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Capítulo 41: Insanidade

Quando Emily abre os olhos, sentia-se renovada depois de tantos anos como se pudesse fazer qualquer coisa. Ao virar o corpo para o lado, dá de cara com os mesmos olhos azuis de antes mas não era o Alban, e sim uma garota de aparência mais jovem e longos cabelos azulados. A denker acaba soltando um grito, recuando para o canto da cama assustada.

— Q-Quem é você? E onde está o Alban?

A jovem soltava uma breve risada, aproximando-se com um sorriso gentil.

— Prazer, eu sou a Aradia. — ela dizia, sua voz parecia de uma criança por ser tão fina. — E que rude! O Alban não falou de mim? Aquele egocêntrico... — inflava as bochechas, fazendo um biquinho. — Bem, eu habito no corpo dele.

— Hein?!

— Calma, calma. Eu irei lhe explicar tudo.

Mesmo assustada, Emily decide ouvir a história com um estranhamento interno por uma mudança brusca de personalidade daquela pessoa.

Aradia contou que a mãe dela era uma poderosa feiticeira, uma mulher de imenso poder e sabedoria. Porém, o desejo por ser mais forte a levou a fazer um pacto com algum ser maligno – que, na visão da jovem, era o próprio Satã – em troca de sua fonte de poder. Como o pagamento do pacto, ela teria o útero amaldiçoado em que a criança dentro dele teria que dividir o corpo com outra. Então, certo dia, a mãe dela se apaixonou e casou-se meses depois. Quando descobriu a gravidez, tentou abortar de diversas formas mas todas em vão. Após o nascimento da criança, ela suspirou aliviada ao descobrir que se tratava de um lindo garotinho de olhos e cabelos azuis – assim como os dela – e não aparentava ter nenhuma efeito; exceto pela sua súbita transformação minutos depois, aparecendo uma garotinha de características semelhantes.

— Então, minha mãe percebeu que eu e o Alban habitamos o mesmo corpo, óbvio que com suas transformações mas éramos um único recipiente com duas almas. — Aradia explicava com o mesmo tom gentil e bobo. — Aprendemos muitos feitiços mas nenhum capaz de separar os dois corpos. Segundo a minha mãe, quando completássemos dezoito anos apenas uma alma iria vencer essa batalha e a outra sumiria deste plano para sempre.

— Que coisa triste... — Emily comenta em choque. — Por que fazer algo tão cruel?

— Satã tem formas assustadores de brincar com as pessoas, tornando-as meros peões e a minha mãe foi um deles. Após a sua morte, saímos de nossas casas em busca de respostas e encontramos esse colégio.

— Entendo... Mas... Quantos vocês você/Alban possuem?

— Dezessete.

A forma como Aradia disse tal informação possuía tristeza na voz e Emily percebeu com facilidade tal detalhe. Ela já sabia o porquê desse comportamento: só faltava menos de um ano para que uma das almas do corpo amaldiçoado sumisse.

— Eu... Eu não quero desaparecer. — Aradia dizia abaixando o olhar, sentindo as lágrimas caírem sobre seu colo. — Mas sei que irei. O Alban é muito mais forte do que eu...

— Tem que haver um jeito de separar os dois corpos sem prejuízos. — ela dizia apoiando a mão no ombro da garotinha, sorrindo ternamente. — Eu tenho uma amiga bruxa, talvez ela saiba como quebrar essa maldição.

— Sério? — Aradia ergue o olhar surpresa, levemente corada e com um largo sorriso. — Obrigada!

Então, a azulada pula nos braços da denker abraçando-a forte e a apertando contra seu corpo. Ela acabou corando um pouco ao lembrar do banho que tiveram – na verdade, com o Alban – mas decidiu não tocar no assunto. Por mais que queira continuar conversando com a garotinha, ela precisou voltar para seu quarto em busca de informações para ajudá-la.

Após voltar para o dormitório antes das aulas começarem, Emily precisou explicar detalhadamente a sua noite para as duas colegas de quarto a fim de evitar alguma bronca. Megumi parecia entender pouca coisa mas recuou surpresa ao ouvir o nome do seu pai envolvido com o caso do corpo amaldiçoado com suas almas, já Houka andava de um lado para outro com a mão sobre o queixo.

— Então, sabe alguma forma de ajudar? — Emily questiona apreensiva. — Por favor, diz que sim.

— Infelizmente, eu não posso ajudar. Esse tal de Alban ou Aradia, seja lá quem for, é um feiticeiro. Eles são mais poderosos e não utilizam rituais para conjurar feitiços, pelo contrário podem manipular o próprio poder ao seu bel prazer para criar qualquer tipo de ataque. Eu apenas posso criar rituais com base em elementos da natureza. — dizia Houka. — Mas de uma coisa eu sei, a mãe deles fez um pacto e todo pacto tem uma cláusula excludente.

— Como assim?

Houka apenas desviava um olhar sugestivo para Megumi, acenando a cabeça em sinal de que ela seria a melhor indicada para explicar sobre pacto, afinal a maioria dos demônios era experiente nisso.

— Um pacto resume em uma troca mas não é equivalente como acontece na alquimia. — Megumi começa a explicar. — Uma parte sempre sairá no prejuízo mas os demônios aparecem em momentos que a vítima não tem muita escolha. Ela acaba optando pelo pacto mesmo estando em desvantagem. Ainda assim, há sempre uma forma de burlar o pacto pois não há acordo perfeito e inquebrável.

— Apesar de que os demônios nos fazem acreditar que há. — completa Houka. — É só encontrar uma brecha no pacto mas eu não posso ajudar quanto a isso, não sou experiente nesses assuntos.

— Nem eu. — diz Megumi. — Mesmo sendo um demônio, minha especialidade é outra.

— Entendo... — Emily murmura cabisbaixa. — Eu direi isso ao Alban ou à Aradia, eles são os únicos que podem lidar com esse pacto...

(...)

Megumi estava no pátio quando tocava o sinal para o intervalo. Ela juntava ambas as mãos em uma espécie de concha, fechando os olhos concentrando-se em acumular o seu poder. Ao seu lado, havia um livro aberto na página exata onde explicava as técnicas proibidas dos demônios.

Eu preciso despertá-la e, assim, derrotar Lúcifer, pensava.

Porém, nenhum poder surgia de suas mãos e isso a faz suspirar frustrada.

— Que patético. — uma voz feminina murmura atrás da garota.

Virando-se rapidamente, Megumi dá de cara com Ririchiyo e a olha irritada, fechando os punhos com força.

— E você, por acaso, já dominou a sua técnica proibida?

— Já. — a shinigami responde com desdém.

Mesmo odiando admitir, Megumi tinha uma certa admiração pela colega de equipe devido a sua inteligência e habilidades fora do normal. Puxando levemente a katana para fora, a garota pensava em chamá-la para uma batalha mas a voz da diretora no autofalante sobrepôs o seu pensamento: "Todos os alunos, compareçam na área de batalhas para um teste surpresa."

E quando Megumi foi comentar algo para Ririchiyo, ela já havia sumido.

Do outro lado, Houka olhava o próprio reflexo no espelho do banheiro, passando os dedos entre as mechas rosadas de seu cabelo. Em seu interior, questionava-se se estava orgulhando a sua falecida irmã, tentando o máximo possível ser uma cópia dela. Ao ouvir o anúncio da diretora, rapidamente correu em direção ao campo de batalha.

— Mais uma luta? — Houka pergunta para as demais ao se aproximar.

— Pelo visto, sim. — responde Emily.

— Os grupos terão que lutar uns contra os outros. — afirma Megumi.

Após alguns conflitos, o grupo de Ivy entra em campo junto com o grupo de Kazaki. A tensão na arena era evidente pois se tratava de duas equipes fortes. Ao ouvir o sinal para o início da batalha, Kaylessa já puxava suas espadas das costas e avançava contra os oponentes junto com Trifus. O orc tentava um soco em Manami que apenas desviava o corpo para o lado, agilmente e sem perder a postura. Logo após, a ruiva puxava várias facas do bolso e as jogava contra Trifus. O ser enorme recuava cheio de machucados enquanto Manami avançava rapidamente.

Porém, Ivy começa a atirar no demônio e acertar alguns projéteis nela. A ruiva seria derrubada facilmente se a vampira não fosse envolvida por uma enorme bolha d'água, tentando a todo custo sair dela. Aisha se aproximava controlando a bolha e acenando positivamente com a cabeça para os demais avançarem. Então, Satiko – já em sua forma licantropo – dava um último golpe em Trifus para deixá-lo inconsciente e avançava, sendo interceptado por um forte nevasca que congelava seus pelos. Kaito ignorava o sangue escorrer pelo nariz, intensificando a nevasca junto com uma ventania que cortava tudo ao redor.

Então, Kazaki aparecia na frente criando uma barreira de sombras e bloqueando o ataque. Quando ele foi olhar para o seu amigo, Satiko estava inconsciente na forma humana com vários cortes e o demônio erguia o olhar para a elfa psicopata que se aproximava. Porém, Kaylessa não avançava por estar envolvida por outra bolha d'água.

— Valeu, Aisha. — dizia Kazaki com um sorriso de canto.

Antes de Aisha responder, ela era atingida por um redemoinho sendo jogada contra uma pilastra e batendo a cabeça, ficando inconsciente. Então, as duas bolhas d'água são desfeitas e Kaylessa volta a avançar. Por isso, Kazaki cria uma espada e um escudo de sombras, indo contra a elfa.

Ivy tentava atirar no demônio mas uma faca acerta sua mão, fazendo-a derrubar a arma e erguer o olhar para Manami. A ruiva girava a perna dando um chute na menor e deixando tonta, logo apontava a faca para o seu pescoço.

— Faça a peituda desistir do ataque. — ordena.

— Não tenho poder para isso.

— Não estou brincando e não tolero demoras. — ela dizia friamente.

Enquanto isso, Kaylessa tentava à todo custo cortar a cabeça de Kazkai e ele se protegia usando o escudo, avançando com a espada quando encontrava brechas na oponente. Ivy observava a luta sorrindo friamente, demonstrando que não iria interferir e, por isso, Manami enfiava a faca na barriga da albina. Ela cuspia sangue e era jogada para longe.

Kaylessa olhava friamente para a ruiva após ver a amiga machucada e avançava contra Manami encarando-a como se fosse matá-la naquele exato momento. Por estar ferida devido às balas, apenas se ajoelhava de cabeça baixa. Então, Kazaki impulsava o corpo correndo até Kaylessa e a golpeava pelo pescoço, fazendo-a desmaiar.

E, assim, vence o time de Kazaki.

— Eles lutam em um nível insano... — murmura Houka assustada.

— N-Não quero lutar assim. — dizia Emily vendo os integrantes das duas equipes serem levados à enfermaria.

— Parece divertido. — comenta Megumi com um sorriso de canto.

— Não há nada divertido nisso! Humpf! — rebate a rosada.

A equipe ocupante do terceiro lugar é convocada para a batalha e Emily surpreende-se ao ver Alban entrar com os demais. Ele olhava brevemente para a denker e sorria de canto enquanto a brisa brincava com as mechas azuis de seu cabelo. Annabelle continuava a andar como se fosse um robô, sem olhar para ninguém ali presente.

— Então, eles estão no terceiro lugar... — murmura Emily pensativa. — Devem ser bons...

— Não no nível insano da equipe da Ivy e do Kazaki. — diz Megumi.

— Isso eu tenho que concordar.

Ririchiyo permanecia em silêncio, observando tudo atentamente.

E no primeiro sinal do gongo, o kitsune egípcio já havia avançado com uma lança de ouro contra a barriga do oponente, atravessando-a pelo corpo dele. Do outro lado, vários cipós com espinhos surgiram do solo e prenderam o segundo oponente, enforcando-o lentamente. Os espinhos enroscaram no pescoço dele, perfurando a sua pele e o sangue banhava o corpo do adversário.

— Vocês dois... — Alban dizia suspirando pesadamente. — Pelo visto, terei que fazer o mesmo.

Um dos rapazes da outra equipe tentava avançar contra Alban, jogando uma chuva de espinhos de gelo. Porém, o azulado criava uma barreira invisível que repelia o ataque além de absorver a sua energia. Quando a barreira era desfeita, Alban apenas batia o seu cajado uma vez no chão e o oponente começava a se contorcer, sentindo uma intensa dor na cabeça que se alastrava por todo o corpo. O sangue dele começava a sair pelos olhos, boca, nariz e ouvidos. E, rapidamente, todo seu corpo explodia voando sangue e órgãos para todos os lados.

Alban movia o cajado e os dejetos da explosão não o atingiam, desviando o percurso.

O último oponente recuava assustado ao ver o modo brutal ao qual aquele grupo lutava. Então, sentia uma presença extremamente maligna atrás de si e virava para ver quem era, encontrando um par de olhos negros junto com lábios da mesma cor. A pequena Annabelle inclinava levemente a cabeça para o lado, fitando-o intensamente com uma expressão neutra. De forma súbita, os olhos do rapaz também ficam negros como os dela e ele tem um semblante sem vida.

Annabelle segurava a própria cabeça e o rapaz imitava o seu movimento. Então, ela girava de forma brusca do próprio pescoço, quebrando-o e sorria friamente. O oponente – hipnotizado – fazia o mesmo, girando o pescoço até que estivesse quebrado e, assim, caía morto no chão.

Isso é controle mental de alto nível, pensava Emily boquiaberta.

— O que foi isso...? — murmura Houka assustada.

— Eles são o próprio mal... — conclui Megumi com a mesma expressão da rosada.

Até mesmo Ririchiyo estava sem reação, recuando um pouco sentindo uma leve pontada de medo diante dessa luta.

Após sair de campo, Alban acenava alegremente para Emily mas a garota mal conseguia mexer um músculo sequer. Na verdade, todos na arena sentiram medo e receio dessa equipe. Ela mostrou ser digna do terceiro lugar ou, talvez, de ocupar o primeiro algum dia.

A equipe de Megumi é convocada para a luta e as quatro se aproximam – ainda surpresas do último combate – da arena. Como sempre, elas trabalharam em equipe: Emily deixando a mente dos oponentes confusa, Houka protegendo ou curando através das suas cartas, Megumi e Ririchiyo causando altos danos nos inimigos com suas armas.

Ao final, o grupo ocupa a décima posição mas ninguém demonstra alegria com tal fato. Elas queriam ter reconhecimento e admiração dos alunos como aqueles que ocupam as três primeiras posições.

(...)

No colégio existente do outro lado da floresta, os alunos estavam reunidos no auditório para um aviso importante. O som do sapato alto ecoava pelo local como um sinal para que todos ficassem em silêncio – o que foi feito imediatamente – até a silhueta se aproximar. A mulher de longos cabelos brancos e soltos analisava todos ali presentes com suas orbes vermelhas. A pele tão branca quanto neve e a expressão serena. Ela usava um longo vestido branco até o chão, arrastando-se por onde andava até parar na frente do microfone preso a uma haste de metal.

— Bom dia, queridos alunos. — dizia gentilmente abrindo os braços com um sorriso terno. — Eu vejo como o desenvolvimento de vocês é tão gratificante. Estou muito orgulhosa de vocês mas devo comunicar que iremos pegar mais pesado nos treinos.

— Por que, diretora? — um aluno questiona ao erguer a mão.

— Devemos estar preparados para o "Grande Dia".

— E o que seria isso?

— Por enquanto, é confidencial. — a mulher responde ainda sorrindo. — Mas prometo que no momento certo saberão.

E o restante do comunicado envolvia a explicação de outra missão, além de um futuro teste de combate físico junto com uma prova especializada em exorcismo. Ao final do discurso, os alunos foram dispensados para retomarem as aulas normalmente. Como Yoshiro e Melissa possuíam a mesma grade escolar, ambos iam juntos para a sala de aula.

Às vezes, Melissa olhava discretamente o seu amigo de infância e corava diante da beleza desse. Os olhos escuros dele refletiam de forma única com os raios de sol que invadiam o corredor. Quando Yoshiro vira o rosto em sua direção, rapidamente ela abaixa a cabeça em jeito ouvindo as próprias batidas aceleradas de seu coração.

— Algum problema, Lissa?

— N-Nenhum, Yoshi-kun.

— Sabe, o Ukiro tem treinado muito esses dias e eu percebi que não quero ficar para trás.

— Você é o mais forte desse colégio. — ela dizia. — Não deveria se preocupar tanto.

— Meu verdadeiro poder deve ser usado unicamente contra demônios.

— E será, tenha paciência.

— Mel! — Nana, uma garota de curtos cabelos castanhos, corria em sua direção acenando.

— Nana!

As duas se abraçam forte e Yoshiro entende isso como uma deixa para seguir seu caminho, cumprimentando a baixinha antes de sair. Nana apertava a loira com um sorriso bobo, pressionando sua bochecha contra a dela.

— Já se declarou para ele?

Melissa apenas nega com a cabeça muito corada.

— Não pode demorar, Mel! — a repreende. —E se ele encontrar outra pessoa?

— Ele não irá. — Melissa responde com convicção. — Eu já o observei nesse colégio, ele não tem nenhum contato com outra garota daqui.

— Se você diz...

Lira aproximava-se das duas, acenando com um sorriso gentil enquanto a brisa brincava com as mechas curtas e repicadas de seu cabelo verde, expondo as orelhas pontudas de elfa. As outras garotas acenavam em resposta e elas se digiram para as respectivas salas.

— Como vai o treino com arco e flecha? — Melissa pergunta.

— Muito bem, a minha mira está melhorando. — responde Lira sorrindo. — Está controlando bem o seu poder?

Melissa soltava um longo suspiro, encarando a palma da própria mão e assentindo positivamente com a cabeça.

— Digamos que sim mas eu ainda causo muito estrago. Se eu não controlá-lo bem, posso matar pessoas. — dizia tristemente. — E nossa missão é salvá-las.

— Você vai conseguir, Mel! — comenta Nina. — Seja paciente!

— Eu serei, eu serei... Para um dia ser a melhor exorcista de todas, eu vou aprender a controlar esse poder.

Enquanto isso, a diretora observava os seus alunos através da janela do andar mais alto. Os longos cabelos brancos caídos sobre os ombros, as mechas levemente cacheadas balançavam sutilmente. Os olhos vermelhos repousavam sobre o Yoshiro que entrava na sala junto com seus amigos. Logo após, virava o corpo em direção à mulher sentada frente à frente a sua mesa.

Ela possuía os mesmos olhos azuis que a albina, tom de pele semelhante. A única diferença era a tonalidade de cabelo, preto e curto com as pontas repicadas. Essa mulher é Kasumi, diretora do colégio do outro lado da floresta.

— Seus cachorrinhos estão bem treinados. — Kasumi dizia ironicamente. — Será divertido derrotá-los.

— Não são meus cachorrinhos! — exclama a mulher de cabelos brancos. — São meus alunos, jovens aos quais deposito minhas esperanças para tornar o mundo um lugar melhor!

— Papo furado.

— Está bem confiante em vencer mas seus alunos sempre perderam. O que te faz pensar que, desta vez, será diferente?

— Simples. — Kasumi beberica o café, erguendo a xícara mas logo a abaixa. — Os alunos desse ano são interessantes... Muito interessantes.

— O que há de interessante em criaturas das trevas? — arqueia a sobrancelha. — São renegados.

— Amo sua arrogância e amarei mais ainda quando ela for pisada por meus alunos. — Kasumi comenta ao se levantar.

— Está me desafiando? Desafiando a Ordem?

A mulher apoiava ambas as mãos na mesa de madeira e Kasumi imita o seu movimento, ficando frente à frente com ela.

— Sim, quero que se foda você e a sua Ordem. — sorria friamente.

— Então, isso é guerra. 

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