Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 11


A lâmina subia e descia, levando com ela os pelos aloirados que insistiam emnascer no rosto de Henry. Olívia, durante todos esses anos, nunca havia visto Henryusando barba, mas já presenciou nesse estágio por fazer. Depois de dois dias já davapara saber a coloração daqueles pelos e isso a intrigava. Não eram grisalhos como seuscabelos, talvez se ele deixasse crescer. Mas sabia que a cor original ainda era adominante.


O dia anterior fora inteiro dedicado a se amarem, parando apenas para alimentaro corpo e depois se jogarem aos seus prazeres. O seguinte os levaria para a realidade.Henry estava quase pronto enquanto Olívia, nua, apenas o observava.


— Precisamos mesmo sair?


— Você não. — Henry sorriu pelo espelho. — Eu preciso. Tenho uma reuniãoque não posso adiar. Mas gostaria que viesse comigo, assim podemos almoçar juntos.


— O que vou ficar fazendo lá?


— Explorando o lugar. Não tem curiosidade de saber como é a sede principal daWhite Health Corporation?


— Tenho.


— A de Chicago não fica nem aos pés da que temos aqui.


— Imagino.


— Sei que te entendia... Vamos fazer assim. Eu realmente preciso ir e pelo quenoto irá me atrasar, ainda nem banho tomou. Sigo na frente e você me encontra lá, pertodo horário do almoço.


Olívia gostou mais daquele arranjo. Poderia se arrumar com calma e preguiça.Olívia não se dava muito bem com manhãs. Tomaria um banho demorado em sua novabanheira. Depois mexeu em seu smartphone, atualizando-se sobre o que estavaacontecendo na sua antiga vida. Ligou para a mãe. Quando desligou, não sabia dizer oque Stella achou da novidade. A filha iria se casar com o magnata dos remédios, aforma como Stella se referia a Henry. Desejou que a mãe se mostrasse mais empolgadaquando as passagens lhe fossem entregues.


O motorista lhe aguardava. E a pedido dela, seguiu em um ritmo mais tranquilo,com a desculpa de Olívia poder apreciar a cidade que lhe era uma novidade. O jovemrapaz acreditou nisso, ignorando o fato de que ela não estava nada entusiasmada emficar aguardando Henry em uma sala de espera.


A matriz da White Health Corporation fica bem no coração da capital inglesa,conhecida como The City. O motorista apontou para Olívia o prédio em que ficavam osescritórios. Não era um dos mais altos, porém não menos imponente ou moderno.Seguia o padrão. Todo de vidro espelhado. Seguiu com a mulher para o estacionamentosubterrâneo, indo em direção à ala privativa usada pelo Sr. White.


Olívia pôde avistar estacionado o mesmo carro em que esteve com Henry emOxfordshire. Uma belíssima Mercedes-AMG GT R. O Rolls-Royce Phantom VIII quelhe trazia estacionou ao seu lado. O motorista abriu a porta para que saísse e aacompanhou do elevador até o andar em que ficava o escritório de Henry.


Quando o elevador parou e a porta se abriu, Olívia avistou uma sala ampla ebastante clara, com uma recepção ao fundo com o logo das empresas White em umafonte muito bonita, onde se lia, abaixo: diretoria.


Havia duas recepcionistas acomodadas atrás de seus computadores, digitandofreneticamente. O rapaz seguiu na frente com Olívia em seu encalço, intimidada. Nãoesperava por tudo aquilo. A sede de Chicago não era assim tão grandiosa, pelo menosnão aquela em que esteve em um dos eventos que o acompanhou. Olívia nunca chegou aconhecer o escritório dele.


Uma das moças vestidas elegantemente com um terno bem cortado trazendo ologo da empresa em uma de suas laterais, junto com o crachá com o nome de quem ovestia, sorrindo, pediu que lhe acompanhasse.


