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Capítulo 7

TAEHYUNG ON

Não tinha como negar que o guardião dos deuses estava certo. Meu dever acima de qualquer outra coisa.

Quando decidi contar para a S/n sobre a nossa separação, mesmo com o meu coração gritando para estar com ela.

Ao falar para a S/n que não poderemos mais nos ver quando o assunto não foi trabalho um milhão de coisas passaram pela minha mente.

Pensei que ela gritaria ou me questionaria, achei que ela me acusaria de usa-la como um brinquedo ou algo do tipo, entretanto, foi muito pior.

Ela foi forte.

Mesmo diante das lágrimas que passou a escorrer por seu rosto, eu conseguia ver a força em seu olhar.

Imediatamente comecei a imaginar a S/n seguindo com a sua vida sem mim e isso me quebrou, tentei segurar o seu pulso e faze-la ficar ao meu lado mais alguns instantes, mas para a minha surpresa ela puxou seu braço para longe do meu alcance.

- Não toca em mim, nunca mais - diz ela antes de se afastar.

Aquela frase foi como se uma espada tivesse atravessado o meu coração, a simples ideia de nunca mais toca-la é dolorosa demais.

Paro uns instantes tentando controlar a dor no meu peito, mas logo me assusto ao ouvir um estrondo e quando me viro vejo a mulher que eu amo cair dentro de algum lugar.

- S/NNNNNN

Grito e imediatamente corro até a entrada da câmara, quando olho para baixo não consigo ver nada por conta da escuridão, porém imediatamente percebo que a escada de madeira havia desabado.

Respiro fundo e me concentro na minha magia, geralmente eu não faço teletransporte no mundo humano, mas dessa vez era necessário.

Fecho meus olhos e por um breve segundo sinto meu corpo flutuar, quando volto a abri-los não vejo nada em minha frente.

Uso mais um pouco da minha magia e logo a minha alma imortal começa a emitir o seu brilho branco, o que me permite ver a S/n caída não muito longe de mim.

Corro até ela e percebo no trajeto que ela está desacordada, me ajoelho ao seu lado e seguro o seu corpo.

Neste momento sou dominado pelo pânico, porque passei a sentir a vida deixando aos poucos o corpo da mulher que amo.

Coloco ela novamente deitada no chão de forma reta, retiro o meu blazer e logo tento me conectar ainda mais com o meu domínio sobre a vida.

- Não ouse em me deixar S/n, eu não sei viver sem você.

Falo aquilo tentando me tranquilizar, mas na verdade eu estava com muito medo de não ser capaz de salva-la.

- OK, Kim Taehyung, se acalme, é a vida da mulher que ama que está em jogo.

Então coloco minhas mãos sobre o corpo imóvel dela e passo a sentir cada terminação nervosa do mesmo.

O sangue dela estava circulando de forma mais lenta, pelas batidas irregulares do coração dela.

Uma de suas vertebras estava quebrada e o seu pulso também, havia um corte profundo em sua perna e a batida da cabeça havia sido forte.

Ser o deus guardião da vida me permite protege-la e cuida-la, então pouco a pouco vou consertando tudo que havia se quebrado.

Quando escutei ela puxando o ar pelos pulmões, abri meus olhos e vi uma S/n confusa e exausta.

Nossos olhares se encontraram e ela me viu, seu olhar transmitia surpresa, mas logo seus olhos se fecharam novamente e dessa vez sei que ela apenas dormiu, o que é o uma reação natural de um corpo em recuperação.

- Você vai ficar bem meu amor.

Acaricio seus cabelos e a pego em meus braços como uma noiva, me concentro novamente e fecho meus olhos, quando os abro estamos no meio da sala do apartamento dela.

Entro no corredor do apartamento e logo me deparo com o quarto da S/n, coloco ela deitada na cama e percebo que ela continua em sono profundo.

Ligo o ar condicionado do quarto e após retorno até a sala, me deparando com aquele sofá que agora já era tão importante pra mim.

Foi ali que eu amei a S/n pela primeira e aparentemente única vez.

Caminho até a cozinha do apartamento e começo a preparar uma sopa de legumes para a S/n comer quando acordar, mesmo eu tendo cuidado de seus ferimentos, ela ainda vai precisar cuidar da sua alimentação pelos próximos dias.

Não demora até o cheiro da sopa se espalhar pela cozinha, sorrio ao perceber que mesmo diante de tantos séculos eu ainda não perdi o jeito.

Quando o relógio marca quatro horas da manhã escuto um barulho vindo do quarto, nessa altura da madrugada eu já estava cochilando no sofá.

E foi neste momento que ela apareceu diante de mim, ainda trajando as roupas sujas e rasgadas de mais cedo, seu cabelo mesmo preso estava bagunçado, e seu rosto demonstrava o cansaço físico.

Ela olha pra mim surpresa e logo depois vejo a o seu olhar se perder, provavelmente se lembrando do ocorrido de poucas horas atrás, me levanto e vou até ela, parando bem em sua frente.

- Como se sente? - questiono.

S/n me encara como se não soubesse o que responder, depois passa a analisar o próprio corpo, vendo suas novas cicatrizes.

- Acho que bem, como fez isso? - ela me perguntou.

Fico em silêncio sem saber muito bem como responder aquela pergunta.

- Kim Taehyung, como você me salvou? - ela repete.

Respiro fundo e diante do beco sem saída na qual me encontro, contar a verdade é o certo, mas me pergunto se ela acreditará em mim, haja vista que eu quebrei a sua confiança algumas horas atrás.

 - Acreditará em mim se eu contar? - devolvo a pergunta.

Mesmo aquelas poucas horas, sem haver de fato uma separação entre nós dois, eu já não era o mesmo.

Estar tão perto da S/n sem saber que ela é minha, é a pior coisa que já passei ao longo da eternidade.

- Tente - responde ela séria.

Respiro fundo e conto até sete em minha mente, ante ao fato que sei que a conversa a seguir será bem complicada.

- Lembra-se da lenda dos deuses guardiões? - questiono.

- O que isso tem haver com você ter me salvado? - ela pergunta.

- Só me responda, você lembra da lenda? - pergunto novamente.

- Sim, é pra isso que eu estou aqui não é, para encontrar as relíquias feitas em honra há esses deuses guardiões - diz ela.

- Sim, é por isso que você está aqui - digo.

- Mas, o que essa lenda tem haver com você me salvado? como você fez aquilo? me lembro de ver você brilhar - fala ela me deixando surpreso.

- Você se lembra disso? - questiono.

S/n apenas assente com a cabeça em concordância, permanecendo em silêncio após.

Eu sei que ela quer uma explicação lógica, sei que precisa dela, então, será que a verdade bastará.

- Meu amor... - começo a dizer mais sou interrompido por ela.

- Não me chame assim, você já me machucou o suficiente não acha - diz ela de forma séria.

Me aproximo ainda mais e seguro seu rosto em minhas mãos, fazendo com que ela consiga olhar no fundo da minha alma.

Eu pertenço a ela, mesmo apesar do universo me impedir de construir uma família ao lado dela, de ama-la e cuida-la por toda eternidade, mesmo assim, eu a amo mais que tudo no mundo.

- Eu te amo - digo olhando bem fundo nos olhos dela.

Os olhos dela se encheram de água e logo as lágrimas começaram a descer pela sua face.

Ainda segurando o seu rosto eu a beijo com todo o meu sentimento, e para minha surpresa ela correspondeu de forma imediata e também intensa.

Quando nos separamos eu colo nossas testas e me permito assim como ela chorar, como pode amar alguém assim, dessa forma tão profunda?

- Como me salvou? - ela pergunta novamente. - Eu sou o deus guardião da vida.

Bom dia gente,
Soltando mais um capítulo pra vocês
Não se esqueçam de votar no capítulo que isso ajuda muito
Amo vocês

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