Capítulo 12
Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa desculpa. Eu não consegui postar nos últimos dias, eu vou tentar postar dois capítulos hoje, vou começar a publicar dia sim dia não.
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O Yule estava próximo e Harry viajava pela biblioteca a procura de livros de poção, precisava fazer um trabalho de 2 m para amanhã, e isso tomaria dele a tarde e algumas horas de sono, também precisava pensar no que comprar de presente para os outros, ele basicamente ia usar o feitiço ancestral de sorte e saberia qual o presente perfeito, iria comprar os presentes no final de semana em Hogsmaede.
Assim que achou o livro de poções, foi diretamente para o quarto, onde começara a fazer o trabalho incansavelmente, só se deu conta de que era noite quando lançou um tempus, já havia terminado o dever, mas se não corresse iria completar 14 horas sem comer, e ele não queria tentar bater seu recorde da vida passada. Rapidamente guardando os materiais, ele saiu em passos apressados para o salão principal, se sentou com seus amigos e comeu como se não houvesse amanhã, o dia seguinte seria sábado, e eles iriam para Hogsmaede, compraria os presentes, se afundaria em doces, voltava para Hogwarts e dormia, era o plano perfeito.
Quebra de tempo
- Por que não foi almoçar hoje? – Questionou Tom, sentando-se em sua cama.
- Estava imerso na possibilidade de terminar meu trabalho de poções. – Disse se deitando. – Boa noite Tommy.
- Boa noite.
Na manhã seguinte
Harry, Abraxas, Yaxley e Tom já estavam nas carruagens, indo em direção ao povoado, com um silêncio um tanto incômodo.
- Vocês sabiam que o que move as carruagens são testrálios? – Harry quebrou o silêncio, puxando um assunto qualquer.
- Minha mãe me disse no primeiro ano, você pode vê-los? – O loiro menor questionou, seus olhos brilhando em curiosidade.
- Sim. – Respondeu o bicolor.
- Desde quando? – Corban se pronunciou.
Harry pensou por um momento, desde o quinto ano, quando seu padrinho atravessou o véu, mas ele não poderia dizer isso, porque estava no quinto ano agora. – Alguns anos, meu padrinho... – Disse cabisbaixo.
- Sinto muito. – Falaram Corban, Abraxas e Tom, que até agora esteve apenas observando.
Logo, a carruagem parou e todos entraram em Hogsmeade, Harry avisou os outros que iria fazer algo e os encontraria no salão comunal, depois se misturou na multidão e foi para um canto escondido entre duas pequenas lojas e aparatou, aparecendo no Beco Diagonal. Ele se dirigiu para a Floreios e Borrões, onde comprou os presentes de Corban e Abraxas, para Corban, um livro de feitiços avançado, para Abraxas, um conjunto de dois livros sobre criaturas mágicas, depois de pagar, se dirigiu até a Travessa do Tranco e entrou na Borgin e Burkes.
- O que deseja? – Questionou o atendente.
Harry olhava ao redor, logo fixando sua visão no que parecia ser uma pequena exposição de jóias. – Quero este medalhão. – Apontou para o colar que tinha o brasão de um grande 'S' verde, parecido com uma cobra.
- Oh sim, este medalhão pertenceu a Salazar Slytherin, está à venda pelo preço de 1.200 galeões. – O atendente agora pegava o colar em suas mãos.
- Pagarei 15 galeões. – Falou estendendo sua mão com a quantia.
- Senhor, devo dizer-lhe que este medalhão era originalmente de um dos bruxos mais poderosos já conhecidos, o valor é inestimável, apenas 15 galeões não... – Harry interrompeu.
- Em 1926, Mérope Gaunt veio até você sem nenhum dinheiro, com a esperança de conseguir algo em troca dessa herança que você diz ser 'inestimável', e você pagou a ela apenas 10 galeões, 10 GALEÕES. – Suspirou com raiva. - Então, devo perguntar a você, quer me entregar o colar ou quer que eu tome sua vida? – Questionou com um sorriso inocente, sua magia agora cercando o vendedor, o impedindo de respirar corretamente.
O homem mais velho arregalou os olhos e entregou o medalhão a Harry, pegou o dinheiro, quando o bicolor atravessava a porta ele ouviu:
- Não volte. –
Depois disso, ele aparatou novamente para Hogsmeade e foi para o castelo, indo diretamente para o banheiro feminino do segundo andar.
- Abra. – Assobiou, e logo a entrada se abriu, pediu escadas e foi até a câmara, onde encontrou o basilisco em sono profundo. Foi até o meio do lugar e falou. – Escritório. – Logo algumas paredes se mexeram, revelando outras escadas, que o levaram até uma pequena biblioteca, lá também havia uma escrivaninha, pergaminhos, tinta e penas. Tinha descoberto esse lugar após voltar a câmara no sexto ano, quando voltara lá para procurar paz, também descobrira que o basilisco chamava-se Aithusia, que era o animal de estimação de Salazar, depois de ler os diários que ele escrevia sobre a enorme cobra, se arrependeu de tê-la matado, ela estava apenas seguindo as ordens de seu mestre.
