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Capítulo 8


Digamos que amanhã eu já não esteja aqui

Que pela manhã não tenha que sentir
Aquela vontade de não existir mais

Digamos que um dia eu já te fiz sorrir
Mas você nem considerou e me deixou ir

Eu não consigo amar mais

Se o sol não voltar amanhã - Konai
🌼❤

Desculpem qualquer erro.
Espero que gostem.
Boa leitura!

~❤~

   Umas das coisas que sempre gostei e gosto é a minha liberdade, não ficar presa a nada nem a ninguém. Por mais que ela seja quase nula, é bem melhor do que não possui-la. Desde que criança sempre gostei de correr, tropeçar, e levantar. Essa liberdade de me jogar sem medo é uma de minhas melhores qualidades.

Claro que as vezes quebro a cara, mais se não for assim nem tem graça.

  Odeio me sentir impotente, sem voz, sem ação sem força, por mais que eu seja essa garota durona e fria, há dias que a minha máscara cai, e aquela menina tímida e carinhosa aparece, mas, some rapidamente.

  Hoje sei que o mundo é cruel, as pessoas são horríveis, e se eu for sempre essa menininha meiga e doce elas pisam em mim, sendo bem mais doloroso.

  Por mais que eu esteja sem saída, sem uma rota de fuga agora, preciso me manter firme e forte, e assim que surgir uma pequena chance se quer em que eu possa fugir das mãos dessas pessoas eu fujo.

Fico me perguntando o que elas podem querer comigo, não dei motivos pra isso. Se queriam me fazer algum mal, porque me sequestraram.

  Parece que o universo gosta de conspirar contra mim, jogando em cima de mim tudo que eu não gosto, como por exemplo está encurralada como agora.

  Permaneço ainda sem falar nada, aquele enorme banheiro se tornou muito pequeno pra toda a tensão que paira no ar. Meu corpo parece que se esqueceu como se movimenta apenas com o simples toque que as mãos dele estão fazendo em ambos os meus braços.

  A porta na minha frente parece ser uma das coisas mais importantes agora, não consigo tirar os olhos dela, sentindo o calor e a respiração dele tão perto de mim.

  Tudo em mim se embaralha, a curiosidade de começar as perguntas que martelam em mim mente, mais medo de não saber o quê ele irá fazer comigo, é maior.

Mesmo dividida resolvo tirar minha dúvidas, por mais que eu esteja tremendo levemente.

Aperto meus lábios levemente, fecho os olhos, respiro fundo e disparo.

— O que quer comigo? O que eu fiz pra você? Vai me matar? Eu não te fiz nada. Por favor não me mata. Por favor..por favooor..— Começo a implorar e quando percebo minha voz está diferente e meu rosto está banhado por lágrimas.

Coloco minhas mãos em meus rosto e desabo ali. Minhas forças de se manter firme e forte se esgotaram, meu psicológico está um caos, e aqui estou eu, desabando na frente de um estranho.

Sinto algo duro e percebo que estou ajoelhada no chão.

Meus soluços não param, como se eu não tivesse controle sobre minhas lágrimas. Essas que eu segurei desde que tudo começou.

O calor de seu corpo que estava atrás de mim some. Ouço passos e uma presença em minha frente, logo uma mão toca meu ombro, me fazendo soluçar mais ainda.

Ei..ei.. calma. — Sua voz preocupada
se mistura com o barulho do meu choro.

Várias coisas passam na minha cabeça, tudo que poderia e pode acontecer, tudo de uma vez, é muito pra mim. Esses dias não foram os melhores, tudo que eu imaginei que nunca iria acontecer comigo aconteceu. E segurar tudo isso, que por consequências do passado, se mistura com minhas lembranças é muito.

Como se tivesse se rompido uma barragem, e está difícil demais de controla-la.

Me surpreendo quando sinto braços dele ao meu redor, me abraçando.

Calma..calma.. não vou te fazer nada. Desculpa, não queria te assustar.

Aquilo soou tão verdadeiro e sincero, que sem perceber me agarro à ele, chorando mais ainda.

  Acho que prender minhas lágrimas por tanto tempo assim foi muito pra mim. Nunca alguém me viu chorar tanto assim, ninguém, nem mesmo meus próprios pais. Prefiro me fechar no meu mundo silenciosamente, e prender essas gotas de tristeza que sai de meus olhos. Mais como tudo um dia é de mais, eu não suportei.

Ele parece nem se importar com as várias lágrimas que molham sua camisa, e começa a passar a mão em meus cabelos, como se tivesse cuidado de uma criança.

E aquilo, por mais estranho que seja, me faz sentir bem.

Uma sensação de proteção, carinho.

Ao poucos vou me acalmando, sentido ele afagar carinhosamente meus cabelos, mesmo sendo estranho não nego, do contrário, aproveito cada momento. Não imaginava que ele seria tão carinhoso assim.

Realmente, as aparências enganam.

tudo bem Nicholas?
Uma voz abafada fala do outro lado da porta.

Sim.. vamos sair.

Por mais que eu queira correr, também não quero sair do abraço daquele garoto. Me aperto mais nele e murmuro contra seu pescoço, que acabo de perceber que está levemente arrepiado.

Não quero sair daqui, minha cabeça tá doendo.

Ele volta a fazer aquele carinho gostoso. Pra quem se odiou desde da primeira vez que se viu, até que tamo' bem. Estranho!

— Quer descansar um pouco? Dormir?

Penso um pouco. Se fosse pra me fazer algum mal ele já teria feito.

Não tô' com sono, mais bem que eu queria dormir, muita coisa pra um dia só. E sei que nem acabou ainda.

  Ele respira profundamente como se fosse fazer algo que poderia se arrepender.

Quando você acordar...vamo' te explicar tudo.— Ele sorri. — É claro, se você acreditar.— Completa.

  Falou isso tudo como se tudo que ele fosse me dizer era algo de outro mundo. O pior de tudo era que la no fundo eu sabia que sim, tudo isso era de outro planeta.

  Ainda abraçada à ele, sinto algo tremer em seu pescoço, viro o rosto e vejo um pequeno feixe de luz saindo por debaixo de sua camisa. Do mesmo jeito que havia visto em Nanda quando ela me salvou daquele cara.

  Quando penso em perguntar o significado daquilo, um sono muito forte aparece, como se eu não dormisse a dias. Tentada a ignorar, levanto minha cabeça e olho em seu rosto.

Aquele olhos cor de mel me encaram de uma forma profunda.

  Minhas pálpebras se fecham sem minha permissão, como se estivessem sendo obrigadas.

  Sinto meu corpo ser levantando do chão e ser segurado firmemente, depois disso não lembro de mais nada.

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