Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 6

*Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá!  É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capítulo 6

Já tinha anoitecido, e eu esperava Nathan sentada no sofá da sala. Quando ele entrou, com a gravata frouxa, e com o cabelo bagunçado... percebi que o seu dia tinha sido muito ruim. Ele não tinha sorrido, ou mesmo esboçado qualquer reação que estava bem.

— Nathan... — tentei perguntar, mas ele já estava segurando meu rosto entre suas mãos, e me beijando. Era um beijo de desespero, e eu poderia até estar imaginando, mas acho que tinha medo. Eu queria conversar com ele sobre um assunto que requeria mais da nossa atenção, mas no momento em que ele me beijou, meu cérebro entrou em curto-circuito e eu me esqueci até de respirar. 

Nathan afastou as mãos do meu rosto, e retirou o terno, jogando de lado. Ele não tocava em mim de maneira agressiva, ou bruta, ele mantinha o cuidado que sempre tivera comigo, mas de um jeito diferente. Cheio de desejo e puro fogo. A respiração dele estava grave, e um gemido rouco e profundo saiu da sua garganta, quando tirava a camisa. O calor do seu corpo, tomava conta do meu corpo, me queimando por inteira. Eu sempre soube que era dele, mas nunca pensei que seria de uma forma tão intensão e tão cheia de tesão. Quando ele se afastou, retirou o cinto da calça, e depois desbotou, descendo o zíper, e levou junto a cueca, quando abaixou a calça por completo. E lá estava ele... lindo, e completamente duro, parado na minha frente. Isso era uma coisa, que eu nunca me cansava. Ver ele daquela forma, tão gloriosa e majestoso, com aquela cara de fodedor, mas ou mesmo tempo, com cara de quem me amava. Ele não queria conversar... na verdade, a conversa que ele queria ter, não incluía isso. Apenas gemidos e palavrões, faziam parte do que ele queria, e era o que eu queria também. Ter Nathan duro... crescendo e metendo cada vez mais fundo, dentro de mim.

Não foi preciso ele pedir, para que eu tirasse a roupa. Só aquele olhar profundo, e completamente penetrante, me fizeram entender o que tinha que fazer. Tirei a minha roupa, ficando completamente nua. Seria mais uma transa na sala, e aquele lugar estava se tornando o meu favorito, da casa... sem falar o banheiro... a cama... Nós íamos fazer amor. Isso foi o que eu pensava.

— Hoje você vai aprender a cavalgar no meu pau... — Deus!!! Com aquela voz, aquele olhar, e aquele pau gostoso, parado bem na minha frente, é claro que eu ia obedecer e ser uma boa aluna — vou ficar paradinho, enquanto você me come, com essa bocetinha apertada e gostosa. Entendeu? — não sei o que tinha acontecido com ele, porém, com ele falando daquela maneira, eu deixei para perguntar depois que terminasse de comer ele, bem comido.

Nathan sentou no sofá, de frente para mim, e eu puder admirar ainda mais tudo o seu corpo musculoso, sua pele perfeita, e aquele sorrisinho safado, que eu tanto queria ver, no canto da sua boca.

— Tá esperando o que, pra brincar de cavalinho, meu doce? — falou segurando a base do seu membro com a mão direita, alisando... subindo e descendo a mão em torno daquele monumento, de dar água na boca. Ele estava bem à vontade, sentado naquele sofá, e nem parecia aquele Nathan, que tinha entrado tão carregado de preocupação... e quando ele disse: — vem me fazer feliz, me fazendo gozar, enquanto faço você pedir mais de mim, dentro de você — não pensei duas vezes. Subi no sofá, ficando com as pernas abertas, entre o corpo de Nathan, que me olhava como se fosse me comer... não literalmente. Com a mão livre, ele a levou até a minha intimidade, e arrastou o seu dedo indicador preguiçosamente no contorno, e espalhando minha umidade, enquanto eu fechava os olhos, e dependia a cabeça para frente. Seu dedo fez círculos firmes no meu clitóris, e escorregou lentamente pela minha entrada, até ser introduzido em mim, me fazendo gemer sem um pingo de vergonha na cara, já que isso – com ele –, eu nunca tive. — isso é que é, uma visão maravilhosa... — murmurou, e eu tive que voltar a olhar para ele.

Aqueles olhos azuis celestes... Aquela boca perfeita.... Aquele corpo, que sempre me fazia querer mais dele, e aquela voz rouca e grossa... Grossa como o seu pau, lindo e magnifico, sendo bem tratado, para o meu desespero, que o queria tanto, que até sentia minha garganta ficar seca.

— Nathan... — minhas pernas já estavam tremendo, pela expectativa de ter ele, por completo em mim... me fodendo como só ele poderia fazer e saber.

— Eu sou seu, meu doce — sua respiração estava tão alta, quanto a minha — você é quem vai fazer todo o trabalho pesado... — e realmente, ele era pesado... — deixe de pensar muito, e sente nele, e aproveite sem moderação.

Eu me agachei, segurando no encosto do sofá, me deixando levar pela sensação de ter ele... Oh! Deus! Como era que um homem, poderia ser tão gostoso, daquela forma? Bem, se eu fosse pensar direito, apenas ele era daquela forma. Duvidava muito, que existisse outro homem tão perfeito, quando ele, no mundo. Mesmo escondendo tantos segredos, ele ainda era meu porto seguro. O homem de braços fortes, que me fazia sentir completamente protegida e dele, e perdida nesse pensamento, me vi cavalgando como uma louca e gemendo, chamando seu nome, enquanto ele me olhava praticamente, me venerando, me amando, como só ele sabia fazer. Ele não segurou meu corpo, me deixou livre para mexer o quadril do jeito que eu queria, rebolando quando era necessário, e voltando a subir e descer. Eu me sentia contrair, em torno dele. E a cada gota de desejo que ia sendo acrescentada, eu contraia mais.

— Oh! Você é tão gostoso... — praticamente gritei, quando ele foi de encontro aos meus movimentos, elevando o seu quadril, enterrando mais fundo.

— Seu, meu doce — estocou novamente, sem tocar no meu corpo. E isso estava me matando por dentro. Eu queria sentir ele tocando meus seios... queria sentir o calor da boca dele, percorrer cada pedaço do meu corpo — seu...

— Meu... — gemi alto, implorando silenciosamente por seu toque. Meus olhos foram se fechando, novamente, para absorver tudo que ele tinha para me dar — me to... — não precisei terminar. Senti a sua boca no meu seio, chupando e lambendo, enquanto estocava e gemia — eu vou...

— Gozar — ele terminou minha frase, se afastando apenas para olhar nos meus olhos, quando voltei a olhar para ele — goza vai... goza bem gostoso, minha Jessi Rabbit do caralho... — aquele comando foi o suficiente, para que eu explodisse e me desmanchasse, cavalgando no meu pau, sentindo ele se entregar, gozando forte a cada estocada final.

Naquela noite, não falamos mais nada, apenas subimos para o quarto. Eu estava esgotada, e cansada. Não cansada apenas do sexo gostoso, mas de tudo. Parecia que o peso de tudo que tinha acontecido, só surtiu efeito quando o corpo pesou e precisou recarregar as energias.

Bom, nada como uma noite de sono ferrado para melhorar seu corpo, mesmo que as minhas costelas ainda estivessem doloridas. Quando acordei, Nathan estava descoberto, completamente nu, com aquela bunda linda me chamando para apertar, mas não fiz, mesmo que a tentação fosse grande. Não tinha se passado nem uma semana, desde que tudo tinha me acontecido, e ainda assim, eu queria sair de casa e ir trabalhar. Queria voltar a fazer todas as coisas que eu fazia, antes de tudo ser transformado em um borrão de merda da minha vida. O mais estranho, era que eu me sentia... bem. O sentimento de sujeira, e corpo podre, parecia não existir mais, porém, meu sonho tinha sido um pouco estranho. O que fez algo mudar dentro de mim. Nathan resmungou algo ainda dormindo, quando eu me levantei da cama e foi em direção ao banheiro. Queria tomar um banho, me arrumar e fazer algo útil. Útil não, algo produtivo, e isso incluía fazer pesquisas e digitar um texto enorme. Com certeza, todos da redação já estavam sabendo sobre o ocorrido, e eu já previa uns olhares de "Coitadinha", e "Ah! Ela não deveria ter passado por isso", e mais um "Que crueldade, fizeram com ela". Porém, eu não queria que pensassem dessa forma.  Eu já tinha sofrido a minha carga de sofrimento, o suficiente para o resto da vida, e mesmo assim, eu queria mudar a minha forma de pensar. Passei boa parte da minha vida, sem procurar ajuda, e enfim, eu encontrei. Com Nathan ao meu lado, nada mais importava. Com Nathan me desejando, mesmo depois de tudo, eu seria forte.

Nenhum homem iria tocar novamente no meu corpo, daquela forma. Não mais. Se o desgraçado do vidro quebrado não tivesse no meu do cainho e cortado meu pé... eu teria me defendido a altura e chutado as bolas daquele desgraçado, ou até mesmo castrado ele com a ponta do meu salto. Fiquei alguns segundos... acho que minutos, pensando em uma forma coerente de arrancar as bolas do homem que tinha me perseguido no beco escuro, e frio. Prazer... droga, o pensamento de vingança percorreu todo o meu corpo, quando a imagem da ponta do meu salto estava enfiado nas bolas dele e o sangue escorreu por entre suas pernas. Eu podia até ouvir os gritos dele.... Até senti um sorriso de formar, no canto da minha boca.

