ruivo e continuou a correr, seu olhar estava focado no horizonte e esperava que sua amada estivesse bem. Ele sabia dos boatos sobre roubar a espada mas não acreditava que alguém fosse capaz de roubá-la sem saber o seu paradeiro. Os únicos que saibam eram os moradores daquele palácio. Então, era óbvio que havia um ou mais traidores ali. Porém, ninguém iria trair sem algum benefício e sabiam que a punição, caso descobertos, seria a morte.

Malditos! Não vão incriminar a minha esposa, pensa enquanto corria e parava na frente da região inabitada do palácio.

Havia vários corpos por todo o chão, eram os guardas dali. Um rastro de sangue se estendia pelo vasto corredor. Ele podia sentir que qualquer barreira foi quebrada, isso o fez pensar o quão forte seria o seu inimigo. Mesmo assim, decidiu avançar com determinação no olhar.

Hideki corria entre as pessoas pedindo ajuda mas ninguém o escutava. Ninguém acreditaria em um menino que falava desesperadamente sobre um possível ataque. Todos sabiam que aquele palácio era seguro e ninguém ousaria invadi-lo. Ele já havia perdido todas as esperanças, apoiando as costas na parede e abraçando os joelhos enquanto chorava. Foi surpreendido por uma mão o puxando para dentro do quarto ao seu lado. Olhou para trás e viu Ririchiyo sorrindo gentilmente.

— Ririchiyo... — murmura com lágrimas nos olhos e voltava a chorar.

A garota não entendia o motivo que o seu amigo chorava, porém o abraçou forte. Não gostava de vê-lo assim. Hideki retribui o abraço e logo se afastava um pouco para falar.

— Meus pais estão em apuros...

Ririchiyo não tinha entendido perfeitamente. Então Hideki repetiu tudo de forma lenta e tentando usar o pouco conhecimento que tinha sobre linguagem de sinais. Ela exclama surpresa e o puxa pelo braço, pegando a katana de madeira com a outra mão.

— Riri...?

— Ajudar... Eu... — falava com dificuldade olhando o horizonte. — Vou...

O ruivo abriu um largo sorriso e os dois correram para fora do quarto. A presença de Ririchiyo era facilmente ignorada, pois era apenas uma garota comum para aqueles que não a conheciam. Não foi difícil passar entre os guardas pois todos estavam mortos. Como a garotinha localizou a área isolada do castelo? Simples. Ela estudou a planta daquele lugar quando estava entediada.

Um dos invasores estava apoiado na porta, seus olhos fechados enquanto cantava uma música qualquer. As duas crianças aproximaram-se lentamente e a menor segurou com firmeza a sua katana. Ela tremia tanto devido ao medo, sempre foi criada em um local fechado e tinha medo de tudo ao seu redor. Mesmo assim, precisava salvar aquelas que a acolheram tão bem.

— Ahhh...!

Ririchiyo gritava enquanto avançava contra o homem. Ele arqueou a sobrancelha com desdém e então deu um chute nela que rolou no chão.

— Ririchiyo! — Hideki exclama se aproximando da amiga, ajudando-a a se levantar.

A garota encarava o oponente com medo, reconhecendo que ele forte demais. Porém, levantou-se e voltou a empunhar a espada de madeira apesar de sentir vontade de sair correndo dali.

— Acha mesmo que tenho medo de você? — o homem diz contendo uma risada. — Eu já enfrentei animais mais dignos de uma luta do que você.

— Cala a sua boca! — diz Hideki.

O ruivo ficou irritado pela forma que sua amiga era tratada, correndo até o homem com um brilho no olhar. Porém, recebeu um tapa tão forte em seu rosto que desmaiou. Ririchiyo soltava um grito desesperada mas o homem tapava a sua boca, puxando a garota para dentro da sala.

A sala era enorme e cheia de pilares. Havia algumas armas presas à parede e uma bandeira enorme da Sociedade das Almas no fundo. Mesmo com as barreiras destruídas, era possível sentir uma forte pressão espiritual no local. Um imenso poder que deixaria qualquer um confuso. No centro da sala havia uma katana com um tipo de barreira branca ao seu redor. Essa barreira brilhava incansavelmente.

Minoru estava de joelhos apoiado na katana, seu corpo cheio de ferimentos e suas roupas um pouco rasgadas. Fumiko ainda estava desacordada do outro lado da sala enquanto havia uma lâmina apontada para o seu pescoço, um garotinho albino que a segurava. Ele divertia-se com o sofrimento do marido em salvar a sua amada. Um rapaz de cabelos castanho claro apenas observava sorrindo de canto, logo dava um chute em Minoru que cuspia sangue.

— N-Não... — murmura Ririchiyo.

— Quem são essas crianças? — o garotinho albino, Jun, perguntava com um semblante confuso.

— Apenas pirralhos irritantes.

— Livre-se deles, então. Estamos com problemas para quebrar essa barreira.

— Obviamente. — o rapaz de cabelos castanhos, Nobu, dizia soltando um breve suspiro. — Foi criada por um dos melhores shinigamis de todos.

— O mestre confia na gente para conseguir essa katana. Só precisamos levá-la até a região inabitada da Sociedade das Almas.

— A garota pode ouvir. — Jun comenta.

— Não, ela é surda. Eu acho.

Minoru desviou o olhar para Ririchiyo e arregalou os olhos surpreso, vendo seu filho desacordado também. O seu sangue ferveu e ele se levantou, dando um impulso e tentando um corte vertical contra Nobu. Esse sacou sua katana e ambas as lâminas se chocaram, o som ecoava pela sala.

— Deixem as crianças em paz! — Minoru grita empurrando a sua katana contra o oponente.

— O ruivo é o seu filho. Posso perceber pois temos os pais diante de nós. — fala Jun caminhando lentamente até as duas crianças. Ririchiyo tentava se soltar mas parou a movimentação quando o albino ficou na sua frente. Eles fitaram-se com olhares intensos. — Você não é filha deles, quem você é?

Ririchiyo continuava sem entender direito o que o albino dizia. Voltou a puxar seu corpo para um ponto oposto ao qual o rapaz a segurava. Infelizmente, ele era bem mais forte.

Quem é você? — Jun pergunta em linguagem de sinais. Era um pouco experiente nesse assunto pois tinha uma mãe surda.

— Riri...Ririchi...yo...

— RIRICHIYO, SAIA DAQUI COM O HIDEKI! — Minoru exclama olhando a garota por cima dos ombros.

Dessa vez, ela entendeu o recado e logo desviou sua atenção para o garotinho. Chutou a barriga dele com força e virou o rosto, mordendo o braço do rapaz que a segurava. Ele gritou de dor e soltou a garotinha que correu até Hideki, tentando pegá-lo em seus braços. Porém, era fraca demais para tal ato.

— Você tem atitude. — Jun diz calmo. — Mas não é o suficiente.

Nobu sorriu friamente e segurou com firmeza a katana, dando alguns passos para trás. Sua katana emitia uma forte energia, então ele direcionou um corte em direção à Minoru que o acertou em cheio. Sua barriga estava com um corte profundo, causando uma intensa hemorragia. Ele caía de joelhos cuspindo sangue e apoiando a mão no ferimento.

Ririchiyo observava tudo com lágrimas nos olhos, soluçando baixinho. Ela sentia-se tão impotente e fraca.

— Esse é o seu fim. — Nobu concentrava o dobro de energia na katana e a erguia pronta para efetuar mais um corte. Desta vez, seria fatal. Ele ergueu os braços e a lâmina da katana brilhava.

— Eu nunca imaginei que morreria dessa forma... — comenta Minoru com a voz fraca. Ele olhava de canto para o seu filho. — Sei que você ficará bem, eles não vão te machucar. E você... — desviava a atenção para Ririchiyo. — Seja forte. Você ainda tem muito o que viver.

— M-Mino...ru...

Uma lembrança invadiu a mente de criança.

O rapaz contava histórias sobre os ceifeiros de almas, histórias que aprendeu em seu trabalho na enfermaria. Ele sorria animado e também se comunicava em linguagem de sinais para que a menor entendesse.

Quero ficar forte.

— Isso vem da alma. — Minoru responde, folheando um livro sobre os shinigamis.

— C-Como a-assim?

A força em nosso coração faz com que a Zanpakutou se movimente ao nosso bel prazer. Muitos pensam que ela é apenas uma espada mas esquecem da sua essência. Por isso, você precisa acreditar em si, primeiramente, para conseguir controlar bem o seu poder. A energia que usamos é única, ela é além de mero poder. É quem nós somos.

Os olhos da garotinha se encheram de brilho, admirada com o que ele disse.

É tão belo, eu espero dominar esse poder um dia.

Você irá e se tornará a shinigami mais forte de todas.

E assim meus pais vão me amar, não é? — ela dava pulinhos animada. Desejava logo se tornar forte, não porque queria a admiração de todos mas porque queria o amor dos seus pais. Ela acreditava que se fosse forte, tudo mudaria pois seria o filho que seu pai desejava.

O seu corpo tremia de medo, o sangue fervia desejando fazer algo. Faltava pouco para o golpe ser efetuado. Em pouco tempo, Minoru foi como um pai que nunca teve. Logo, a sua esposa seria morta também. Hideki poderia tornar-se alvo deles.

Deseja proteger quem ama?

Aquela voz misteriosa ecoava em sua mente, uma voz masculina e suave. Ela podia sentir uma vibração em todo o ambiente e sabia, de alguma forma, que a voz vinha da espada. Nobu já estava abaixando os seus braços enquanto a energia da lâmina vibrava.

Esse mundo precisa de alguém com tanta determinação e talento quanto você.

O clima ficou tenso, a vibração da katana presa na barreira tornava-se mais intensa do que antes. Ela queria ser liberta dali, bem como Ririchiyo queria ser liberta do cativeiro que sempre viveu.

— M-Minoru... N-Não!

Eu a darei o meu poder, faça o que é certo.

Apoiava as mãos na cabeça gritando alto enquanto as lágrimas escorriam por seus olhos. Os gritos da garotinha eram de desespero e ecoavam pelo local. O chão daquela sala começou a tremer, as paredes e o solo ficaram rachados. A espada atravessou a barreira e veio em direção à garota, girando rapidamente e acertando todos ali com ferimentos superficiais. Seu alvo principal foi Nobu que caiu no chão, largando sua Zanpakutou, levemente ferido.

— Mas o que houve aqui?! — Nobu exclama assustado.

A katana parou na frente de Ririchiyo, cravada no chão e a pequena viu seu reflexo na lâmina.

— Ela a escolheu. — comenta Jun recuando, ele corria e chamava os demais. — Vamos, peguem o garoto. Eu tenho um plano!

E então, Nobu pegou Hideki nos braços e saiu da sala. Porém, antes ele lançou um corte no teto. Algumas rochas caíram e ficaram na frente da entrada, criando uma muralha que impedia qualquer um de passar.

Ririchiyo levantou-se e segurou com firmeza o cabo da Zanpakutou. Ela podia sentir a energia fluir por todo o seu corpo, mechas de seu cabelo flutuavam por causa do poder. Olhou ao redor e percebeu que haviam levado o seu amigo, sabia que se tratava de uma armadilha para conseguir a espada lendária. Mesmo assim, não podia recuar.

Esse é o poder necessário para salvar o Hideki, pensava.

Ela fazia um leve movimento com a katana e toda a barreira virava pó. Havia algumas empregadas se aproximando preocupadas, a garotinha apenas apontou para o interior da sala. Elas poderiam cuidar de Minoru e ajudar Fumiko que estava acordando naquele exato momento. As mulheres entraram rapidamente na sala e Ririchiyo saiu correndo em direção aos invasores. Por algum motivo que desconhecia, podia sentir as vibrações sonoras que eles emitiam. Seu ouvido estava bem mais sensível e seu corpo mais ágil.

Eu conseguirei! bVou me tornar o shinigami mais forte de todos!

E a pequena sumia entre a multidão daquelacastelo, logo saindo do palácio e indo até a área inabitada da Sociedade dasAlmas, onde o seu verdadeiro inimigo a aguardava.

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