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Capítulo 14. Isso não vai dar certo.

A sensação foi que Íris tinha entrado em estado de coma, dormido por horas a fio, não sabia precisar qual era o horário quando abriu os olhos, sentiu o coração que o corpo de Oliver emanava quando olhou pra cima lá estava ele a encarando. 

Seus olhos se encontraram, Oliver acariciou suavemente o rosto de Íris, seus olhos cintilavam, estavam tão brilhantes, havia um sorriso levemente seus lábios, aproximou-se da testa de Íris e a beijou

— Oi, bela adormecida, dormiu bem? — Os dedos de Oliver deslizavam pelo cabelo de Íris, ele ficou observando ela dormir, era tão linda e tranquila. Será que algo podia estragar a vida deles?

— Que horas são? — Iris rolou para o lado da cama para sair de cima de Oliver.

— Acho que umas 18h.

— Eu dormi quanto tempo?

— Umas duas horas.

Houve um silêncio entre eles, Íris se afastou tão rápido dele que poderia sentir por alguns instantes pode sentir a tensão, não era como antes. Oliver era bom em linguagem corporal e parecia preocupada.

— Oliver — Iris se sentou na cama, não sabia o que dizer. Ela foi pega de surpresa naquela hora, não estava arrependida mais estava preocupada com a situação deles naquele lugar preso, ela listava mentalmente tudo que podia dar errado

— Não — Ele a interrompeu, não queria ouvir nada que poderia estragar o momento deles.

— Não o quê? — Perguntou ela confusa com que Oliver disse.

— Não vamos ter conversas difíceis, vamos ficar bem — Oliver se aproximou de Íris a abraçando, ele gostaria de tirar todas as duvidas e medo dela, mentes inquietas eram difíceis, ele beijou seu ombro e apoiou sua cabeça no ombro dela.

— Vamos? — sentiu um arrepio quando os lábios de Oliver tocaram seu ombro.

Ele a puxou de volta para cama, fazendo Íris sorrir, seus dedos percorriam suavemente sua bochecha. Oliver podia não ser um homem de muitas palavras na realidade ele não gostava muito de falar, ele gostava de demonstrar suas emoções com carinho e atenção, era sua linguagem do amor. 

— Posso te fazer uma pergunta? — Íris perguntou, seu semblante mudou e seu corpo ficou levemente tenso, Oliver pode sentir que sua mente estava inquieta.

— Sobre o código penal? — Sua voz tinha um tom de brincadeira, mas não adiantou, Íris ainda tinha aquele olhar sério. 

— Não.

— Pode fazer, eu posso não responder. — Deu de ombros enquanto brincava com os cabelos da moça que estava o encarando. 

— Aceito.

— Então pergunte.

Houve um breve silêncio, não era constrangedor, Íris buscas palavras para expressar o que queria dizer, não era tão fácil quanto parecia.

— Na história que você contou na casa dos vizinhos. Você me viu atravessando a rua e depois brincando com as crianças?

— Sim, e te achei super gata.

— Você parece um adolescente.

— você é minha gatinha — Oliver beijou o pescoço de Íris — tão manhosa e gostosa.

A mão de Oliver deslizava sobre o corpo nu dela, lhe causando suaves arrepios, quando a campainha tocou distraindo eles.

— Nós não conhecemos ninguém, acho que ficamos famosos. Fique aqui, eu já volto.

Os olhos de Íris se focaram em Oliver, ele saindo da cama, era uma visão, seus ombros largos e fortes, sem duvida ele era o homem do sonho de quase todas as mulheres. Um pouco frio e distante mais ele se esforçava pra ser gentil.

As vezes a vida não é gentil com as pessoas e elas não sabem responder com gentiliza devido o tipo de coisas que viveram. 

Oliver colocou uma bermuda e saiu do quarto, ele foi até a porta. Quando abriu era um homem desconhecido de boné, aquilo lhe fez sentir algo como se tivesse um sinal de alerta.

O homem era estranha, ele sentiu um arrepio como se aquele homem tivesse uma aura de perigo, Oliver apertou cerrou seu punhos que estavam próximo ao corpo.

