VII. fédon
Sua silhueta vaidosa
Sempre à devorar o relento
Como um triste olhar na caverna dengosa
A sombra não titubeia palavras ao agouro
Contudo, sua liquidez reverbera nas estrelas
Desgraçando a vida de seus descendentes
Sua carne amoral translúcida
Condena a noite à se abrigar no cediço das chamas
Palpitações crepitantes de um mundo anormal
Um ser pálido ganha tintura
E aos poucos vai sentindo a luz forte em uma fissura
Observando sombras inatas perdendo a postura
.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro