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Capítulo 13

Fujo do Izan incrédula com o que ele acabou de fazer, e limpo meus lábios com a mão.

- Está com nojo de mim Becca? - Ele pergunta com Desdém.

- Sim. - Retruco.

Izan deve estar achando que limpei meus lábios por estar com nojo dele, mas na verdade o que me enoja não é o fato de ser beijada por ele, e sim porque ele fez isso para se vingar de mim.

- Se não me engano você falou que não se importaria em namorar comigo. - Ele ri cínico. - Já mudou de ideia?

- Você é idiota Izan? Ou só finge ser? - Pergunto. - Não tenho nojo de você, e sim da sua atitude impensada.

- Não foi algo impensado. - Ele sorri de canto. - Na verdade eu quis de beijar.

- O quê?! - Arregalo os olhos. 

- Por que está tão surpresa? - Ele pergunta. - Até que você é bonitinha, e estou começando a gostar do fato de ter uma enfermeira.

- Só pode estar brincando comigo. - Sorrio incrédula.

- Da próxima vez que vir fazer meus curativos, poderia usar uma roupa mais provocativa.

Agora estou entendendo o que ele está fazendo, e apesar de sentir vontade de chutar suas partes íntimas nesse exato momento, me controlo.

Izan está tentando me deixar ainda mais furiosa, e ele conseguiu por estar me tratando como uma vadia barata.

Ele fica surpreso por alguns segundos, mas logo sua feição muda para desdém novamente.

Ele deve estar achando que estou blefando, mas Izan não perde por esperar. Talvez eu devesse ser provocativa só para ver sua cara de idiota, mas não vou me rebaixar a esse ponto.

Eu sei que sou uma mulher decente, e sei do meu caráter, então não quero e nem preciso provar alguma coisa para ele.

- Adiantaria de alguma coisa eu usar uma roupa provocativa? - O provoco. - Nesse estado você ainda se considera um homem viril? Do que adiantaria olhar e não poder fazer nada Izan?

- Você...

- Eu o quê? - Sorrio abertamente. - Você tem o direito de pensar o pior de mim, mas isso não quer dizer que tenho que aguentar suas provocações calada.

- Você vai se arrepender por duvidar da minha masculinidade! - Ele aponta o dedo para você.

- E vai fazer o quê? Vai me obrigar a dormir com você para provar que é machão?

- Como pode pensar isso de mim?! - Ele grita. - Jamais faria isso com uma mulher!

- Eu não te conheço, então nunca se sabe não é verdade? - O encaro séria. - Você dúvida do meu caráter, então eu também posso pensar o que quiser de você, nada mais justo.

Ele já acha que sou uma qualquer, e provavelmente não vai mudar de ideia, então farei ele se arrepender de duvidar do meu caráter.

Eu sei que deveria ignorar, pois ele está me provocando para me ver irritada, mas Izan mexeu na minha ferida, e por esse motivo não deixarei ele se safar.

Não sou e nunca fui uma pessoa vingativa, mas minha paciência também tem limites, e com Izan a minha já acabou faz tempo.

- Vamos voltar para a cama. - Mudo de assunto. - Já está de pé faz muito tempo.

Caminho até ele e pego sua mão, mas Izan me empurra para longe.

- Tira suas mãos de mim! - Ele grita.

- Tudo bem então! - Grito de volta.

O deixo no banheiro e começa caminhar em direção a porta do quarto em passo a largos, mas me viro para trás quando ele pergunta:

- Onde pensa que está indo?! Venha me ajudar agora mesmo?!

- Você mandou eu tirar minhas mãos de você, então se vira sozinho!

- Becca volte aqui!

- Não volto! - Lhe monstro a língua.

Uma atitude bem infantil eu sei, mas para lidar com a bipolaridade do Izan é preciso agir dessa forma algumas vezes.

- Está explicado o porque essa tal de Jenie te largou, você é um homem insuportável! - Quando percebo que falei demais tapo minha boca.

Apesar de ter minhas suspeitas, na verdade eu nem sei o que realmente aconteceu, mas acabei falando demais por estar irritada.

Mesmo estando machucado Izan caminha até mim mais rápido do que eu imaginava, segura meu braço com força e pergunta:

- Onde ouviu esse nome?!

- Me solte. - Peço. - Está me machucando.

Ele alivia um pouco o aperto, mas não me solta.

- Me responda... - Ele abaixa a voz. - Onde ouviu esse nome?

- Você chamou por ela quando teve febre. - Respondo sua pergunta.

- Para de mentir e diga logo! - Ele grita. - Alvin e Susan de disseram alguma coisa?!

- Claro que não. - Falo. - Eu já te disse, você chamou por ela enquanto dormia.

Izan solta meu braço, em seguida começa a caminhar lentamente em direção a cama, então corro até ele para tentar ajudá-lo.

- Não toque em mim. - Ele pede com a voz baixa.

Me mantenho no mesmo lugar, e o observo se sentar na cama sozinho.

- Me desculpe Izan. Eu não deveria ter dito o nome dela. - Suspiro alto. - Estava irritada, e quando percebi já havia falado.

Foi baixo da minha parte tocar em um assunto que parece ser muito delicado para ele, mas eu realmente não disse o nome dela por querer, foi um acidente.

Vê-lo tão abalado nesse momento, só me faz sentir ainda mais raiva de mim mesma por ter a boca tão grande.

- Nunca mais repita esse maldito nome na minha casa. - Ele pede cabisbaixo.

- Eu...

- Saia do meu quarto, eu quero ficar sozinho. - Ele aponta para a porta.

- Me desculpe mais uma vez. - Peço sincera.

Caminho em direção a porta e a abro, em seguida saio do quarto e fecho a porta novamente.

Estou acostumada com o Izan frio, arrogante e egoísta, mas esse Izan abalado eu ainda tenho que aprender a lidar.

Talvez eu devesse ficar ao seu lado nesse momento, mas tenho certeza que ele não quer minha presença indesejada em um momento triste para ele.

Se antes Izan não gostava nem um pouco de mim, provavelmente agora ele me odeia ainda mais por ter tocado no nome dessa mulher.

- Por que meu coração dói nesse momento? - Pergunto para mim mesma.

Tenho plena convicção que o odeio, mas quando o vejo triste meu coração se amolece rapidamente.

Ele já me humilhou de várias formas, e com toda certeza não deveria me importar se ele está triste ou não, mas eu não sou tão fria a ponto de ver alguém sofrer e não me sentir abalada.

Acho que foi por isso que escolhi essa profissão. Não sou capaz de ver o sofrimento alheio e ignorar, nem sempre posso fazer algo, mas quando está ao meu alcance, faço de tudo para ajudar alguém que precisa.

- Sua garganta está boa? - Susan  pergunta assim que entro na cozinha.

- Está ótima, por que? - Pergunto confusa.

- Você gritou tanto com Izan que quando ficaram em silêncio achei que tinha perdido a fala. - Ela sorri abertamente.

- Me desculpe. - Peço. - Eu sei que deveria me controlar, mas é impossível manter a calma perto do Izan.

- Não precisa se desculpar querida. - Ela dá um tapa de leve no meu braço. - Eu te entendo, e para falar a verdade estou amando a forma séria que você o trata.

- Achei que você ficaria magoada por ver eu gritando com ele. - Assumo.

- Não se preocupe, pode gritar quantas vezes você quiser. - Susan cochicha.

Susan não tem coragem para enfrentar Izan mas eu tenho, então deve ser por isso que ela está me apoiando e não ele.

- Eu fiquei irritada com ele, e acabei mencionando o nome da Jenie. - Assumo.

- Você o quê?! - Ela se espanta.

- Quando eu percebi já tinha falado o nome dela.

- O que Izan falou? - Susan pergunta.

- Ele quis saber quem havia me falado sobre ela, mas lhe disse que ele a chamou enquanto dormia. - Digo. - Achei que ele ficaria bravo comigo, mas na verdade ele ficou triste.

- Para o seu próprio bem, não repita esse nome da frente do Izan. - Ela fala. - Ele pode ter deixado passar dessa vez, mas não quer dizer que isso vá se repetir novamente. Izan odeia a Jenie, e se não quiser que ele comece te odiar ainda mais, jamais toque nesse assunto com ele.

Se Izan odeia tanto essa mulher, por quê estava chorando enquanto chamava seu nome, e pedia para ela não o deixar?

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