— O senhor mora aqui? — O homem quebrou o silêncio que havia instalado entre eles com sua voz.

— O que deseja? — Oliver perguntou.

— Tivemos um problema de encanamento na residência da frente e cortamos a distribuição de água desta rua.

Oliver olhou em volta, quando Kelly apareceu o chamando, ela estava arrumada, com um vestido longo que tinha uma fenda e toda maquiada, mas parecia brava, Kelly era uma mulher que parecia especialista em piti.

— Você acredita nisso? — Kelly se aproximou da porta de Oliver e o homem deu um passo para trás.

— O que houve? — Oliver perguntou, apesar de sua atenção estar voltada ao homem estranho que estava em sua porta. 

— Um cano explodiu, minha casa está alagada. É ridículo esse trabalho todo para arrumar — A voz dela estava tons mais alto que o normal, ninguém  tinha paciência para ela ou para seu chilique.

O rapaz seguiu com a cabeça baixa, seus olhos estavam levemente cobertos pelo boné. Ele parecia irritado com Kelly e estava, fazia tempos q ela estava gritando pelo condomínio. 

— Senhora lamentamos por isso. Estou avisando aos moradores desta área que vão ficar sem água.

— ah tá tá tá — ela falou sem dar a devida atenção ao funcionário, parecia que não se importava com o que ele tinha a dizer. 

O homem de boné se afastou olhando para Oliver de forma estranha. Aquilo realmente não era algo bom, a mente de Oliver trabalhava tentando puxar fichas criminais e a cara daquele homem. Mas a voz de Kelly seguia aguada entrando nos ouvidos de Oliver e causando agonia a ele. 

— Então, Oliver. Olha. Que. Absurdo. — ela falava pausadamente — dois dias para eles arrumarem isso, vão cortar basicamente o fornecimento de todos, pelo menos as casas tem caixa.

Enquanto a mulher à sua frente despejava palavras sem fim, ele lutava para acompanhar o fluxo de pensamentos em sua mente. Porém, seus pensamentos foram abruptamente interrompidos pela visão do homem que se afastava lentamente em direção à van preta, que se destacava na rua pela sua imponente presença e pela ausência de janelas que deixava transparecer um mistério sombrio em seu interior. Seus olhos permaneceram fixos na figura que se afastava, tentando decifrar o que poderia estar acontecendo.

— Eles sempre fazem obra no condomínio? — Oliver perguntou desviando seu olhar de volta para Kelly.

— ah, sim, acho que sim. Meu marido só chama os melhores.

O homem abriu a parte de trás da van e começou a tirar coisas de encanamento, Oliver  queria pensar que ele era maluco, mas não era. Seu alarme interno suava tão alto que o mundo a sua volta parecia ter sumido. 

Íris acabou saindo no quarto e parando no topo das escadas, ela achou relativamente estranho a demora de Oliver para voltar do para o quarto e acabou deixando ela preocupada. A voz de Kelly atravessava a casa deles, fazendo um ódio súbito subir pelo corpo de Íris, claramente ela gostava nada desta garota.  Oliver parecia focado, o que deixou Íris desconfortável. 

— Então, tenho um jantar para ir, muito importante. E só tenho esse vestido que não foi danificado pela água, está bom? — Kelly estufou o meio para frente para chamar atenção de Oliver.

Um suspirou escapou dos lábios de Íris, aquela mulher não tinha um pingo de senso para entender o que palavra limite significava? Ela se prestava ao papel de dar em cima de homem que até onde ela sabia era casado. Conseguia ver Kelly, mas Íris rezou para todos os Deuses dar paciência a ele pra não enfiar a mão na cara desta mulher.

— Amor? — Iris chamou Oliver do topo da escada. 

— Oi amor, já vou. Obrigada pelo aviso, tchau.

Oliver basicamente bateu a porta na cara da Kelly. Olho para Íris que estava enrolada no lençol em pé no topo da escada sorrindo pra ele, seu coração se apertou a ver aquela cena. 

Por algum motivo, após ver o homem, um sinal de alerta acendeu em sua cabeça. Por algum motivo o sexto sentido dele dizia que algo tinha mudado em sua causa, caminhou em direção ao quarto, passou reto por Íris e encontrou em seu quarto, ele digitou a senha de acesso e abriu foi abrir o e-mail. Já havia tido notícias que ainda estavam atrás de Íris, será haverem achando elas?

Íris não entendeu o que aconteceu, quando Oliver passou direto por ela, ele tinha em seus olhos algo estranho, diferente, quase obstinado. Pareceu uma simples porta que ele tinha que derrubar. Era estranho, caminhou até o quarto e olhou na porta, ele estava mexendo no seu notebook, por algum motivo ela ficou assustada, será que alguém estava atrás deles? Tão rápidos assim havia o encontrado.

— Oliver, estou te chamando. — Iris apenas o olhou, se passaram alguns segundos eles ficaram em silêncio olhando para ela.

Quando ele despertou daquela sensação estranha, ele olhou para Íris, parecia preocupada. Provavelmente ele tinha a assustado. Se esforçou para desligar sua cabeça daquelas preocupação e sorriu.

— pizza? — Oliver perguntou

— Como?

— Quer uma pizza? — Ele sorriu e se aproximou dela — vamos comer pizza, ficar jogados na cama por horas?

— Está tudo bem?

— Sim. — Olive não podia dizer a sensação estranha que estava tendo, era estranho como se todo a sua mente estivesse entorpecido de uma cegueira que precisava saber o que estava acontecendo fora dali. Eles tinham o achado?

A expressão facial de Íris denotava claramente sua perplexidade diante do comportamento de Oliver. Arqueando uma das sobrancelhas com uma mistura de curiosidade e ceticismo, ela não pôde deixar de questionar a razão pela qual ele agia como se tivesse avistado uma aparição sobrenatural. A despeito da aparente racionalidade de Oliver, sua reação sugeriu uma perturbação tão intensa que Íris se viu intrigada e ansiosa por descobrir o que poderia estar por trás daquele comportamento tão enigmático.

— Oliver —  Ela chamou a atenção dele.

— Desculpa, eu só tive uma sensação ruim —  ele tentou desconversar. —  vá tomar banho que eu vou pedir uma pizza.  

Íris apenas concordou com a cabeça deixando tentando ignorar a situação que havia passado com Oliver. Enquanto ela tomava banho Oliver mandou mensagem para Carlos quase desesperado comentando sobre sua suspeita de que eles foram encontrando por qual, quem seria esse alguém era difícil de quantificar. 

Eles ficaram no quarto vendo televisão, era difícil tranquilizar o ambiente mais Oliver se esforçou para que Íris não soubesse de suas preocupações. Íris estava alerta e levou um tempo para ela pegar no sono, ele esperou pacientemente para sair do quarto quando ela tivesse dormido. 

Assim que sentiu que ela estava dormindo ele abaixou o volume da televisão e saiu do quarto, deixando Íris deitada na cama. voltando ao seu quarto ele se sentou na frente de seu computador e começou a buscar ferozmente por informações sobre a empresa de que iria arrumar os canos ou qualquer coisa que poderia acalmar seu coração e aquela sensação de que algo escorregava entre seus dedos como areia.  

O objetivo era manter Íris segurar, essa era a única preocupação de Oliver, proteger ela com a sua vida, não importava quando sangue teria nas mãos, não deixaria ninguém machuca-la. Estava tomando focado em sua buscas. 

Íris acordou no meio da noite e procurou Oliver, ele havia saído depois de um tempo, com pés suavemente saiu do quarto, viu a luz do quarto de Oliver acesa. Ele estava com fones de ouvido, encarando a tela com a mão apoiada no queixo, os olhos pareciam tão focados que nada o distraía.

Aquela situação é estranha, o que aconteceu com Oliver para sair daquela forma? Ele parecia o tempo todo longe durante a noite. Ela voltou para o quarto, apesar da estranheza, não iria brigar.


Nós dias seguintes Oliver parecia mais estranho que o normal, ele sai para correr, estava sempre trancando no quarto. Íris não queria ter conversas difíceis mas a forma que ele agia depois de tudo que aconteceu com eles. 

Oliver estava inquieto vendo aquela maldita van parada na frente de sua casa, aquilo não era normal, metade do tempo ficava olhando pela janela e  a outra metade ficava no computador buscando soluções para seus problemas atuais. 

Mas uma manhã com todas as outras, Írs se sentia ignorada por Oliver e isso estava a deixando tão frustrada que não sabia como agir, odiava fazer uma cena, mas fingiu que nada de ruim ou estranho estava acontecendo, ela se manteu focada em seu livro. 

Por estranho que pareça Oliver ia com Íris para o jardim agora, dois ele havia trancado ela dentro de casa por engano, aquilo não era um engano, sabia que ele estava estranho. 

Um suspirou audível saiu da boca de Íris, sabendo que algo estava errado era irritante o fato dele odiar falar de sua emoções. Aquele ambiente estava deixando Íris sufocada. Oliver começou a fechar as cortinas e janelas, novamente aquela situação estranha. Ele fechava tudo e havia se fechado. 

Mesmo que tenha contado até mil aquela cena deixou Íris irritada. Talvez por ser a quinta vez que ele fazia isso, ela não era uma refém e parecia novamente, desconfortável e aquele ambiente totalmente carregado. 

— Oliver, o que está acontecendo? — Íris engatou incomodada com a situação dele ficar fechando as janelas e ter a trancado dentro de cada. 

— Nada.

— Você está estranho, não sai do meu lado, está inquieto, fica fechando tudo, me deixou trancada.  Me diga a verdade.

— nada está acontecendo arco íris. — Oliver forçou um sorriso mais fracassou nesta missão. 

— Eu aguento, apenas me diga. — Ela o encarou, buscava alguma resposta mais seus olhos pareciam mais frio que de costume. 

— Já disse que não é nada — Oliver acabou alterando o tom de voz, a insistência de Iris acabou o tirando do eixo.

— Você não deveria mentir para mim. — Ela fechou o livro com força.

Algo descodeou uma briga, ambos já haviam perdido a compostura. 

— Apenas estou te mantendo seguro. — Disse, como se isso fosse o suficiente para justificar tudo que estava acontecendo. 

— Está me escondendo algo, eu sinto.

— Sentiu errado. — ele respondeu de forma fria e grosseira.

Iris foi para a cozinha, não acreditava que depois de tudo que aconteceu Oliver ainda lhe escondia coisas, não era certo. Ela abriu a porta balcão dos fundos da casa e respirou profundamente.

Não era correto ele ser irracional desta forma, depois de tudo andava acontecendo com eles, nos últimos tempos eles deviam ser parceiros e não ele tratar ela desta forma.

Quando se levantou para o segundo round de conversa, Íris foi abortada por alguém que ela não conseguiu ver que colocou um pano em seu rosto, um cheiro forte entrou em suas narinas e em poucos segundos ela desmaiou.

O homem de boné que Oliver tanto sentiu acuado ao ver arrastou Íris para dentro da van preta e saiu sem dificuldade do condomínio por ser um trabalhador comum do ambiente. 

Após ter se acalmando, Oliver saiu procurando Íris, talvez ela tivesse o direito de saber onde ela estava. Mas ele não contava que não a encontraria em nenhum canto.

— Merda — Oliver disse quando correu para frente da casa procurando a van branca e vendo que não estava ali também. Aquele momento teve certeza que Iris havia sido levada por aquele homem que ele desconfiou.

Olha eu aqui, depois de tanto tempo. Pulei um capítulo da revisão e vim para o próximo hahaha. Se isso é errado? Sim, eu concordo, mas a vida é assim. Injusta e bagunçada, preferi continuar e voltar depois no que estou travada.

Não sejam leitores fantasma. Sabiam que em breve três obras minhas vão ganhar versão física e eu irei sortear com meus leitores daqui. 

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