Dessa forma, seguiu por um corredor que escondia algumas salas. Todas deparede de vidro, exceto a última que ficava à sua frente. Algo intrigaria Olívia. Estavamvazias, então um pouco antes de chegar até o seu destino entendeu o motivo. Váriosexecutivos estavam reunidos na maior delas, sentados em uma mesa oval grande comHenry em sua ponta. Sr. White estava tão concentrado no que outro homem, tãoelegante quanto ele, dizia, que não percebeu a passagem de Olívia até o seu escritório,diferente de outros executivos que puderam admirar a belíssima loira que seguia pelocorredor.


— Srta. Brown, gostaria de alguma bebida? Sr. White não deve demorar. — Ajovem sorria com satisfação.


— Não. Muito obrigada.


— Vou deixá-la. Precisando de algo, basta pressionar o número 1 do telefone.


Assim que a moça partiu, fechando a porta de folha dupla, Olívia contemploucom cuidado cada detalhe daquele escritório. Notou que era tão grande quanto o outroem que os vários executivos se encontravam. A diferença é que esse estava decorado.Tinha muito de Henry ali. Ou melhor, tinha o Henry da cobertura, com o jogo dosmóveis escuros em contraste com as paredes claras e os paredões de vidro. E também osmapas.


Para a sua surpresa, a mesa de Henry não ficava posicionada de frente para aparede de vidro que exibia toda a imponência daqueles prédios do distrito financeiro deLondres. Ficava em uma das laterais, com um dos mapas escolhidos a dedo por Henry,ladeado por duas estantes repletas de livros dos quais Olívia não entenderia se ousasseler. À frente da mesa muito bem organizada – Olívia fez questão de notar esse detalhe –,ficava um sofá claro de dois lugares margeado por duas poltronas em couro na cor preta.E na parede de atrás, imponente, o maior de todos os mapas que Olívia já tinha visto.Um antigo mapa do que havia sido Londres um dia. Essa sem dúvida fora uma dasmaiores loucuras que Henry havia feito com o seu dinheiro desde que herdou o legadodo seu pai, e tinha muito orgulho disso.


Olívia deixou a bolsa acomodada em uma dessas poltronas e seguiu com seucaminhar de gata para próximo às janelas de vidro. A vista lhe atraía como um ímã esomente seria retirada do que considerava um feitiço quando o sotaque daquela vozdoce lhe tocou os ouvidos.


— Aprovado?


— O quê? — Olívia sorria um pouco constrangida por não entender aquelapergunta.


— Meu escritório, ou melhor, meu segundo lar.


— Muito bonito, e intimidante também.


— Bonita é você. Nada aqui se compara à sua beleza com essa vista ao fundo.Minhas duas paixões enfim no mesmo lugar.


— Quanto exagero!


— Se tem algo que não sou é exagerado.


— Discordo, mas não iremos brigar por causa disso. — Olívia caminhou deforma lenta, deixando seu corpo ondular até a mesa de Henry, e apoiou-se nela. —Venha aqui. — Fez um gesto, chamando-lhe com os dedos.


— O que pretende? — Henry, fingindo curiosidade com o que ela faria,aproximou-se dela.


— Acho que já sabe. — Olívia cheirou seu pescoço e mordiscou sua orelha. —Posso perguntar uma coisa?


— Sinto calafrios quando me fazem essa pergunta.


— Sente porque guarda muitos segredos!


Henry daria uma gargalhada alta, algo que sempre a deixava desconcertada. Decerta forma o homem também ficava, apenas ela conseguia fazê-lo gargalhar.


— Com quantas transou aqui?


— Acredito que irei transar com a primeira.


— Mentiroso! — Olívia lhe beliscou na cintura.


— Verdade. Nunca trouxe nenhuma mulher aqui com esse intuito, acredite, nemvocê está aqui para isso... — ele suspirou, acomodando seu corpo junto ao dela,deixando evidente que estava excitado —, mas não vou inibir a vontade que estou de lhejogar sobre essa mesa e lhe chupar.


A intenção de Henry era exatamente essa. Apenas chupar Olívia até ela gozar edepois partirem para o almoço já agendado. Não estava nos seus planos acabarenterrado com seu pau entre aquelas pernas torneadas.


— Olívia! — Henry ofegava e se culpava ao mesmo tempo. — Desculpa... nãoconsegui segurar. Falei para não fazermos.


