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CAPÍTULO 2

"Porque sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês, diz o Senhor planos de fazê-los prosperar e não de causar dano,planos de dar a vocês esperança e um futuro."

(Jeremias 29:11)
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Maíra Narrando

Eu virei para trás e vi um moço bonito e de cara fechada mexendo em um computador todo concentrado e também com vários papeis em sua mesa. Fui atendê-lo, e enquanto caminhava em sua direção o meu coração começou a bater rápido, só não entendi o porquê.

- Será que agora estou com problema de coração também?

- Tenho cara de médico?

Escuto uma voz masculina responder isso e percebo que estou parada na frente da mesa do moço, achei que tivesse falado isso só nos meus pensamentos mas ele foi grosso com essa resposta também.

- Ah desculpe eu...eu achei que tinha falado apenas por pensamentos

- Que seja

Grosso!

- Então, eu posso ajuda-lo? Já escolheu o que vai querer?

- Só um café expresso

- Certo, Já volto.

Vou até o balcão e preparo o café.

- Que homem mais estranho nem olhou na sua cara.
—diz Clara

-Ele está ocupado demais sendo grosso com as pessoas

- Oi?

- Depois eu te conto, preciso ir servir o senhor grosseiro ali.

Pego o café e vou até a mesa que ele está e sem querer derramo todo o café na mesa e para o meu desastre ser completo cai tudo em cima dos papeis dele.

- Ouuu, eu não acredito nisso!
— diz o homem bravo se levantando e olhando para os papeis dele todos molhados de café

- Eu...eu

- Você tem noção do que você fez?
— ele diz ainda sem olhar na minha cara

- Olha eu posso tentar limpar moço

Ele ri ironicamente

- Ah claro, com certeza você vai conseguir tirar café do papel, com certeza né?!

Nesse instante fico calada e olho pra ele e pela primeira vez ele olha pra mim também, meu coração se acelera novamente e ficamos nos olhando por alguns segundos até que o seu Rodrigo chega.

- Maíra!
— diz seu Rodrigo bravo.
- O que você fez?

- Eu derrubei café nos papeis desse moço mas foi sem querer

- Claro que foi sem querer, desculpe senhor eu peço que fique aqui, a Maíra irá preparar um outro café para o senhor e você não vai precisar pagar será descontado na conta dela

- Acho...acho que não é pra tanto, a moça não fez por querer.
— diz o homem ao seu Rodrigo

- Olha só! o senhor grosseiro sabe ser gentil.
— digo sem querer.

- Maíra! Fica quieta pelo amor de Deus e vai preparar o café do moço.

Preparo outro café pra ele e levo até a mesa do mesmo, algum tempo se passa e nada dele ir embora.

- Maíra, já passou da hora de fechar o café, vai até a mesa daquele homem e diz que precisamos fechar o café e não se esqueça de pedir desculpas a ele.
— diz seu Rodrigo.

Meu Deus, como vou falar com esse homem depois desse episódio todo?

- Com licença, me desculpe mas é que precisamos fechar o café

- Tudo bem, desculpe, eu nem vi a hora passar

- Que coisa, você sabe pedir desculpa também

- Engraçadinha você né? Será que pode trazer minha conta?

- Não é necessário, o meu chefe deixou de graça lembra? Por causa do meu desastre

- Que bom que você sabe que é desastrada

- Melhor desastrada, do que grosseira

- Enfim... O seu chefe não vai descontar mesmo de você, não é?

- Bom, eu não sei e de todo jeito o que custa um café né? não se preocupe e me desculpa pelo o que houve

- Ok.
— ele diz enquanto se levanta

- Volte sempre.
— digo isso e ele olha pra mim, novamente ficamos nos olhando por alguns segundos e pra minha surpresa ele sorri, um sorriso bem fraco porém um sorriso, e depois ele sai do café.

[...]

Bem, hoje a Clara veio embora comigo pois ela vai dormir na minha casa.

- Boa noite, chegamos!
— digo para os meus pais

- Boa noite meninas, como vai Clara?

- Vou bem tia Isadora e você como está? E você tio Carlos?
— pergunta Clara para os meus pais. Desde criança ela chama os meus pais de "tia e tio".

- Estamos bem Clarinha, obrigado, estávamos esperando vocês para jantarmos
— responde meu pai

- Obrigada pai, estou morrendo de fome

-E quando não está?
— diz Clara

- Concordo
— rebate meu pai

- Ai gente, eu sou crente e crente come mesmo

Eles riem.

Jantamos, depois eu e a Clara fizemos brigadeiro e assistimos a dois filmes. Choramos pois assistimos um filme romântico e eu sou uma manteiga derretida e depois pra parar com a choradeira assistimos um de comédia. Por último nós ficamos conversando, compomos músicas juntas e ensaiamos alguns louvores da igreja. E ficamos assim até a Clara falar do moço no café hoje.

- Eu vi tá dona Maíra

- Viu o que?

- Vi como aquele homem ficou olhando para você

- Viu também como ele foi grosso?

- Realmente.

- Mas depois de eu ter derrubado café nas coisas dele sem querer, acho que ele não volta mais

- Acho que volta sim, depois que ele te viu deve ter até esquecido o que você fez.

Peguei meu travesseiro e joguei na cara da Clara, ficamos fazendo guerra de travesseiros parecendo duas crianças.

- Acho melhor irmos dormir agora
— digo quando me sinto cansada por causa da doença.

- Verdade, a senhorita precisa descansar. Boa noite amiga, dorme com Deus

- Amém, você também Clarinha, Boa noite.

Fiz minha oração, deitei e ainda demorei dormir fiquei pensando no moço do café.

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Vinícius Narrando

Sai do café e vim direto para casa, meus pais saíram para jantar, meu irmão está na faculdade.
Tomei um banho, comi algo e subi para o meu quarto, me deitei mas nos meus pensamentos vieram a moça do café, mas por quê?

Aquela moça tem um brilho no olhar, ela é diferente porém desastrada também.

- Será que vou vê-la de novo?

Continua...

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