Ausências
Quantos erros já cometemos pra perceber que mudamos?
Com quantos goles eu aceitei sua partida?
Com tantas lágrimas que cheguei a afundar.
Quem somos hoje?
Não importa.
Quem seremos?
Talvez me assuste.
Sem pensar neguei ter medo,
e temendo me vi amar.
Ao redor tudo fluía
Menos minha solidão,
nunca fechava a porta;
Talvez esperando você voltar.
Com quantos tragos pensei estar bem?
Já nem sei.
Fingindo estar vivo, desejando estar vivo.
Sem esperança sobre nós,
mas otimista sobre estar perto de um desfecho.
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