— Calma! Aconteceu. Não precisa ficar preocupado. Se bem que acho quedeveríamos fazer exames antes de casar para tirar das nossas consciências atosinconsequentes do nosso passado, embora eu só tenha transado com proteção.


— Deus! Não é disso que estou falando. — Henry se afastava e subia suascalças. — E sim, exames devem ser feitos. Tem momentos que me surpreendo comcertas atitudes.


— Considerando o meu passado e o seu, é o que devemos fazer. — Olívia,refeita, sentou-se na cadeira de diretor de Henry e ficou pensativa. — Se não foi comisso que se preocupou, então o que seria? Oh! — Olívia nesse momento entendeu. —Claro! Bom, quanto a isso, não precisa se preocupar, podemos transar sem proteção. Eunão posso engravidar.


Henry, agora também refeito de todas as suas sensações e novamente com aaparência decente, encarou Olívia intrigado. Encostou-se à sua mesa, antes arrumada eagora delatando a sua travessura, puxando a cadeira onde Olívia estava para perto de si.


— Devia ter dito isso antes de aceitar me casar com você, mas não julguei quefosse querer ter filhos. Pelo menos não nesse ponto de sua vida. — Olívia prosseguiu, oencarando de volta.


— De fato, não é algo que havia passado na minha mente. Já tive sim, desejo deser pai. Isso foi há muito tempo.


— Com Katherine, presumo.


— Sim. Não tenho como lhe dizer o oposto. Íamos nos casar jovens e filhosacabariam sendo uma consequência.


— E com Vivian?


— Se houvesse sexo entre nós, mas não acredito que ela desejasse ficar grávidanovamente.


— Eu me realizei com Samantha. — Olívia voltou-se para a mesa e, semperceber, colocava os objetos ao seu alcance de volta para o lugar.


— Quem é Samantha?


— Filha do Orange. E sinto como se fosse minha também. Tive a certeza de quenão podia ter filhos depois que ela nasceu. Eu e ele não éramos prudentes. E eu nuncaengravidei. Então Adele ficou grávida muito rápido quando eles começaram a sairjuntos. Aquilo me intrigou e fui fazer alguns exames. Infértil.


— Sinto por isso.


— Não sinta. Maternidade nunca esteve nos meus planos e tinha Sam. Aindaespero ter Sam.


— O que foi?


— Talvez ela não me perdoe pelo que fiz ao seu pai. Aquela menina idolatraOrange.


— Ele reagiu mal quando o deixou? — Era algo que ele tinha curiosidade,porém nunca ousaria perguntar, esperaria que ela lhe contasse.


— Achei que dessa vez ele me agrediria. Se ele não tivesse se controlado,certamente teria feito. Enfim, foi a minha decisão e no final ele acabou tendo queaceitar. Apenas não quer me ver mais. Não o culpo. Eu no lugar dele também nãogostaria e teria sim lhe agredido.


— Cada pessoa tem uma reação.


— Henry?


— Estou aqui.


— Como fica a questão de você não ter herdeiros?


— Já está resolvido.


— Como assim?


— Quanto à sucessão aqui na minha empresa, vou fazer o mesmo que meu paifez comigo, com os filhos da Vivian. Eles são para mim o mesmo que Samantha é paravocê. Quanto às minhas propriedades, bom, essas ficarão para você, minha esposa, juntocom o que seriam meus ganhos na empresa.


— Vamos mudar de assunto. Nem nos casamos e já estamos falando em ficarviúva. Escuta aqui, Henry! — Olívia o puxou pela gravata. — Trate de cuidar dessasaúde porque não pretendo ficar viúva tão cedo, terá que me aturar velha e feia do seulado.


— Você nunca vai ficar feia, Olívia.


— Vai me amar ainda, quando meu rosto estiver todo marcado?


— Cada dia mais e mais. O que foi?


O olhar de Olívia nesse momento ficaria distante como se ela não estivesse maisali e Henry se preocupou.


— O que sua mãe teve...