Depois de refletir um pouco, Harry foi até as estantes de livros e procurou pelas autorias de Salazar, assim que as encontrou foi em busca de assuntos que julgava interessantes, por eliminação, decidiu levar um livro sobre feitiços sombrios que haviam sido criados pelo fundador da sonserina.
Ocultou todos os presentes em suas vestes e foi para a comunal, onde encontraria os outros.
Ao passar pela entrada, se deparou com três quintanistas com expressões um tanto sérias.
- Onde estava? – Questionou Abraxas.
- Eu posso sim ou não ter trombado com uma garota, e talvez nós tenhamos tido a necessidade de entrar em um armário de vassouras. – Mentiu com um sorriso malicioso nos lábios, aparentemente todos acreditaram. – Ela sugou minhas energias, vou ir dormir mais cedo, boa noite pra vocês. – Se despediu, logo subindo para o dormitório.
Assim que saiu do banho, Harry foi para a cama, tentando pegar no sono.
- Pensei que gostava de homens. – Disse Tom, sentando em sua cama.
- E mulheres. – Respondeu o menor. – Boa noite Tommy. – Ele se enrolou na cama e adormeceu.
Pov Tom
Eu, Abraxas e Yaxley estamos esperando Harry no salão comunal, depois de dizer para nos encontrarmos aqui depois de Hogsmeade, não o vimos, o toque de recolher já soou a mais de uma hora e Abraxas está prestes a fazer um buraco no chão, ele parece realmente estar preocupado, eu não estaria diferente dele se não tivesse uma máscara sólida, ouço o barulho da entrada e nós três encaramos Harry, que entrava com um sorriso maroto.
- Onde estava? – Questionou Abraxas.
- Eu posso sim ou não ter trombado com uma garota, e talvez nós tenhamos tido a necessidade de entrar em um armário de vassouras. – Seu sorriso agora era malicioso. - Ela sugou minhas energias, vou ir dormir mais cedo, boa noite pra vocês. – Harry saiu indo em direção aos dormitórios.
Como assim tido a necessidade se entrar em um armário de vassouras? Ele não gostava de homens? Senti uma raiva quase inexplicável, logo subi para o dormitório em uma tentativa de me acalmar, logo percebi que estava quase inconscientemente planejando torturas em uma menina aleatória.
Assim que cheguei ao dormitório, vi Harry saindo do banheiro e logo entrei, fazendo minhas higienes e vestindo meu pijama. Estava sentado na cama quando decidi quebrar o silêncio.
- Pensei que gostava de homens. – Comentei.
- E mulheres. – Ele se virou e se enrolou nos lençóis. – Boa noite Tommy.
- Boa noite. – Respondi, logo me deitando na cama e tentando adormecer.
Fiquei horas e horas me virando na cama, na tentativa de dormir, mas o pensamento de Harry ficando com outras pessoas não deixava minha cabeça, estava com tanta tensão sexual reprimida assim? Provavelmente resolveria isso amanhã.
Assim que acordei, escrevi uma carta para Luque, dizendo-lhe para me encontrar as 20:00 horas na sala precisa.
Fim pov Tom
Assim que acordou, Harry viu Tom já vestido, escrevendo uma carta que logo desapareceu, provavelmente enviou com magia para alguém, ele ignorou e foi para o banheiro, logo voltando com seu uniforme. Desceu dos dormitórios e foi para o salão principal acompanhado de Yaxley e Abraxas.
- Oi. – Cumprimentou.
- Olá. – Os outros dois disseram em uníssono.
Assim que começaram a comer, uma manada de corujas entrou pelas enormes janelas, Harry se surpreendeu quando uma carta caiu em cima da sua torrada, assim que baixou a guarda, a coruja pegou seu bacon e saiu voando.
- A carta é de quem Harry? – Questionou Abraxas.
- O que diz? – Perguntou Yaxley.
O bicolor começou a ler.
Carta
Venha para a sala número 19 nas masmorras as 19:30 horas.
Obs: Venha sozinho.
Fim da carta
- É anônimo, uma espécie de convite, eu acho. – Falou.
- Convite para quê?
- Não tenho muitas ideias, mas algumas são impuras. – O bicolor sorriu de canto.
- E eu pensando eu você era puro e inocente. – Yaxley riu.
- Eu causo essa impressão nas pessoas. – Ele deu um sorriso inocente. – Vou deixar vocês com seus pensamentos, tenho aula de transfiguração.
Notas da autora
Me desculpem por não ter postado nos últimos dias, eu estava um pouco sem criatividade, hoje vou tentar postar dois capítulos, irei começar a publicar um dia sim um dia não. Desculpa pelos erros, por favor comentem críticas construtivas.
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