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Capítulo 3

- Ai...

Cris gemeu baixinho, ainda sem estar completamente desperta.

Continuou de olhos fechados, tentando manter a impressão deliciosa do sonho que estava tendo...

Sensação que misteriosamente permaneceu, mesmo estando inteiramente desperta.

Não abriu, arregalou os olhos, sentando na cama num susto:

- Pelos deuses! O que é isso?

Imediatamente se arrependeu. A cabeça girou como um carrossel, simulador da NASA, ou sabe-se lá o que...

Enquanto tentava conter a ânsia de vômito que subiu garganta acima, no meio da escuridão absolutamente completa, a mulher no meio das pernas dela respondeu, sem soltá-la, nem parar o que estava fazendo:

- Shhh...Quietinha... Aproveita...

Cris não precisava enxergar, a voz era inconfundível:

- Brenda?

A resposta foi um grunhido. Acompanhado de um irresistível acelerar de língua...

Cris não conseguiu, sequer tentou reprimir um novo gemido. Voltou a deitar na cama, decidindo:

- Diabos! Amanhã eu penso nisso...

Apesar da turbulência mental e estomacal que o novo movimento fez ressurgir, rendeu-se. Entregando-se ao prazer proporcionado pela multi colorida.

Quando Cris acordou, assustou-se por estar despida. Na mesma hora olhou para o lado, e viu com alívio que estava sozinha.

Vestiu-se antes de sair do quarto, e entrou alegremente na cozinha. Espantou-se por encontrar Silvinha de cara fechadíssima

A amiga nem a deixou dizer bom dia:

- Puta que pariu, Ana Cristina!

Com um espanto verdadeiramente sincero, perguntou:

- Credo, Silvinha! Que foi que eu fiz?

Com um cerrar de olhos enfurecido, Silvinha não falou, rugiu:

- Ainda pergunta?

Os olhos de Cris se arregalaram, a boca se abriu. Ficou um instante parada, tentando decifrar o motivo daquilo...

Inútil.

Nem uma pista.

Silvinha gritou, o dedo em riste:

- Você comeu a mulher da minha vida!

Com a mão no peito de forma defensiva, Cris não entendeu:

- Eu?

Silvinha assentiu com a cabeça, antes de uivar o seguinte:

- Você não é mais minha amiga!

A afirmação foi tão absolutamente esgoelada, singela e infantil, que Cris ficou sem saber se chorava, ria, ou se defendia.

Não teve tempo de decidir. Silvinha completou:

- Nunca mais fale comigo!

Antes de cair num pranto convulsivo.

Sem pensar, Cris seguiu o mais natural de todos os impulsos: apertou a amiga entre os braços, tentando consolar e justificar:

- Eu não fiz nada, Silvinha! Juro que acordei sozinha...

Entre soluços e fungadas, com o nariz inchado e entupido, Silvinha protestou:

- Você trepou com a minha alma gêmea!

A primeira reação de Cris foi rir:

- Claro que não! Não aconteceu nada!

Silvinha soltou-se com um empurrão que Cris não previu:

- Como não? Eu vi!

Cris retrucou:

- Não inventa coisa que não existe! Nós não ficamos as três juntas na sala, tomando caipirinha?

Depois de um longo e significativo suspiro, Silvinha replicou:

- E depois?

Ficaram se encarando por segundos que pareceram não ter fim. Cris franziu o rosto, num esforço inútil de juntar as peças:

- Depois? Depois...

Nada. Uma grande ausência. Era só o que existia entre a última imagem da sala, depois de perder a conta do número de caipirinhas ingeridas, e o despertar no próprio quarto, completamente despida...

Silvinha repetiu:

- E depois, Ana Cristina?

Como uma aluna arguída que desconhece a resposta, Cris gaguejou:

- Eu... Eu...

Sem um pingo de pena pelo desespero evidente nos olhos da "ex amiga", Silvinha insistiu:

- Você...?

Foi quando Brenda entrou na cozinha. Com um sorriso quente e íntimo, passou os braços ao redor do pescoço de Cris:

- Bom dia!

A última sílaba soprada contra os lábios dela, por onde já se aventurava a língua...

Cris não correspondeu, mas também não resistiu. Deixou-se beijar, sem fechar os olhos, que receberam o furor dos de Silvinha.

Sem perceber o clima, antes de soltá-la, Brenda ainda lhe sussurrou no ouvido:

- Você me deixa... Nem sei... Nunca senti isso...

Causando arrepios. Nem de longe do tipo que pretendia.

Completou com um felicíssimo:

- Já volto, linda.

E saiu.

Silvinha sacudiu a cabeça em reprovação, e Cris...

Tudo o que pode fazer foi dizer...

Três palavrinhas.

Expressão precisa do que estava sentindo:

- Puta que pariu!


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