— Alzheimer. Não é hereditário, se isso lhe preocupa. Isso não quer dizer quenão possa desenvolver, mas acredito mais na possibilidade de ter um infarto, como meupai.


— Porque trabalha demais. Se preocupa demais. Promete que vai parar comisso?


— Prometo diminuir meu ritmo, mas não tenho como evitar que as preocupaçõesme sigam.


— Só não faça isso comigo, Henry. Não me deixe.


Henry segurou na ponta do seu queixo e lhe deu em beijo demorado em seuslábios. Depositou ali a resposta que ela desejava ouvir. Ele estaria com ela para sempre.O almoço seguiu como o planejado, talvez uma hora mais tarde, mas mesmoassim dentro do prazo que Henry se permitia. Voltou com ela para a empresa e seguirampara o departamento jurídico, alguns andares abaixo da sala de Henry. Aquele espaçonão era tão imponente quanto o seu, mas havia uma recepção que dava para um amplosalão com várias mesas em ilhas e, mais ao fundo, uma sala também de vidro. Dentrodela, estava uma mulher de idade próxima à de Henry.


— Sr. White! — A mulher lhe estendeu a mão, gesto que ele retribuiu. — Boatarde! Então essa é a moça da qual me falou?


— Rachel, apresento-lhe Olívia Brown.


— Não por muito tempo. Seja bem-vinda, Olívia!


— Obrigada. — Olívia respondeu de forma tímida e Henry se divertia comaquilo.


— Trouxe os seus documentos, como lhe pedi? — Henry a encarava aindasegurando em suas mãos. — Rachel vai te orientar daqui. Preciso fazer uma conferênciaonline dentro de alguns minutos. — Henry voltou-se para Rachel. — Quandoterminarem, encaminhe Olívia para meu escritório.


E sem que Olívia pudesse responder ou questionar, ganharia um beijo terno emsua face e observou ele se distanciando.


— Não fique com medo. — Rachel lhe tirou do transe. — Não vou te morder.


— Assim espero. Bom, o que tenho comigo é apenas meu passaporte.


— Não se preocupe. Entrarei em contato com o escritório de Chicago e elesprovidenciarão todo o resto.


Olívia ficaria presa na sala de Rachel por mais de uma hora. Gostou da mulher.Tanto que na maior parte do tempo conversaram sobre coisas corriqueiras de mulheres.Então chegou o momento de devolvê-la para Henry. Despediram-se na recepção doandar do Sr. White. A mesma recepcionista a acompanharia até a sala do patrão. Dessavez, ao invés de abrir, a moça bateu à porta, esperando que lhe fosse permitido o acesso.Abriu a porta para Olívia assim que ouviu a afirmativa de que poderia prosseguir e,quando a loira entrou, encontrou uma cena inesperada.


Henry, sentado na poltrona de couro com a cidade ao fundo, e a mulher eleganteque estava ao seu lado no anúncio do noivado, sentada próxima a ele no sofá branco.Ambos lhe recebiam com um sorriso largo no rosto.


— Finalmente estamos nos conhecendo!


Vivian levantou. Novamente elegante, porém informal. Usava uma calça pretajusta, o que a deixava ainda mais magra. Uma camisa de poá branca com bolinhaspretas e um casaco na cor palha. Os cabelos estavam soltos, com uma franja emdesalinho contornando seu rosto fino e comprido. Apenas um delineador e rímelcompunham a sua maquiagem. A sua postura diante de Olívia demonstrava satisfaçãoem conhecer a mulher que trazia de volta o sorriso no rosto do seu amigo de longa data.Por outro lado, a loira demonstrava tensão. Não sabia dizer se era ciúmes, apenas sentia-se desconfortável diante daquela mulher.


— Agora percebo o motivo de Henry estar apaixonado. — Vivian prosseguiudiante do silêncio de Olívia.


— Porque sou parecida com ela. — Fora uma resposta em sentido de ataque queOlívia não conseguiu evitar.


— Eu ia dizer pela sua beleza, e não porque você tem traços da Katherine. —Vivian seguiu constrangida. — Sabe, apenas de observá-la aqui, posso afirmar que nãohá nada em comum entres vocês. Caso isso lhe preocupe.


Henry estava atônito e sem ação diante do que Olívia havia dito. Acreditava queaquele assunto sobre a semelhança entre elas já tivesse um ponto final. Estavaenganado. E não sabia mais como provar que o amor que sentia por ela nada tinha a vercom o que sentiu pela outra.


— Acredito que viverei com essa pulga atrás da orelha.


— Não deveria. — Vivian aproximou-se mais dela. — Gostaria de tomar um cháou um café com você.


— Acho uma boa ideia. — Finalmente Henry conseguiu emitir algumaspalavras.


— Não bebo chás. — Olívia mantinha-se ríspida e não conseguia entender porque estava agindo dessa forma.


— Tomaremos um café. — Vivian voltou-se para Henry. — Devolvo ela nofinal da tarde. — Agora encarava Olívia. — Iremos ter uma tarde só das meninas, tudobem?


Olívia sorriria pela primeira vez e decidiu entrar no jogo e descobrir como seriaessa relação com a mulher que ele dizia ser apenas uma amiga. Definitivamente estavacom ciúmes, portanto teria de conhecê-la para que seus próximos movimentos fossemprecisos.


— Claro! Apenas me dê um instante para me despedir de Henry.


— Estarei te esperando no lobby. — Novamente voltou-se para Henry, lançandouma piscadela discreta. — Até mais, Henry.


Em silêncio, ambos ficaram observando Vivian deixar o escritório. E ainda emsilêncio, encaravam-se. Olívia apertava os olhos como se tentasse decifrar o que elepensava e Henry, do outro lado, fazia o mesmo, porém usando a sua expressão neutra.


— O que foi isso?


— O quê? — Olívia caminhou até o canto perto dos sofás onde havia umamesinha com algumas bebidas e se serviu de um copo de uísque.


— Por que a tratou dessa forma? Você não é assim.


Olívia bebeu, fazendo uma careta logo em seguida. Aquela era de longe a suabebida favorita, mas precisava da coragem que só o álcool tem a oferecer nessesmomentos de tensão.


— Ela me deixa nervosa. Não sei explicar.


— Nem se conhecem para sentir-se assim.


— Até ontem ela ia casar com você...


— Sério?! — Henry não conseguiu evitar o riso. — Está com ciúmes?


— E se estiver, o que tem de errado com isso?


— Não precisa ter ciúmes dela. Vivian é apenas uma amiga.


— Desculpa, mas não consigo encarar apenas dessa forma. Ela é bonita demaispara que a relação de vocês ficasse só nessa "amizade" que tanto sugere. Eu te conheço,Henry, você não é homem de dispensar uma mulher como ela.


— Uau! Por essa eu não esperava. Alguém sentindo ciúmes de mim.


— Para de se fazer de dissimulado.


Henry também se serviu de uma bebida e sentou ao lado dela no sofá.


— Vivian é, sim, apenas uma amiga e não tenho outra forma de defini-la paravocê. Ela casou com um homem de quem eu gostava como se fosse meu irmão. Osfilhos deles são como se fossem meus sobrinhos e sempre os tratei dessa maneira. E queisso fique claro: sempre farão parte da minha vida...


— Ou seja, vou ter de aprender a conviver com isso.


— Se quiser ficar comigo. Depois que se permitir conhecê-la, irá mudar de ideia.Agora, não foi a sua implicância com Vivian que mais chamou atenção, e sim a mençãoà Katherine.


— Não é fácil as pessoas ficarem me comparando a ela.


— Acho que não é só isso. Agora não é o momento para voltarmos nessaconversa. Vivian lhe espera. — Henry levantou e estendeu a mão para Olívia, queentendeu o que aquele gesto significava. Arrumou o vestido e seguiu para a saída. —Olívia, apenas permita-se.


Ela não lhe respondeu ou mesmo deixou transparecer o que estava sentindonaquele momento. De toda forma, não estava satisfeita com o rumo que aquele diaestava tomando. Saberia mais tarde, após conversar com Vivian Golden.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro