As rosas caíam,
Com os ventos que vinham agitados,
A noite chegava trazendo a tempestade.

A desorganização predominava o cenário que era claramente manipulado.

Porcos....
Bem trajados, disfarçados de homens.
Impuseram seus ideais e massacraram milhões.

O egoísmo se alastrava e o mais importante agora era saber o quanto eu iria lucrar com aquilo.

Não lavei as mãos,
Estavam sujas...
Não podiam mais serem lavadas,
Escondiam toda a frustração e vergonha dentro da armadura e o sofrimento atrás das máscaras.

Tudo era artificial, nada era concreto,
Tudo se resumia a instabilidade e insegurança e as incertezas eram as únicas convicções, nada do que era feito tinha efeito positivo.

Já estava no fim...
O fim iminente, que foi confirmado por uma crescente onda de retrocessos na evolução racional humana.

Onde o homem esqueceu o ser e se tornou o ter,
Onde as relações são superficiais e a confiança escassa.
Tudo se tornou nada.
E nada do que eu faça irá mudar o fluxo.