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Capítulo 17


Harry estava na biblioteca, tentava se concentrar em sua leitura, mas seus pensamentos vagavam, já fazia um mês desde que começara a namorar Tom, assim que anunciaram, a uma semana, Dumbledore tem o observado incessantemente.

Rapidamente saiu para o salão principal, na mesa da sonserina, os alunos tomavam café  manhã. Quando a nuvem de aves passou pelas janelas,  uma coruja de celeiro largou uma carta em cima da torrada de Harry.

O animal agilmente roubou o bacon de Abraxas, o bicolor riu e olhou para o envelope em suas mãos, logo abrindo.

Carta

Harry, meu menino, por favor venha a minha sala as 21:00 horas, traga Tom com você.

Professor Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore.

Fim da carta

Sem pensar duas vezes, ele passou a carta para os amigos, que tinham uma sobrancelha arqueada.

- O que pretende fazer? – Questionou Yaxley.

- Vou precisar ir. – Suspirou.

- Espero que vocês dois não estejam com problemas, vocês foram pegos juntos nos corredores ou... – Falou

- Não é nada disso Abraxas. – Disse Harry corando.

- Também não acho que tenhamos sido pegos. – Comentou o de olhos azul escuros.

– Se forem me procurar, estarei na biblioteca. – Se levantou e logo saiu do salão.

Já era noite, os dois meninos iam em direção aos aposentos do professor de transfiguração, bateram na porta e a abriram.

- Olá meus meninos. – Cumprimentou o homem indicando uma cadeira aos dois.

- Olá senhor. – Falou o bicolor com falso nervosismo se sentando na cadeira que o mais velho indicara, seu namorado ao seu lado.

- Boa noite professor Dumbledore. – Disse Tom.

- Não se preocupem, não estão com problemas, mas ouvi um boato de que os dois estão juntos, isso é verdade? – Os olhos azuis brilhavam por trás dos óculos de meia lua.

Harry corou e olhou para Tom, só Merlin sabia quão bom ator ele era. – Sim, é verdade. – Disse sorrindo para o maior, que retribuiu.

Dumbledore sorriu para eles, sabia que, mesmo que fosse um sonserino, o menino Peverell não era dos mais espertos, não poderia permitir que Tom Riddle, o futuro bruxo das trevas, conhecesse o amor. – Que bom meus garotos, já podem ir, estava apenas curioso. – Falou.

Os sonserinos saíram e foram para as masmorras, o maior parou e tocou a mão do outro, o puxando para um abraço, que logo foi retribuído. Ficaram assim por alguns minutos até se separarem.

- Aconteceu alguma coisa? – Questionou Harry, se inclinando para o carinho em sua bochecha, no último mês, havia se surpreendido com o quão carinhoso Tom se mostrou, ele valorizava cada demonstração de afeto, não só porque adorava, mas também por nunca ter sido tratado dessa maneira em sua vida passada.

- Não, nada. – Chegaram a sala comunal e foram para o dormitório.

Harry já vestia seu pijama, andou tranquilamente até a cama do namorado, que agora provavelmente era deles, já que sempre dormia com ele.

Sentiu os braços ao seu redor e se aconchegou, estava pronto para dormir quando os lábios quentes de sua alma gêmea vieram ao encontro dos seus. – Boa noite Tommy. – Se escorou no peito do maior.

- Boa noite Harry. – Beijou a testa do mesmo e ambos adormeceram.

Na sala de Dumbledore

Alvo andava em círculos, pensava em qual seria a melhor maneira de separar os dois sonserinos, Tom não poderia conhecer o amor, todos esses anos dando dicas de maldições, todos esses anos escondendo a possibilidade de ele ser adotado por uma família bruxa, tudo isso para coloca-lo no caminho das Trevas, seu plano não poderia ser arruinado por uma putinha qualquer.

Parou de andar e sentou-se em sua poltrona, ele já sabia como separá-los, como não pensara nisso antes? A maldição imperio tinha seus usos.

No dia seguinte, Harry acordara Tom e ambos já estavam prontos para o resto do dia.

Percebera que muitos olhares eram direcionados para si, seu namorado tinha a mão em seu ombro de maneira um tanto possessiva, os garotos começavam a o olhar com segundas intenções, outros babavam. O que estava ocorrendo? Pensava no motivo de estar atraindo tanta atenção, ele sabia que era lindo, perfeito, maravilhoso, etc. Mas as pessoas não descobririam isso meses depois de entrar na escola.

No final do café da manhã, Harry bateu levemente em sua testa, como ele podia ter esquecido disso? Logo percebeu que praticamente todos os meninos da mesa o olhavam curiosos.

- Aconteceu alguma coisa Harry? – Perguntou Abraxas.

- Estava pensando no motivo dessa atenção indesejada, como eu pude esquecer? – Fechou os olhos pensando até onde sua lerdeza o levara.

- Qual sua conclusão? – Tom se pronunciou.

- É minha herança de criatura, provavelmente está começando a aparecer, vou precisar achar um jeito de controlar isso. – Falou. – Sou meio veela. – Explicou, seus amigos arquearam a sobrancelha.

- Isso pode ser um tanto problemático. – Disse o de olhos azul escuros, certificando-se de mandar olhares mortais a cada presença masculina que olhasse para seu Harry.

- Bom, mais tarde irei ver com Slughorn se ele conhece algum jeito de controlar isso. – Se levantou da mesa, seguido de seus amigos. – Vou ir para o lago negro, tenho a manhã livre. – Disse.

- Tenho DCAT agora. – Falou Tom.

- Runas. – Yaxley pegou sua bolsa do banco.

- Preciso terminar meu ensaio de herbologia para amanhã. – Comentou Abraxas.

- Até o almoço. – Se despediu o bicolor e foi para a saída do castelo.

Harry passou pelos corredores rapidamente na tentativa de não chamar muita atenção, quando saiu do enorme edifício, foi para os arredores do lago e se sentou em uma pedra, pegou seu livro de poções e começou a ler, vez ou outra olhava para o lago. No torneio tribruxo quase morrera ali, embaixo das águas, aliás, teve um único lugar em Hogwarts em que ele nunca correu perigo, ou que nunca tenha se colocado em perigo? Sua vida era absolutamente louca.

Tentando se distrair, começou a observar outros alunos. Seus olhos pararam em uma menina de marias-chiquinhas, se aproximou e percebeu que era Myrtle(para viajantes do futuro, Murta que geme, versão coração batendo). Foi até a garota e percebeu que a mesma franzia o cenho enquanto aparentemente fazia um ensaio, sem pestanejar, sentou-se ao lado dela.

- Olá, meu nome é Harry Peverell, pode me chamar de Harry. – Cumprimentou sorrindo.

- Sou Myrtle Warren, pode me chamar de Myrtle. – Ela retribuiu o sorriso.

- Precisa de ajuda? – O bicolor gesticulou para o pergaminho.

- Tenho algumas dúvidas, mas não quero incomodar. – Falou timidamente.

- Deixe-me te ajudar. – Ele começou a ler o pergaminho na mão da garota. – Aqui sobre a transformação você...

E assim passou o resto de sua manhã, quando se deu conta, já era meio dia.

Algumas pessoas observaram Harry ir até a mesa da Sonserina, mas ele ignorou.

Havia acabado de se sentar quando Abraxas se pronunciou. – Amiga nova?

- Acho que sim. – Deu de ombros e voltou a comer.

- Mas aquela é Myrtle Warren, ela é mestiça. – Disse quase indignado.

- De que importa isso Abraxas? Se ela tem magia, é o que interessa, e ninguém é sangue puro. – Falou.

- Como assim?

- Teve uma época em que casamento entre trouxas e bruxos era tão normal quanto respirar, todos os bruxos existentes tem algum antepassado trouxa. – Explicou como se fosse óbvio. – Você tem problema com nascidos trouxas ou mestiços? – Arqueou a sobrancelha.

- Bom, é da minha criação, não tenho plena certeza se são crenças minhas, a maioria dos puro-sangue são criados assim, não tenho um problema com eles, mas é por causa deles que estamos perdendo nossas tradições, e se continuar assim a magia vai sumir. – Falou.

- Eles não conseguem aprender nossas tradições. – Disse calmamente, notando a confusão do loiro. – Me diga Abraxas, você, que nasceu e cresceu no mundo bruxo, como se sentiria se te largassem no mundo trouxa e ficasse impossibilitado de usar magia? Você não conheceria as tradições deles, e muito menos a cultura, é assim para os nascidos trouxas, diferente da maioria dos puro-sangue e mestiços, eles não são ensinados, não é por ignorância que eles não estudam a história e cultura bruxa, é porque, segundo o ministério, praticamente todos os nossos rituais sagrados são classificados como das trevas, e consequentemente, não há livros sobre isso em Hogwarts, nem na Floreios e Borrões, a maioria das informações, como é feito e sua importância, estão nas bibliotecas de famílias antigas, eles não tem chance de aprender. – Tomou um pouco de água e voltou a comer.

Abraxas estava chocado, junto com os sonserinos ao redor que ouviram a conversa.

- Merlin, como não percebemos? – Uma menina loira sussurrou.

- Esse tempo todo eles não puderam aprender... – Um aluno mais velho se pronunciou.

- Basicamente, é tudo culpa do ministério e suas especulações sobre magia das trevas, eles apenas proíbem o que não entendem, a maioria dos nossos rituais sagrados envolvem sangue, mesmo que em pouca quantidade, e magia de sangue é considerada 'do mal', o pior é que eles introduzem a cultura trouxa enquanto apagam a nossa. – Harry tomou suas poções e saiu, deixando sonserinos pensativos enquanto andava em direção as masmorras.

Ele entrou na sala calmamente, encontrando Slughorn, que despejava uma poção roxa escura em um frasco.

O professor se virou para o menino, abrindo um sorriso. – Olá Harry, o que deseja? – Questionou.

- Olá professor. – Cumprimentou educadamente. - Eu gostaria de saber se o senhor tem algum conhecimento sobre como controlar o charme veela, não consigo andar pelos corredores sem pessoas me observando, e é um tanto incomodo. – Explicou.

O homem mais velho fez uma expressão pensativa. – Isso começou hoje?

- Sim. – Respondeu.

- Receio que no momento não haja possibilidade de controle, provavelmente sua herança de criatura está começando a amadurecer, demorará algumas semanas, talvez meses até que seja possível controla-lo. – Disse. – Se acontecer algo não hesite em me chamar. – Seu tom tinha um pouco de preocupação bem escondida.

- Obrigado, tchau. – Se despediu e saiu.

Passagem de tempo

Já faziam duas semanas que Harry mostrava (não propositalmente) sua parte veela, conseguia distinguir a emoção das pessoas, e parecia que por onde passava, recebia uma cantada, o total de cinco pessoas se declararam pra ele nesse intervalo de tempo, resultando em Tom o acompanhando para qualquer lugar, exceto o banheiro (não que ele não queira).

Estava terminando seus deveres na biblioteca quando sentiu sua mente ser invadida.

- Mestre, tenho um aviso para lhe dar. – Falou a voz rouca e sombria.

- Morte? O que aconteceu? – Pensou Harry.

- Albus Dumbledore irá te chamar para sua sala em breve, ele quer separar-te de tua alma gêmea, e está disposto a usar maldições e rituais sombrios para lhe controlar. – Avisou o ser.

- Meu Merlin. – Sussurrou.

- Agora irei voltar a meus afazeres, tome cuidado. – E ela desapareceu.

Assim que terminou suas atividades, saiu correndo procurar Tom.


Notas da autora

Espero que tenham gostado, desculpe pelos erros. É provável que eu não poste muito frequentemente por motivos pessoais. Por favor comentem críticas construtivas para me ajudar a melhorar a escrita e a história.

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