Terminei meu banho, ciente que o mundo precisava economizar água, e se fosse depender da minha imaginação para sair daquele chuveiro, a água do mundo estaria acabada. Escovei meus dentes, e sequei o cabelo com a tolha, seguindo logo em seguida para o closet, pegando uma calça jeans azul escura, uma blusa regata, meu conjunto de calcinha e sutiã, vestindo apresada, sempre olhando se ele estava perto de acordar. Mas, eu achava que a noite tinha sido bem pesada, e talvez ele quisesse conversar sobre o que tinha acontecido, quando acordasse e se sentisse bem melhor.

Corri do quarto para a cozinha, para preparar uma boa dose diária de café, bem forte, e preparar algo para quando ele acordasse. Coloquei a jarra com o suco de laranja, fresquinho, na mesa, junto com as panquecas e os ovos mexidos. Fatiei umas frutas, e fiz umas deliciosas torradas com recheio de geleia de morangos, e outras com nutela. Se eu estivesse certa, ele já tinha sentido o cheiro da comido, e sentido a necessidade de repor energias. E eu esperei... esperei mais um pouco... e mais um pouco, até que a pouca paciência que eu tinha foi embora, e eu subi. Bom, eu não queria acordar ele, quando tinha fugido do quarto para preparar o café da manhã e pensa mais um pouco, nas mil formas de se estourar um testículo, mas ele estava demorando muito para descer. Quando entrei no quarto, ele já não estava mais na cama e o barulho da água do chuveiro anunciou que ele estava tomando banho. Segui até o banheiro, e lá estava a visão perfeito de um deus grego do pau grande, tomando banho. Com certeza eu iria precisar de um bom tempo para me acostumar com aquela maravilha de homem.

— Vai ficar só olhando, ou vai me ajudar a tirar a espuma? — eu era tão previsível assim? Ou ele sempre esteve um passo à frente, de tudo que eu pensava que sabia, ou até tentava entender? Mais é claro que sim. O homem era altamente treinado. Praticamente uma arma em forma de músculos e um corpo bem dotado.

— Não vou ajudar você em nada, seu pervertido — resmunguei, fingindo ficar chateada pelo fato dele ter me pego, olhando ele... admirando ele. Droga! Eu era completamente louca por aquele homem, e ele nem precisou se esforçar tanto para entrar no meu coração.

— O que seria do mundo, sem mim. Meu doce — disse desligando o chuveiro, e saindo para pegar a toalha... e merda! Ele estava durinho... ou melhor, completamente duro! Só não entendia aquele sentimento de vergonha, tomar conta do meu rosto, me fazendo sentir o sangue esquentar por todo o meu corpo. Logo eu, que já tinha provado o gosto que ele tinha, de uma forma tão deliciosa — você me olhando desse jeito, não ajuda muito. Sabia? — arqueou a sobrancelha para mim, tentando esconder o sorriso safado que se formava no canto da sua boca.

— Se ao menos tivesse a decência de se cobrir com algo, não me faria ter pensamentos obscenos e completamente devassos... — dei de ombro, querendo parecer indiferente com aquela situação, mesmo sabendo que olhando para ele, nada no mundo, poderia ser indiferente.

— Vou me lembrar de perguntar depois, quais são esses pensamentos, senhorita Radzimierski — disse ao enrolar a tolha na cintura, e aquele volume, ficar ainda mais chamativo. Nathan se aproximou, e segurou meu rosto entre as mãos, e me beijou. Fechei os olhos e senti cada molécula do meu corpo, reagir a ele. Ele beijou completamente diferente, da forma como ele tinha beijado na noite passada. Era algo mais carinhoso, e cheio de paixão.... Sua língua acariciando a minha, e me fazendo querer ainda mais o calor da sua boca na minha. Ele contornava meu lábio inferior, com a ponta da língua e depois, sugava e enfiava a língua da minha boca, sempre procurando a minha, e assim, todo o ar que existia em mim, tinha se extinguido — vou pedir de novo — se afastou um pouco, para poder falar — se case comigo, meu doce....

— Nathan... — abri os olhos, fitando aquele rosto de traços forte e completamente hipnotizante — você sabe que o que eu mais quero, e ficar como você pelo resto da minha vida. Mas, eu quero... — ele colocou o dedo indicado nos meus lábios, me fazendo ficar em silencio.

— Eu sei — resmungou, forçando um sorriso — eu sei. Chloe.... Investigação....

— Isso mesmo — eu tentei sorrir, mas o meu sorriso saiu ainda mais forçado que o dele — preciso tirar a minha irmã daquele lugar, e tentar aproveitar um pouco, o tempo ao lado dela.

