Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 9

*Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá!  É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capítulo 9

Não tinha como fugir dele, e pior, ele não me deixaria nem pensar em tentar algo do tipo. O homem parado na minha frente, fitava meus olhos com tanta profundidade, que parecia ler a minha alma. Lentamente, observei ele abrir os dois botões do terno e sentar na cadeira, frente a mim, cruzando as pernas. Seu rosto tinha assumido um semblante mais sereno, que eu tinha percebido ser uma tática dele, para esconder o que realmente se passava em sua mente. Até que eu pegava as coisas rápido.... Eu não comia capim, e sabia que as coisas tendiam a ficar mais estreitas naquele momento.

— Nathan — a minha voz saiu estanha, quando comecei a falar. Parecia que eu estava tentando acalmar um animal — mantenha a calma...

— Olhe para mim, eu estou gritando com você ainda? — droga! Aquele tom de voz sínico, matava qualquer pessoa. E quando ele abriu um sorriso, que mais pareceu uma careta, e que eu entendi que vinha chumbo grosso — eu apenas quero saber, o que a minha namorada, a qual eu quero passar o resta da minha vida ao lado dela, anda fazendo cutucando e perguntando sobre Isaäk Markov, mesmo sabendo que eu estou cuidando disso.

— Meu gato — tentei parecer calma, mas estava falhando terrivelmente — eu sou uma jornalista "investigativa". Se você não lembra, faço questão de relembra-lo disso.

— Você quer morrer, ou melhor dizendo... você quer ser morta? — o sorriso sínico dele desapareceu completamente, dando espaço para um rosto sério e um olhar duro na minha direção — quer ser picada em vários pedacinhos, e depois jogada no mar, meu doce? — ele era bom, mas eu sabia que ele não estava mostrando nem um por cento, do seu poder de persuasão sobre o assunto em questão, o que me deixou ainda mais em alerta.

— Meu amor — respirei profundamente — me responda, se tirassem de você o que mais gosta de fazer, o que você faria? — ele não piscou, e nem esperou para responder.

— Passaria por cima de tudo e de todos — como ele conseguia ser tão... tentador, com aquela voz grave, mesmo no meio de uma discussão? — Mas... — eu sabia que iria vir um, "mas"..., 'porém"..., " entretanto"... — eu sou treinado para passar por cima dos outros, meu doce — exibido. Ele tinha que jogar na minha cara, que ele era muito bem treinado, e uma arma mortal. Frustrante — eliminar pessoas como Markov, é o meu trabalho, não é como o seu, que precisa expor um homem como ele na mídia... você não vai saber se defender.

— Eu sei me defender Nathan — rebati fechando a cara para ele.

— Minha Jess Rabbit — os ombros dele, relaxaram visivelmente antes dele abrir a boca — sabemos onde isso pode levar...

— Olha, eu sei que pode parecer que eu não sei me defender... — baixei a cabeça, olhando para minhas mãos — mas eu sei. Sempre soube me defender, e o que aconteceu naquela noite, foi uma desgraça do destino. E se não tivesse cortado o pé... o cara precisaria de um bom dentista, um urologista e um bom cirurgião plástico para consertar o estrago.

— Liz... — Nathan se levantou da cadeira, e foi até a janela ficando de costa para mim, passando as mãos no cabelo, deixando-os completamente bagunçado — eu sei que você fez a porra de um curso de autodefesa, e sabe correr... saltar e caralho a sete. Mas, o que você não sabe, e que isso no que você está se metendo, não existe espaço para erros. Não estou duvidando do seu potencial de destruição... — ele fez outra pausa demorada, antes de continuar — eu mesmo já fui vítima do peso da sua mão, mas eu não quero ter que matar mais de duzentas de pessoas, para poder vingar a sua morte.

— Você não vai precisar fazer isso, meu amor — me levantei, indo até ele, e ficando ao seu lado, olhando em direção a cidade — você apenas precisa entender que isso, é mais forte do que eu. Isso é o que eu sou, assim como o que você faz, é o que você é.

— Acho que você não entendeu — ele virou-se para me olhar, e nesse momento, senti o peso do seu olhar sobre o meu corpo — eu não sou isso. Não mais. Eu... eu sou o que você quiser que eu seja.

— Assim você faz com que eu me sinta culpada Nathan — suspirei, virando e olhando para ele também — você nunca joga limpo, não é?

— Isso não é um jogo, meu doce — sorriu, mostrando o quanto ele era encantador — isso é uma corrida contra o tempo. E acho que eu... — apontou para si, com seu dedo indicador — estou ganhando — ele estava cada vez mais próximo de mim, e eu sentia falta do perfume dele... da boca dele... do corpo dele... das mãos dele no meu corpo. Ele sabia que tinha esse poder sobre mim, e estava usando isso para me torturar, novamente. Quando suas mãos grandes, fortes e macias tocaram meu rosto, eu gemi miseravelmente, com apenas o calor da sua mão no meu rosto. Nathan segurou meu rosto com uma das mãos e me puxou para junto do seu corpo, enquanto a outra mão segurava minha cintura — sabe o quanto é difícil, me segurar perto de você? — o seu rosto aos poucos foi se aproximando do meu — sabe o quanto é difícil, me manter parado, vendo você querer se matar?

— Nathan... — eu estava ofegante, e inebriada com toda aquela energia que vinha dele. Olhando para aquele rosto de traços firmes e rudes, mas ao mesmo tempo sensuais e chamativos... aquela boca perfeita, com aquela barba ainda por fazer...

— Você não tem a mínima ideia, do quanto eu tenho que me segurar para não amarrar você agora mesmo, e.... — sua boca já estava pairando sobre a minha, enquanto eu sentia seu hálito delicioso — trepar com você, até você prometer que vai parar com o que está fazendo... — tarde demais. Sua boca atacou a minha em um beijo, que poderia acabar comigo. Um beijo não apenas quente, mas avassalador e que fez com que as minhas pernas tremessem. Sua mão ainda estava na minha cintura, me apertando junto ao seu corpo, e a mão que estava no meu rosto, foi parar na minha nuca, intensificando o beijo. Em outros tempos, apenas o toque de um homem faria minhas carnes tremerem, porém não era de desejo, e sim de medo. Mas, com ele me segurando daquela forma, a única coisa que eu senti foi segurança. Ainda me segurando, ele me levou até a beira da mesa, soltando a minha cintura, e com a mão livre, afastou os papeis e os objetos que tinha pelo meio do caminho, e voltou a colocar a mão na minha cintura, começando a subir com ela, até chegar os botões blusa, desabotoando lentamente enquanto afastava as minhas pernas, com as suas, levantando a minha saia até o meio das minhas coxas com a mão que estava na minha nuca.

— Nathan — tentei falar — a porta... as janelas — mas ele não estava se preocupando com isso.

— Você anda sendo uma menina muito má, Lizzie — Droga! Quando ele disse isso, chupando e enfiando a língua na minha orelha, revirei os olhos e gemi — e esse mau comportamento, eu não vou tolerar — a voz de Nathan denunciava perigo, mas era o tipo de perigo que eu queria — sabe o que eu faço com garotas, que se comportam desse jeito?

—N-n-não — gaguejei, sentindo todo o meu corpo ficar excitado, quando a sua mão passou por cima do tecido do sutiã e segurou o bico do meu peito com as pontas dos dedos e apertou, massageando.

— Eu faço os outros saberem que está sendo fodida...ou melhor, sendo bem comida. De preferência, gritando para todos escutarem, que eu sou o responsável por isso — eu não conseguia enxergar mais nada, e não era o fato de um possível desmaio, e sim o fato dele ter tomado conta até dos poucos sentidos que eu achava que era dona. Quando ele terminou de desabotoar a blusa e tirou, senti suas mãos nas minhas costas, desabotoando o sutiã, e acho, que jogando ao lado da blusa. Sua boca abandonou a minha e seguiu pelo meu pescoço até chegar ao meu seio, passando a ponta da língua ao redor do bico, e chupando — tão gostosa, minha doce e perfeita Lizzie... — murmurou, enquanto voltava a chupar meu seio, me castigando da pior maneira que ele conseguiu. Eu não conseguia pensar em nada além de puxar o cabelo dele, e aproveitar cada sensação, com ele me preenchendo... entrando na minha alma, e me possuído como só ele sabia fazer.

Nathan segurou na barra da minha saia e terminou de subiu ela até a minha cintura, deixando minhas pernas expostas, com uma das suas mãos, ele deslizou seu dedo sobre a linha da renda, até chegar entre as minhas pernas, me fazendo arfa e gemer ao mesmo tempo. Seu dedo permaneceu lá, seguindo a linha do elástico e da renda quando afastou o rosto, e afastou a calcinha para o lado, e entrando com o seu dedo em mim... me provocando... circulando seu dedo dentro de mim.

— Nathan... — juro que tentei avisar sobre a camisinha, mas aí... já era tarde também. Seu dedo já tinha me abandonado, e ele... bom ele estava dentro de mim. A cada estocada, um grito reprimido. A cada estocada, mais perto do gozo eu ficava. Seu corpo duro, e suas mão firmes... seu cheiro de homem que sabe mandar, e sabe o que faz... eu me segurava a ele como uma louca. Foi diferente de tudo o que já fizemos. Nada tinha sido tão intenso do que ter ele com toda aquela força e poder. Do que ter seu pau duro e grosso, entrando e saindo como se o mundo fosse acabar naquele minuto. Ele segurava minha bunda, fazendo com que o meu quadril fosse de encontro ao dele, metendo cada vez mais fundo. Sua respiração estava acelerada, assim como a minha estava. O desejo entre nós dois era algo que queimava, mas existia amor ali. Eu sabia que aquela era a forma que ele tinha de demonstrar que me amava ainda mais. Como se fosse possível ele não conseguir demonstrar o quanto me amava a cada manhã.

— O que eu faço com você? — eu podia sentir que ele queria uma resposta. Mas era uma resposta que eu não poderia dar a ele. Não quando ele estava me comendo na mesa do escritório, com várias pessoas do lado de fora, que com certeza gostariam de saber o que eu e ele estávamos fazendo naquele exato momento — droga! Lizzie... — da minha boca saiu outro grito incoerente, que era seu nome, e eu gozei junto com ele.

— Desculpa... — foi tufo o que saiu. Não tinha sido um pedido de desculpa por não ter falado para ele, e sim, um pedido de desculpa porquê eu ia continuar com a investigação, mesmo que ele não me ajudasse. Ele entendeu. Quando ele se afastou, e arrumou a roupa... ele tinha entendido o meu pedido.

Ele muito gentilmente, me ajudou a vestir a minha roupa e a me limpar, mas permaneceu calado durante todo o processo.

— Nathan — me virei para olhar para ele, mas seu rosto estava inexpressivo — eu sinto...

— Não termine de falar, porque eu sei que você não "sente muito" — disse abotoando os dois botões do seu terno, indo em direção a porta sem olhar para trás — Lucius ainda vai ser a sua sombra. Tenha um bom trabalho, meu doce — com isso ele fechou a porta, me deixando sozinha.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro