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Capítulo 10. Pesadelos e Sonhos

Oliver acordou com uma encomodação nos pulsos, as cordas de sisal estavam coçando, ele friccionava os pulsos buscando um certo alívio. Talvez fosse a adrenalina ele não conseguisse sentir frio, apesar de suas roupas estarem molhadas, seus braços não doíam ainda mesmo estando com as mãos amarradas para trás a quase 24h — merda — ele se agitava na cadeira tentando se soltar.

— Se não ficar parado, ou eu atiro em você — um dos homens disse.

Ah! sim, aquilo era irritante, será que ele não é digno de grandes homens, apenas dois da parte baixa da cadeia alimentar estavam o vigiando, claro que ameaçaram o matar, mas as consequências de se livrar dele acabaria dando na morte dois.

— Sabem que não podem me matar. — Oliver comentou jogando a cabeça pra trás com um sorriso debochado em seus lábios. 

— Cara irritante — o mais baixo resmungou.

A única coisa que podia se ouvir ela a pequena televisão de tudo que o um dos homens que vigiavam Oliver assistiam, ele encarava a pequena claraboia que havia o teto do galpão, todas as janelas tinha tapume então não conseguia ver muita coisa. Tentava calcular quantos dias fazia que ele estava preso, estar aquela posição era ruim e ele não tinha ideia do tempo e talvez tenha ficado um tempo desacordado, lembra-se de ter sido pego durante a madrugada, um dia inteiro passou e agora já estava de noite já que novamente estava escuro. Ele se lembrava de ter apagado devido à exaustão.

Por algum motivo alguém abriu uma das portas do fundo, o estrondo foi enorme fazendo Oliver buscar com os olhos o que estava acontecendo. 

— Acho que temos uma surpresa para você doutor.

Apenas uma voz, não via ninguém. Neste momento, Olive se desesperou e lembro de sua família, pensando que claramente essa surpresa não era agradável.

Um homem foi jogado no chão desacordado, seu rosto estava irreconhecível devido o tanto que ele apanhou, na verdade, ele só conseguiu reconhecer quando avistou o escapulário de prata no pescoço, era Luan, seu amigo.

— O que fizeram com eles seus desgraçados — Oliver tomou um impulso e tentou se levantar mais falhou.

— Achamos ele tentando entrar aqui, demos um pequeno corretivo nele. — Um dos caras deu um sorriso diabólico — ele é um dos responsáveis também, irá para vala junto com você.

— Estão achando que vão escapar desta? — Oliver tomou um impulso novamente para tentar levantar, mas não tinha força, sua voz era quase como um rugido de leão.

Os homens se afastaram dele rindo, por alguns instante observava o corpo de seu amigo, sua respiração parecia fraca já que o movimento de seu tórax era suave.

— Ele reclama muito — O homem que vigiava Oliver comentou — está me incomodando.

— Agora ele vai ficar calado — o homem que trouxe Luan se aproximou de Oliver e segurou pelos cabelos — se não eu meto bala em vocês dois.

Depois daquela ameaça, Oliver se calou, não por ter medo do homem mais, sim, porque desejava ver seu amigo bem e calado, havia mais chances. Sabia que Luan deveria ter avisado alguém e em breve a ajudaria chegaria. Só não sabia o tamanho da cavalaria.

O céu estava claro ainda e iluminava um pouco o local húmido, Oliver ainda ficava atento ao movimento do tórax de seu amigo, ele não tinha acordado, a noite já tinha acabado, o que o tranquilizava era saber que ambos estavam vivos e em breve sairiam dai.

Um estouro foi ouvido por Oliver, três homens entraram quase correndo pela porta do galpão, ele chutou Luan que estava desacordado como uma bola de futebol, provavelmente naquele momento havia quebrado algumas costelas de Luan

— Desgraçado. 

— Está maluco? — Oliver gritou com o homem que chutou Luan.

— Eles estão aqui, apaguei os dois.

Os três homens deixaram o lugar para o carro, o rapaz que estava vigiando Oliver desde o início se levantou, sua mão tremia quando apontou a arma para eles, ao longe Oliver conseguia ouvir o barulho da sirene

— Não faça isso — ele balbuciou o rapaz que estava com a arma apontada para eles, suas mãos tremiam, parecia que ele não estava preparado para isso.

A buzina do carro preto começou a disparar assustando o homem com a arma. — ANDA LOGO — o motorista gritava.

O rapaz tremendo atirou na cabeça de Luan — Não — Oliver gritou, vendo sangue e massa cefálica saindo da cabeça de Luan. A buzina começou novamente quando o homem acertou o ombro de Oliver.

— Não — Ele gritou novamente.

Oliver sentiu uma tensão em todo seu corpo e foi arremessado para cama, era um pesado, estava deitado em uma poça de seu suor.

— Oliver? — Íris chamou, ela estava sentada ao lado dele na cama. Estava preocupada e assustada, os olhos de Oliver pareciam tão desesperados que acabou assustando a moça.

— Olá — ele passou a mão pelos cabelos, seu coração batia de forma frenética, em sua mente ele repetia silenciosamente que o pesadelo tinha acabado.

— Tudo bem? — ela perguntou o encarando.

— Sim.

— Você estava gritando — Íris olhou para ele — Você teve um pesadelo?

— Me desculpe te assustar. Estou bem. Pode sair.

Oliver foi direto e um pouco grosseiro. Íris tinha ouvido seus gritos chamando Luan de forma frenética e desesperada. Mal sabia ela os traumas que Oliver tinha e os pesadelos que o assombram.

— Queria pedir para você me levar ao mercado. — Disse ignorando o fato de ter sido expulsa por Oliver.

— Como? — Oliver pareceu chocado, Íris tinha uma voz doce e melodiosa.

— Me desculpa por ter explodido com você, pode me levar ao mercado?

— Posso, Arco Íris. — Ele sorriu, beijou sua testa — se arrume, saímos em breve.

Oliver saiu do quarto em direção ao banheiro, Íris ficou sentada na beirada da cama, onde ele tinha deitado seu lençol molhado. Aquilo não era algo bom. Ela sabia por alguns instantes sentiu pena dele, ela viva um inferno e quem disse que ele não estava vivendo um também.

Iris estava sentada no sofá da sala, pronta para ir às compras, em sua mão tinha um pedaço de papel com uma lista bem grande. Estava ansiosa, havia pegado o celular que Oliver disse ser dela, mexeu por alguns instantes e selecionou três mercados que foram com melhores avaliações da internet.

— Demorei? — Oliver apareceu assustando que deu um suave pulo do sofá.

— Não, imagina. — Comentou fingindo que não havia se assustados, nos últimos tempos íris se tornou a pessoa que poderiam dizer que estava devendo, por pouco se assustava, entender uma situação traumática só passando por ela

— Vamos então?

A voz de Oliver tinha uma animação, Íris havia se preocupado tanto com ele após ouvir ele rolando na cama e ver o estado em que despertou, era estranho ela estar preocupada com ele? Estavam vivendo juntos e agora compartilhavam uma fuga. Talvez fosse um defeito dela, carregava uma genuína empatia ou a sua curiosidade na mente humana. Iris se perguntava quem era Luan.

Ambos saíram de casa, Oliver trancou a porta da casa e abriu a porta do carro para Iris como um cavalheiro, era estranho como ele mudava de humor com facilidade.

— Que gentil — Um leve sorriso de espanto surgiu no rosto de Íris.

— Somos recém casados. — Ele argumentou sua gentiliza e o sorriso dela sumiu do rosto, um pequeno show para aqueles que passavam na rua que era absolutamente ninguém.

— Isso não é verdade 

— Agora é, Arco Iris

Oliver fechou a porta para Íris e entrou logo em seguida, ambos saíram andando no carro  o som do carro ligou automaticamente a música de Julia Michaels começou a tocar, Heaven, ela observou a música com uma leve estranheza, já que trilha sonora de um filme baseado em um livro muito popular.

— Seu gosto música é interessante —  Comentou enquanto Oliver estava focado na direção. 

— Acho que essa música tem tudo haver comigo.

— Pelo fato dela ser trilha sonora de 50 tons de cinza?

— Nem sabia que era, não vi os filmes —  Comentou —  Apenas um sou um menino mal.

Foi impossível controlar o riso, era melhor não saber o motivo que ele dizia que era um "menino mal". De fato ele poderia ser a pior pessoa do mundo, Íris não sabia, mas algo dentro dela dizia que era impossível ele ser uma pessoa tão ruim. 

O mercado está localizado em uma rua movimentada e possui uma fachada vermelha brilhante, com letras brancas grandes e arrojadas que dizem "Mercado" na parte superior. Há várias janelas com molduras brancas que deixam entrar bastante luz natural. A entrada é flanqueada por duas grandes portas de vidro que se abrem automaticamente quando alguém se aproxima.

Ao entrar, você é recebido por um amplo espaço aberto com um piso de cerâmica vermelha brilhante. As paredes são brancas e há uma iluminação clara e brilhante em todo o ambiente. As prateleiras, balcões e gôndolas exibem uma grande variedade de produtos, como frutas frescas, verduras, carnes, laticínios, bebidas e produtos de higiene pessoal.

Há um corredor central que se estende do início ao fim do mercado, onde os carrinhos de compras são disponibilizados aos clientes. Perto da entrada, há um balcão de atendimento ao cliente com um funcionário simpático e prestativo pronto para ajudar os clientes em suas compras.

Oliver empurrava o carrinho em silêncio, algumas coisas ele olhava com certa curiosidade, por alguns instantes Íris pensou em perguntar se por algum acaso ele tinha habito de fazer. Na realidade não tinha, havia uma funcionaria sem a qual Oliver simplesmente não vivia. 

— Quer algo? — Iris perguntou vendo enquanto Oliver observava vários tipos de manteiga como se fosse algo de outro mundo.

— Vai cozinhar para mim? — Ele apoiou seus braços no carrinho e sorriu.

— Não, estava pensando coisas tipo para fazer barba, produtos de higiene, algo que goste muito de comer.

— Algo que eu não viva sem? — Oliver perguntando, pensava que ele não vivia sem seu trabalho, sem sua sobrinha, culinária era apenas um detalhe da sua vida, nunca pensou ser algo relevante, até por que dependência de comida era um habito triste. 

— Se você pudesse comer apenas uma coisa pelo resto de sua vida, o que seria?

— Uma só? — Oliver riu — Nunca pensei nisso, você já pensou pelo visto, então me conte, o que você não vive sem.

— Eu não vivo sem café — Íris disse pensando em todas as variações de café possível, mousse de café, bolo de café, sorvete de café e café preto e quente. 

— Pode ter ulcera. — Argumentou voltando a empurra o carrinho 

— Também não vivo sem biscoito ou bolacha, não quero entrar neste tópico, sou apaixonada por cookie. — Comentou se lembrando da sua loja favorita de cookie que ficou para trás

— E salada? — Oliver sorriu, Íris tinha um gosto culinário infantil pelo visto, talvez por isso tenha se tornado professora.

— Todos vivem sem salada.

— Professora Arco Iris se Juju ouvir isso — Observou Íris colocando três pacotes de café no carrinho com um pouco de surpresa. Era serio.

— E você, o que não vive sem? — Iris seguiu caminhando pelos corredores ao lado de Oliver, ambos emburravam o carinho agora, lado a lado.

Naquele momento Oliver tentou reviver lembranças, procurar algo que realmente não vivia sem, mas com o tempo a profissão acabou lidando uma frieza para tudo poderia ser substituído, talvez não as pessoas mais o resto tudo poderia ser substituído.

Quando olhou para Iris, tinha um olhar cheio de expectativa, poderia decepcionar a jovem moça ao seu lado? Quer dizer, ela queria que ele tivesse uma coisa favorita e ele não se lembrava de ter.

— Eu acho que não me lembro. — Comentou sem muita empolgação. 

— Não existe nada que você come todos os dias ou toma todos os dias? 

— Whey Protein. — Ele disse rindo, era verdade a rotina de treinamento de Oliver era grande e ele estava tomando esse shakes de proteína pra ajudar a completar a alimentação que devido a o trabalho nem sempre era balanceada. 

— Está brincando?

— Vou pensar melhor.

Oliver se lembrou de Luan, como ele implicava com sua fixação por chocolate, dizia que Oliver parecia criança, seu café era sempre acompanhado de chocolate. Luan dizia que seu paladar era infantil. A lembrança das conversas fez ele rir.

— No passado, eu tinha o hábito de diariamente tomar café e comer um quadrado de chocolate, sempre teve os potes de vidro cheio de chocolates.  Deixou de ser relevante depois de um tempo — Oliver deu de ombros.

— Isso foi triste, doutor Rangel.

— Desculpa. — Se sentiu culpado por não ter algo favorito, era que sua existência era triste mesmo?

— Vamos comprar um chocolate para você — Iris disse sorrindo.

— Não precisa.

— Vamos, quem sabe você não precisa de um pouco de contato com a sua criança interior. — a voz de Íris tinha um tom de animação, fazendo seu coração aquecer.

— Talvez minha criança interior prefira sonho de chocolate.

— Vamos comprar um sonho também.

— Combinado

Iris sorriu para Oliver, por algum motivo ele sentiu uma sensação boa correr pelo seu corpo, era estranho a tempos ninguém lhe fazia perguntas tão pessoais. Talvez ele também tenha se afastado de todos. Eles correram todos os corredores do mercado, o carrinho se encheu de coisas, desde o essencial a coisas que toda criança gosta de comer.

— Arco Iris.

— Oliver. — Disse enquanto colocava as compras no caixa do mercado 

— Você é extremamente exagerada. — Oliver via as coisas passando e havia uma variedade que levaria muito tempo pra eles comer. 

— Não, senhor. Não quero nunca mais voltar naquele mercadinho horrível.

— Por isso três tipos de pão? — Oliver riu enquanto colocava as compras em algumas caixas já que Íris se recusou a usar saco plástica. 

— Não exagera. Só não sei o que você gosta. — Deu de ombros, era difícil comprar algo pra alguém que você não sabe o que gosta.

— Gosto de qualquer coisa, mas é muito pão.

— Aquela mulher é grosseira — Iris disse se referindo a Kelly do mercado. 

— Achei ela gentil — Oliver deu de ombros.

— Claramente, ficou encantada com seus olhos — Íris sorriu — você parece o Oliver mesmo.

No fundo Oliver tinha algo, uma áurea extremamente atrativa, além de ser frio e distante um prato cheio pra mulheres com problemas paternos e a aparência dele era boa.

— Meu nome é Oliver — Disse confuso. 

— Oliver e sua turma, um desenho muito antigo. Ele é de 1988.

— Sou bem mais jovem, arco-íris

— Eu também Oliver, mas assiste. — Comentou se lembrando do seu desenho favorito, talvez o nome do Oliver tenha vindo do desenho e ele nem conhecia. 

— Posso assistir com você e ver se sou parecido esse Oliver. 

Oliver comentou enquanto pagava a compra que haviam feito, eles saíram do mercado e caminharam até o carro para ir embora.

— Ele é um gato.

— Eu também sou.

— HA HA HA — Íris disse em tom de deboche. 

Ambos terminaram de guarda a compra e entraram no carro. Oliver olhou o relógio do seu pulso, já passava das 13h45 quando saíram do mercado, talvez fosse uma boa procurar um restaurante. Oliver rodou por um tempo e achou um restaurante a faixada não era muito bonita mais ele estava com fome e isso era o de menos. 

Era estranho mais Íris sentia que nem todos estavam de bom humor o atendendo, havia pessoas encarando eles parecia que queria que fosse mais rápidos.

— Estava tarde para parar — Iris comentou depois que entraram no carro.

— Deixei uma boa gorjeta.

— Espero que as coisas do carro estejam bem. — Comentou com tom de voz levemente chateado 

— Vão sobreviver, fique calma. O ar vai ajudar — Ele disse assim que ligou o carro, não estava quente mesmo, e o ar condicionado de Oliver era extremamente gelado. 

— Eu não entendo que frio é esse seu, caramba, seu carro é muito gelado.

— Eu sinto muito calor, sou um homem quente bebê — Oliver piscou para ir com um sorriso no lábios enquanto ligava o carro.

— E metido a comediante. 

Olive seguiu o caminho de volta para o condômino, Iris observava a paisagem a caminho do condômino, era um lugar muito simples, toda a cidade parecia algo simples. Tinha cara de uma cidade pernoite, as pessoas vão pra dormir apenas por trabalhar nos arredores, foi assim que nasceu o ABC Paulista.

— Um doce pelos seus pensamentos — Oliver perguntou

— Está com saudade de casa? — Iris o olhou rapidamente.

— Eu acho que não tive tempo de parar para sentir saudade de casa, e você?

— Eu estou chateada de deixar meu emprego.

— Quando você voltar, prometo que vou fazer tudo que poder para conseguir sua vaga novamente.

— Vamos voltar?

— Espero que sim.

A voz de Oliver tinha uma nota de desapontamento, talvez nem ele achasse que iriamos voltar, sem notícias da delegacia era quase um silêncio ensurdecedor, como estar em quarto escuro e tentar achar as armadilhas.

Tudo vai ficar bem, Iris fala para si mesmo, apesar de não acreditar. Talvez fosse os relatos de pessoas que somem do mapa ou sistema de proteção a testemunha do Brasil. Não era alguém que estava neste sistema, mas ela poderia acabar entrando em breve. Isso era muito pior do que estava passando agora.

Talvez fosse essa a intenção de Oliver, não jogar ela dentro de um projeto que lhe daria uma nova identidade.

Quando Oliver guardou o carro, o processo de descer as coisas deu mais trabalho do que colocar, ele carregou a maior parte e ajudou a guardar.

— Você pensou em jantar o quê? — Oliver disse enquanto aguarda os mantimentos no armário

— não tinha um plano e você?

— Também não, mas você comprou tanta besteira, vamos comer e ver o desenho do Oliver.

— Quer assistir Oliver e sua turma? — Íris parou de guardar as coisas e estava surpresa com o que ele disse.

— Algum problema? 

— Não — Iris riu — você é gentil, Oliver, Juju tinha razão.

— Ela fala de mim? — A curiosidade dominou Oliver, ele conhecia bem a professora Arco-íris já que Juju sempre tinha uma história pra contar.

— Muito, como o tio dela tem um carro bonito, como ele é bonito, como é gentil, que ele leva ela para tomar sorvete.

— Ela me falou da tia da escola, estava pensando que ela queria me arrumar uma namorada. — Oliver riu, que situação, Juju quis tanto que eles ficasse juntos e agora eles tem estão extremamente juntos. — e conseguiu né? — Oliver sorriu — Estamos aqui, vivendo juntos

— Fomos obrigados a isso. — Argumento, claramente Oliver e ela não estava em um relacionamento e sim em uma cilada. Oliver apenas sorriu.


Ai gente, aqui tínhamos um aviso sobre eu ter finalizado a obra e começado a revisão e estou aqui novamente falando da revisão.

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