A partir disso, começou minha odisséia médica, sendo encaminhada à diversos especialistas, mas era acima de tudo difícil ver como ela era diferente das outras crianças, já que, eu trabalhava em uma creche e percebia como as crianças eram nessa faixa etária.
Depois de ir na consulta com a psicóloga ela avaliou minha filha, conversou comigo e meu marido sobre como éramos como pais e todo o procedimento necessário.
Uns dias que precederam á consulta com a psicológa, dia esse em que ela nos relatou sua disconfiança à respeito do que se passava com nossa filha, levei ela ao posto de saúde para fazer uma vacina, a enfermeira que aplicou a vacina observa seu comportamento e até disse que ela era bastante agitada, começamos a conversar e relatei como ela era, foi então que ouvi dessa enfermeira algo que me alertou.
Não sei se estou reproduzindo exatamente o que ela me disse, mas, foi isso:
"Não quero parecer arrogante, até porque quem sou eu para falar, mas tenho uma conhecida que tem um filho autista e ele se comporta exatamente assim!"
Com essa conversa, resolvi pesquisar na internet tudo sobre o autismo, li muita coisa mesmo! Até que cheguei até a Síndrome de Asperger.