Com aproximadamente ou perto de completar um ano ela começou a mostrar-se agitada, não dormia direito, gritava, chorava de noite várias vezes, nós revezavamos para monitorá-la o que nos esgotava.
E assim, fomos percebendo sua agitação demasiada! Sair de casa para qualquer lugar que fosse era difícil principalmente depois que aprendeu à caminhar aos 1 ano e 3 meses.
As noites bem dormidas eram cada vez mais raras eu tinha que erguer as cadeiras da cozinha porque ela subia o tempo todo ma mesa, e em todo o lugar que fosse possível subir.
Nós a ensinavmis que não deveria fazer aquilo, mas ela parecia não nos ouvir! Muitas vezes, nós a chamavamos e ela não respondia e até chegamos a fazer um exame de  audiometria  exame da audição realizado por meio de instrumentos para nos certificarmos de que ela não tinha problemas de audição.
Com dois anos percebemos que ela começou a masturbação, muito precose, pois como cursava pedagogia sabia que isso fazia parte das descobertas das crianças, mas não da forma como acontecia nesse caso, ela fazia isso o tempo todo, deixava de brincar e tornou-se compulsivo.
Foi o que me levou a procurar o pediatra, que ao ouvir meus relatos sobre seu comportamento a encaminhou ao ginecologista e para a avaliação com a psicologa do caps- centro de atendimento psico-social.