— É o certo a ser feito — ele disse, beijando de leve, meus lábios — mas não vou desistir, de perguntar todos os dias, se você aceita se casar comigo.

— Lembre que você já conseguiu um talvez. Agora, é apenas uma questão de tempo, até você conseguir um sim.

— Ah! Essa é a minha esperança, nem que eu tenha que torturar você, usando o sexo como uma arma fundamental, para obter o resultado desejado — sorriu, mas não foi um sorriso forçado, como antes. Foi um largo sorriso... safado — senti o cheiro daqui... — se afastou mais um pouco, seguindo para o closet.

— Você estava dormindo...

— Pois é.... — ouvi a sua voz, enquanto ele se trocava — você pensou que eu estava dormindo, mas na verdade, fiquei quieto no meu canto, observando essa sua bunda maravilhosa, quando foi tomar banho e enquanto se trocava....

— Então, gostou? — provoquei.

— Ah! Você sabe... nada mal — brincou. Quando ele saiu do closet, já estava devidamente vestido para matar... espera, que matar não caiu muito bem no adjetivo... pronto para caçar, usando um lindo terno preto risca de giz, que eu tinha certeza que tinha sido feito sobre medida para ele, e seus sapatos pretos brilhosos. Nathan seguiu para o enorme espelho e terminou de arrumar a gravata, me dando um incrível espetáculo do contorno do seu rosto... Pescoço... Ombros... Tórax.... Cintura... Quadril... Bunda...droga! e tudo coberto por aqueles pedaços de tecido — adoro quando você me olha assim. Nunca vou me cansar disso.

— Tá! Droga! Pronto, parei. Isso é constrangedor sabia? — sentei na beira da cama, cruzando os braços — você poderia fingir, que não percebe.

— Impossível, meu doce — se virou, colocando as mãos nos bolsos da calça — como estou?

— Você sabe... — dei de ombros — nada mal — soltei com uma boa dose de sarcasmo.

— Já sei que estou muito gostoso — riu, se aproximando e me beijando — bom, tenho uma reunião com o pessoal que vai "financiar" a minha campanha, e vou ter que deixar você por duas horas. Lucius vai ficar encarregado da sua segurança, caso deseje sair. Eu sei que deve ser um saco, ficar trancada aqui. Então, se quiser, pode sair e fazer umas compras....

— Não vou sair para fazer compras — fechei a cara — não com o seu dinheiro. Você já está me ajudando demais.... eu vou trabalhar hoje... —  eu podia sentir o chão começar a tremer, mas.. Que se fodesse. Eu não estava nem ai. Eu tinha que voltar a fazer o que eu mais gostava, que era trabalhar no The Poster.

— Você, o quê?!!! — quase estourou meus tímpanos, com o grito que ele deu — nem pensar. Elijah disse que você está de licença...

— Licença é o cacete! — falei alto, me levantando — Nathan, eu o amo mais do que a mim mesma, mas, você não ouse me impedir de trabalhar. E não estou nem ai, para o quão perigoso você é.... eu posso ser mais — franzi o cenho, de maneira ameaçadora.

— Merda! Lizzie — resmungou, passando as mãos de modo exasperado no cabelo, enquanto olhava para mim — não faz nem uma semana, que você passou...

— Eu sei. E não quero ficar aqui, ou em uma loja qualquer, tentando não pensar no que me aconteceu. Quero voltar a trabalhar Nathan.

— Lucius... — ele começou, mas eu o interrompi.

— Entendi — suspirei pesadamente — vai ficar na minha cola.

— Seria muito azar, nosso, se algo de ruim acontecesse, de novo, com você — proferiu irritado.

— Não vai acontecer nada, Até porque, Lucius vai cuidar bem de mim.

— E ai dele, se não cuidar — até que a lembrança da mulher que fez a minha segurança, na noite em que vi Nathan disparando contra a cabeça do homem, me veio e eu estremeci, tentando imaginar o que ele teria feito com ela.

— Não vamos discutir. Isso está acabando comigo....

— Você vai acabar me fazendo perder o juízo, meu doce.

— Café Nathan... vamos tomar café, que é bem melhor.

* Gente, como vocês devem perceber pela hora que o capítulo foi postado, eu fiz o possível para entregar hoje. E como eu havia explicado as meninas que fazem parte do grupo - do WhatsApp -, eu perdi boa parte dos capítulos que escrevi, pois o meu PC resolveu sambar na minha cara, quando estava em processo de criação, ou seja, estou reescrevendo e planejando tudo novamente, e ainda tenho estágio e outras coisas para resolver. Espero que vocês me compreendam. Amodoro vocês, do fundo do meu core! Vou fazer o possível, para que, hoje a noite, seja postado outro capítulo... e até domingo, quero ter postado quatro capítulos, mas apenas se tudo der certo.

Está gostando? Deixe seu cometário e o seu voto.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro