Capítulo 8: Invasão
Eduardo estava caído no chão todo ensanguentado, naquele lugar não possuía forças o suficiente para lutar e na sua frente estava Sirith.
- Adimito que te subestimei, mas dessa vez é diferente.
- Você faria mais diferença se continuase morto.
- E qual seria a graça? De qualquer forma, devo lhe agradecer.
- Por ter te matado?
- Por fazer conseguir o que queria. - Sirith pegou uma espada reluzente, Eduardo não sabia o que era mas Sirith demostrou um sorriso - Só preciso de mais uma coisa.
- O que está planejando Sirith?
- Essa é a Chama Dourada, e pelo que sei a fonte de seu poder.
- Você não está falando coisa por coisa.
- Não vou perder meu tempo.
Sirith avançou em cima de Eduardo, segurando sobre seu pescoço e o erguendo para o alto enterrou a lâmina da Chama Dourada sobre o estômago do mesmo. Uma luz invadiu o lugar, ao cessar Eduardo se encontrou no chão, a Chama Dourada brilhava mais intenso que o próprio sol. Alexius pegou Eduardo que estava desacordado e colocou a lâmina de sua espada sobre a garganta.
- Não o mate, poderemos precisar dele.
Disse Sirith impedido Alexius de matar Eduardo, olhando para Alexia que apenas assistia a ordenou que cuidasse dos ferimentos de Eduardo, sem nada para dizer pegou Eduardo e o levou para seu quarto. Sirith olhava para Alexius que não estava satisfeito por deixar Eduardo vivo.
- Você terá sua chance Alexius, precisamos seguir com o plano.
- O que faremos agora?
- Tenho uma tarefa especial para você.
Disse Sirith demostrando um pequeno riso.
. . .
Sarah estava na entrada de Alicante, demostrava admiração pelas suas torres o quão linda era, Sebastian também demostrava uma certa admiração mas não conseguia conter a alegria de estar ali de volta.
- Você vem comigo?
Perguntou Sarah olhando para Sebastian.
- Se eu for com você teremos que entrar escondidos.
- Eu acho isso a maior tolice, só porque você é filho de Valentim não significa que você seja como ele.
- Lavonne, tem algo que ainda não te contei.
- O que?
- Criei um exército de demônios para invadir esse lugar.
- Mas por que fez isso?
- Se eu não fizesse Valentim tiraria você de mim, já foi um inferno viver tanto tempo longe de você.
- Porque não me disse?
- Simplesmente não queria que você se envolvesse.
- Estamos juntos Jhonata, sempre estivemos.
- A única razão para te amar foi esse seu jeitinho, sempre me apoiando, sempre sincera, por isso que te amo.
Sebastian deu um beijo na boca de Sarah e logo em seguida entraram em Alicante tomando cuidado para não serem descobertos.
. . .
Clary estava com Drianna na sala de treinamento, ambos utilizava suas lâminas Serafin para atacar umas às outras, já se passava horas no mesmo ritmo e nenhuma conseguia render a outra. Parando o treinamento Drianna pega uma garrafa de água para beber enquanto Clary se aproxima e se senta para descansar.
- Conseguiu esquecê-lo?
Perguntou Clary.
- Temos que ter essa conversa agora?
- Se não quiser falar eu vou entender.
- Não consegui, de alguma forma me sinto presa nele.
- Não se sinta Dri...
- Escute Clary, eu precisei ficar um tempo sozinha, ele ama outra pessoa e terei que me conformar com isso, então agradeceria muito se mudarmos de assunto.
- Está bem...
Clary e Drianna ouviram um barulho estranho, o instituto estava agitado naquele momento, pegando suas espadas foram ver do que se tratava e ao saírem da sala de treinamento se depararam com um demônio. Com rapidez Clary se locomove para trás do inimigo e segura em seu pescoço, rapidamente Drianna afunda a lâmina serafim sobre o peito do demônio o transformando numa nuvem negra.
- Como conseguiram entrar?
Perguntou Clary.
- Eu é que vou saber? Eu estava com você o tempo todo.
Rebateu Drianna seguindo Clary, passando pela biblioteca encontraram com alguns demônios protegendo a entrada da mesma, suas aparências era desfiguradas e a cor da pele era negra acompanhado de seus quatro olhos vermelhos.
- Você fica com os da direita e eu com os da esquerda.
Disse-lhe para Clary que olhou torto para Drianna.
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