VI. Pôr-do-sol
O sol adormecendo no ombro do poente.
Dando a oportunidade da noite e a solidão mesclarem o céu.
És como aquele cafuné inocente
Que nos torna réu.
A Liberdade surge como calor ardente.
Com uma rebuscada esperança:
De não sofre com uma manhã fria e doente.
Assim nos fazendo culpados de mais uma madrugada sem lembranças.
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