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vinte e dois.

https://youtu.be/L27rvWEsV_Y

(Skout - These Bones) 

Nenhuma grande descoberta jamais foi feita sem um palpite ousado.

Quem disse isso foi Isaac Newton. E, apesar de achar que Newton esteve certo sobre muitas coisas, eu nunca havia tido a chance de experimentar aquilo verdadeiramente. Até aquele momento quando decidi deixar Seven Heavens para trás e todas as amarras com as quais vivi durante toda a minha vida.

Estou sorrindo para a janela enquanto amanhece. Meu braço está pendurado para fora e o vento brinca com meu cabelo, me enchendo com o cheiro refrescante dos pinheiros e da terra regada pela chuva da noite anterior. Sorrio um pouco mais quando capturo que Seth está dividindo a atenção entre mim e a direção.

Não posso deixar de me perguntar se ele acha que combino com o vale profundo que serpenteia ao redor da estrada ao longo do cânion. Se o meu rosto e o meu cabelo ficam bonitos nos primeiros raios de sol depois da tempestade.

Eu me xingo secretamente por ser tão burra quando na verdade sou eu é quem acho que Seth Rowan está perfeito dirigindo um jipe naquela paisagem.

Olho para ele, finalmente. Seth está completamente diferente de seu estilo londrino principesco e deslocado, com sua nova jaqueta azul marinho vinda diretamente do estado da Louisiana. Eu sei disso porque há um distintivo da bandeira do estado bordado em seu braço direito. E também há um furo que queimou o tecido com algo que parece ter sido um tiro. Eu devo admitir que gosto da gola de pelúcia e da sombra de sua barba em seu rosto.

― Você devia começar a ter fotos no seu Instagram também. ― Seth ergue o celular. Seus olhos levam um segundo para encontrar o foco perfeito e me emoldurar entre a luz que impetra através do para-brisa e da paisagem montanhosa além da janela. ― Perfeito. Olha só.

Pego o celular e me surpreendo. Estou bem na foto com meus cabelos rebeldes por causa da chuva, a minha franja totalmente desconexa e o resto da maquiagem que sobrou destacando meus olhos. E estou sorrindo tanto quanto alguém que está muito orgulhosa de estar vestindo uma jaqueta de couro por cima de uma camiseta surrada e sem mangas da Princesa Leia.

― Você tem razão. ― Verifico o sinal do telefone de Seth e entro no meu Instagram. ― Eu vou postar essa foto. Porque é genuíno o quanto estou feliz e devo esfregar isso na cara de Henry Hastings.

Seth ri.

― Ah não. Sinto muito. Mas são seis horas da manhã. Ele deve estar transando com aquela garota brilhante e bonita. Ele não vai ligar para a sua felicidade.

Isso dói porque Seth tem razão. Volto a fitar a paisagem morfológica ao nosso redor.

Nós estamos rodando por uma estrada de minérios, o que faz com que a poeira que suba seja cinza. Passamos por uma placa nos informando que estamos em Glenwood Springs. Mas nenhum de nós conhece a região. Naquele momento, sinto-me perdida emocionalmente tanto quanto parecemos perdidos geograficamente.

― Ei, Olivia. Só estou sendo realista, está bem? ― A mão dele fica dando voltas no ar. ― Não pode ficar assim por um cara. Eu sei que essa coisa boba de primeiro beijo com quem se ama é importante e tudo mais. Mas...

― O que você disse? ― Minha voz sobe. ― Primeiro beijo? Claro que não... Eu... ― Solto o ar pelo nariz, balançando a cabeça. ― Que loucura, claro que não.

― Você fica o tempo todo repetindo coisas como: ― Seth gesticula um pouco mais, mexendo a cabeça de um lado para o outro e afinando a voz ― eu achei que fosse finalmente acontecer para mim, achei que ele fosse o cara, ai meu deus como eu sou sozinha em Seven Heavens e chegarei totalmente virgem à Stanford!

― Ah, cala a boca! Primeiro: eu não vou para a Stanford! ― Empurro-o para o lado. O volante vai junto e quase atravessamos o vazio. Seth arregala os olhos, me repreendendo em silêncio. Suspiro profundamente, escondendo o rosto com as mãos. ― E... Certo, você está certo sobre Henry e minha total virgindade.

― Então. Ouça a voz da experiência: a minha. Primeiro beijo não foi feito para ser dado em quem se ama. Sexo, ok. É íntimo e importante. E quando se é a primeira vez, o casal, eles precisam confiar um no outro, sabe? Quero dizer, acho que não só a primeira vez. Sexo é confiar. Mas primeiro beijo é idiota e o maior motivo de trauma dos garotos nervosos e das meninas apaixonadas.

Minhas mãos estão novamente no meu colo enquanto olho atentamente para Seth. Ele fala com tanta prioridade que acredito em cada palavra.

― Dei o meu primeiro beijo em uma garota por quem eu estava ― os dedos dele se mexem em aspas ― apaixonado. Foi horrível. Porque você não sabe exatamente como é que as bocas precisam estar. Tem a coisa de bater com os dentes na pessoa. Ou babar demais. E ela enfiou a língua no meu nariz. Eu bebi antisséptico bucal o dia todo para ter um primeiro beijo de merda.

Estou gargalhando sem perceber, o que faz Seth sorrir à contragosto.

― E depois tudo estragou. Eu acordei não gostando mais dela. Aquela coisa... ― seu punho se fecha ― O frio na barriga. Sumiu. E ela também passou a correr de mim. Porque primeiros beijos são ruins quando você cria uma expectativa grande demais e tenta a todo custo agradar quem você ama. Acredite em mim... Você ia odiar beijar Henry Hastings. Ele come sanduíche de sardinha todas as quintas na sala de projeção em cima do auditório.

Minha barriga protesta pelo modo como estou rindo. Seth é inapropriado, mas extremamente engraçado. E ele pode estar certo. Não sobre o sanduíche de sardinha, mas sobre ser traumático beijar Henry com todo o medo que eu sentia de não ser o suficiente para ele.

― Vou me lembrar dos conselhos quando eu for para Denver.

― Tenho três coisas para você, Olivia. ― Seth aponta três dedos em riste para mim, mas não tira os olhos da estrada. ― Um: você precisa, pelo menos, se dar a oportunidade de recusar Stanford. Então se dê a chance de fazer a entrevista para a qual foi chamada.

― Não posso, Seth. Você não entende. Essa é a primeira vez em muito tempo que saio de Seven Heavens. Meu pai nunca aceitaria. E tenho medo de que isso afete a minha mãe também.

― Eu levo você.

― O que? ― Sorrio, puxando uma perna para cima e abraçando-a. ― Ok. Super daria certo irmos até Palo Alto. Não é como estar dirigindo por perto de Seven Heavens.

― Olivia. ― O carro vai freando devagar porque a estrada está terminando ao pé de uma encosta. ― Eu levo você. Se você quiser. Mas devia pensar nisso. Stanford é uma das instituições mais prestigiadas do mundo. Eu duvido que você não ganhe uma bolsa.

― Segunda coisa?

― Coloque logo a foto no seu Instagram. Antes que a gente fique sem sinal. ― Ele desliga o carro. ― Eu não vou fingir com você. Eu acho que você ficou bonita pra caramba.

Eu tenho algo parecido com um espasmo hípnico, aquela sensação de queda que nos faz acordar subitamente quando estamos dormindo. Estou em choque com a facilidade como Seth diz aquilo. É tudo tão fácil para ele que suas sobrancelhas se erguem quando ele encara o meu assombro.

― Eu... ― Pisco algumas vezes, sentindo o calor pinicar minha pele. ― Obrigada?

Ele sorri, puxando o celular da minha perna e me entregando com a foto pronta para ir para o meu Instagram. Digito a legenda que ele havia me dito na noite anterior: onde você investe seu amor, você investe sua vida.

― Falta mais uma coisa, Sr. Lontra.

― A mais importante. Não precisa chegar totalmente inocente em Stanford. ― Reviro os olhos quando ele insiste sobre Stanford. ― Pode ser que você se apaixone muito rápido por lá. É uma faculdade cheia de caras nerds tipo o Hastings. Então, para que você não fique frustrada, eu posso ser o seu primeiro beijo.

Não consigo segurar uma gargalhada. Salto do carro antes de Seth, mas ele ainda está insistindo quando vem atrás de mim pela trilha inclinada. Finjo cobrir os ouvidos enquanto ele elenca os pontos vantajosos para mim. Balanço a cabeça e o sinto me seguindo, repetindo insistentemente que ele está certo sobre tudo.

E, para piorar a situação, eu secretamente concordo com ele.

https://youtu.be/ZkFr2kKQLrU

(All I Need - Tim Halperin)

Glenwood Springs é magnífica demais para ser vivida em apenas um dia. Meus olhos flutuam pelo lago Hanging e a vista é tão esplendorosa que chego a conclusão que, apesar de não ter conseguido fazer tudo o que a cidade oferece, talvez aquele tenha sido um dos melhores dias da minha vida.

Minhas pernas balançam para frente e para trás e estou sorrindo para as cores turquesas produzidas por minerais carbonáticos dissolvidos na água do lago. É uma das visões mais incríveis que já tive. Fecho os olhos, respirando o frescor das montanhas e sorrio sem querer.

O domingo passa como um curta-metragem na minha mente. As imensas florestas revestidas pelo verde intenso da vida são de encher os olhos. A primavera está, finalmente, colorindo o país. Há campos de flores por todos os lugares, vegetação rasteira de todas as cores. A grama é tão macia em alguns lugares que eu não conseguia manter os meus pés nos meus Converse "comprados" no trailer.

Até mesmo o sol parece diferente ali. Ele aquece como um abraço de luz e em nenhum momento faz com que alguém se sinta queimando. E o vento, ah o vento! Não para de dançar por todos os lados, sem seguir uma única direção. E ele traz o cheiro de todos os lugares e coisas. Todos os meus cinco sentidos se tornaram poderosos enquanto eu desbravava cada parte daquela natureza.

Se eu pudesse, nunca mais voltaria para a minha vida. Especialmente depois de voar. Ok, não voar literalmente. Mas quase isso.

Nós descobrimos o balanço gigante do cânion em um dos parques de aventura. Seth me confidenciou que o seu sonho sempre foi ser piloto de caça. É tão engraçado quanto inspirador. Ele já tem algumas horas de voo e eu nunca sequer estive em uma roda gigante. Então nós nos sentamos em um balanço à beira do precipício e eu pude voar a oitenta quilômetros por hora, sentindo cócegas na minha barriga, causadas pela gravidade zero e deixando os meus pulmões gritarem de felicidade.

Foi tão intenso que o meu corpo ainda sente os movimentos se eu me concentrar. Mas abro os olhos antes que eu despenque do tronco no qual estou sentada. Encaro o lago mais uma vez antes de Seth cobrir todo o meu campo de visão.

― Olha só o que eu consegui. ― Ele balança um frasco de vidro. ― Pomada cicatrizante de ervas. Para as suas pernas.

Eu demoro um pouco para retirar os meus olhos dele. Seth tem as maçãs do rosto coradas, mais do que o habitual. Seus cabelos finalmente são uma bagunça e eu decido que gosto muito deles assim. Ele está usando apenas a camiseta cinza agora e um jeans largo. Mas quando a sua mão segura a minha panturrilha, fito minhas pernas cheias de arranhões. Foi uma péssima ideia caminhar pelo mato de shorts.

― Eu consegui com uma mulher que já estava indo embora. Acho que ela tem, sei lá, uns cinco filhos.

Ignoro totalmente o que Seth está falando sobre como conseguiu a pomada com cheiro de eucalipto. Estou totalmente concentrada em seus lábios.

Seth é vivaz. Sua pele branqueada iluminada sob o sol acalentador e os reflexos caleidoscópios da água deixam ele com uma cor salutar. O vento está varrendo seus cabelos e eles estão da cor das cascas das árvores que boiam no lago: castanho intenso. Ele está sempre com aquele ar confuso ao mesmo tempo em que mantém tudo calculado e intencional.

― Mudei de ideia. ― Digo.

― O que? ― Seth me mostra sua mão cheia de pomada enquanto aperta os dedos na minha panturrilha como se eu estivesse prestes a fugir. Um meio sorriso torto se forma em seu rosto quando ele abaixa os olhos novamente. ― Não me importo. Estou com a mão suja e vou limpá-la nos seus arranhões.

― Não é sobre isso.

― É sobre o que, então?

Ele não me deixa responder. Sua mão sobe do meu tornozelo até o meu joelho. Tenho um espasmo involuntário que me faz suspirar. Seth finalmente para, erguendo os olhos para mim e sorrindo um pouco mais. Uma camada de gelo queima contra minha perna, mas a sensação que eu tenho é de que as mãos de Seth são as responsáveis por me deixar sem ar. Ele repete o movimento na outra perna e me entrega o vidro para que eu mesma aplique nas coxas.

― Eu mudei de ideia sobre o beijo. ― Digo antes que perca a coragem.

Seth hesita, suas mãos deslizando devagar pelo meu joelho até o tornozelo. Seus olhos piscam devagar e acho que eles estão analisando meu rosto cuidadosamente.

― Você está certo. ― Argumento, empurrando o queixo para cima. ― Estamos numa trégua, mas assim que chegarmos em Seven Heavens voltaremos a defender os nossos sobrenomes. E aquela velha rotina de não concordar em absolutamente nada. E eu posso me apaixonar rápido demais na universidade e não quero que isso estrague tudo e transforme um beijo em um monstro a ser combatido.

― Olivia. ― Seth solta a minha perna, se endireitando. ― Você só precisa dizer que quer um beijo. Não preciso de um relatório.

Engulo em seco, balançando a cabeça afirmativamente. O ar, definitivamente, não sabe como voltar aos meus pulmões. Mas Seth força o contato visual, inclinando o rosto de lado e erguendo as sobrancelhas.

― Ok. Me beije agora, Seth Rowan.

Isso é assustador saindo dos meus lábios. Espero que ele comece a rir, mas nenhuma gargalhada atravessa meus ouvidos.

As mãos de Seth se encaixam de novo em minhas panturrilhas e sobem até a parte posterior dos meus joelhos. Cedo à tentação de acompanhar seus dedos pressionando minhas pernas enquanto estou sendo puxada para ele. Meus jeans deslizam com dificuldade pelo tronco da árvore e antes que eu despenque, o corpo de Seth forma uma barreira contra o meu.

Eu sinto o seu rosto tão perto quando sua respiração me atinge que ergo os olhos para ele, vagueando na maneira enérgica com a qual ele me olha. Engulo em seco e mais um suspiro me escapa porque Seth está dedilhando minhas coxas até o limite do short.

Seguro os seus braços, subindo meus dedos por entre os pelos em sua pele quente. Meu rosto deita alguns centímetros de lado e Seth se inclina para mim. Tudo acontece em câmera lenta, fazendo o meu coração bombear o sangue tão rápido que começo a formigar quando a boca dele cobre a minha.

Os meus olhos se fecham num instinto e meus dedos apertam as mangas da camiseta cinza de Seth. Eu o deixo fazer todo o trabalho porque não tenho a mínima ideia do que estou fazendo. Mas a sua boca é macia contra a minha e desliza entre meus lábios. Quando sua língua atravessa meus dentes e toca a minha, um som afônico escapa da minha garganta.

Não faço ideia do que isso causa em Seth, mas faz com que suas mãos pressionem meu quadril e alcancem minha cintura na velocidade da luz. Eu agarro seu pescoço enquanto o rosto de Seth empurra o meu para o outro lado. Minha língua escorrega entre os lábios dele, contornando o céu de sua boca. É nesse momento em que ele me abraça em um cerco de braços pesados e quentes. Pressiono minhas pernas ao redor dele e, pela primeira vez, toco em seus cabelos.

Estou sentindo tudo ao mesmo tempo e a sensação que tenho é a de que vou enlouquecer. O vai e vem das nossas línguas, o pressionar dos nossos lábios, a sucção que nossas bocas fazem para não se separarem. O calor do abraço de Seth, a ardência que vai do meu estômago até o meio das minhas coxas, a sensibilidade dos meus dedos desbravando seus cabelos.

Não quero que aquilo termine nunca, mas estamos ficando mais lentos até nos separarmos. É tão patético como pareço desapontada que demoro a puxar o meu queixo do apoio no queixo de Seth. Quando abro os olhos ele ainda está com os dele fechados. Não resisto em tocar seus cílios, por isso minhas mãos caminham de seus cabelos pelo seu rosto, acariciando seus olhos com a ponta dos indicadores. Isso faz o sorriso de Seth ir se abrindo lentamente.

― Mentirosa.

― O que?

Puxo minhas mãos na defensiva contra meu peito. Mas Seth não afrouxa o seu abraço quando volta a me olhar.

― Você não vai me convencer que nunca havia beijado alguém antes. Não depois desse beijo. Admita, Olivia Wilder, você inventou isso apenas para poder me beijar.

― Ha-ha! ― Empurro Seth para trás e salto do tronco. Preciso de alguns segundos para retomar o controle do meu corpo. Estou queimando e derretendo. ― Você pode pensar o que quiser. Eu não me importo. Agora que sei que posso fazer isso muito bem... ― Abro os braços. ― A universidade que me aguarde.

― Muito bem. Me lembre de entregar a você o seu diploma. Com honras ao seu mestre. ― Ele aponta com o polegar para si mesmo. ― Acho que vou nadar.

― O que?

Seth segura a camiseta e começa a arrancá-la, mas eu a puxo de volta antes que ele consiga. Seu rosto protesta em uma carranca.

― Não pode nadar aqui. ― Aponto para as placas. ― Não pode nadar no lago se não for o dia de nadar no lago. E o dia de nadar no lago é quinta-feira.

― Eu odeio regras! ― Ele rosna, revirando os cabelos e se afastando. ― Essa regra é idiota!

― Não é idiota! É para a preservação ambiental!

Nós voltamos a discutir no caminho de volta, o que faz com que meu corpo saia do total estado de combustão em que estava. Meus olhos estão nas costas de Seth enquanto discutimos. Mas estou sorrindo tanto que minhas bochechas ardem. Acho que sei o que aquilo significa: triunfo. Mais uma vez tenho aquela sensação graças à um Rowan. 

(Hanging Lake)

https://youtu.be/nTv_v6HOjI4

(Esse vídeo e essas paisagens foram a inspiração para o passeio #Sethivia)

Dica: ao assistir o vídeo de inspiração, retire o volume dele e deixe as músicas do capítulo tocarem. 

Surpresa!

Agora que temos o primeiro beijo, todos esses comentários lindos e um número de views surpreendente quero compartilhar com vocês uma pasta do PINTEREST que fiz especialmente para Olivia e Seth. Sei que é impossível copiar o link aqui do capítulo, mas ele não é muito difícil de transcrever para o navegador. 


https://br.pinterest.com/pricillacaixeta/olivia-and-seth/

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