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6° Capítulo ¹°ᴬᵗᵒ

Tian-Ti havia desaparecido novamente e reaparecido para fazer a nossa escolta ao salão aonde a festa ia começar.

— Minha Rainha. — Chio-fu sorriu e estendeu sua mão como um convite.
Olhei de realce para Tian-Ti, o mesmo apenas estava vagando seus olhos pela sua Katana admirando os detalhes de lua minguante feitos em ouro ao invés de ver aquela cena. Voltei a minha atenção a mão estendida de Chio-fu. Sorri depositando a minha mão em sua palma.

— Vamos então. Anuncie a nossa chegada. — Mandou ao Eunuco de hanfu verde escuro, o mesmo assentiu correndo para anunciar a nossa chegada.
A minha criada chegou correndo para me seguir junto de Tian-Ti e o resto dos guardas, por ser a mais nova de minhas criadas é um tanto desajeitada.

— O Rei e a Rainha chegaram! — Anunciou o Eunuco.

Olhei para Chio-fu lhe analisando, o mesmo estava orgulhoso, seu nariz era arrebitado, seu queixo quadrado e fino, seus olhos castanhos pequeno eram estranhos e feios, seu rosto era feio e só via ele como um grande amigo do tempos dos estudos, oque compensa seu rosto é o seu cabelo brilhoso e bem cuidado,  dou-lhe de presente para qualquer uma que pedir. Balanço a cabeça me livrando dos pensamentos.
Começamos a caminhar lentamente, tentei apressar meu passo, mas Chio-fu me impediu. Soltei alguns resmungou sedendo.
Voltei a minha atenção ao caminho até o salão, era trilhado por lanternas e fitas vermelhas com dourado em forma de top. O chão era de vidro transparente, embaixo deste vidro podíamos ver as estrelas que refletiam do céu do mundo humano.
Logo a frente a entrada do salão, com mais lanternas e as grandes estátuas da lua e do sol feitas de ouro.
Via a minha nova vida refletindo no vidro enquanto percorria o mesmo.
Uma Rainha de bom coração, as vezes rude, um pouco maluca e muita das vezes um pouco tola, mas assim mesmo, sabia oque era o amor, o significado de amar sem ser forçada a casar com quem eu não quero.
Tian-Ti estava ao meu lado, sua mão firmemente entrelaçada na minha, seu Hanfu preto com alguns desenhos de nuvens com raio lhe caiu muito bem, sua coroa ficou perfeitamente em sua cabeça, um belo rei ao lado de sua rainha. O meu verdadeiro primeiro e único amor.
Ergui a minha cabeça em direção a Tian-Ti, sorri para ele. Meu sorriso se desfez quando Chio-fu retribui o sorriso. Me fechei, irritada.

— Oque aconteceu minha rainha? Parece que viu uma assombração.
— Uma assombração destruidora de casal. — resmunguei para mim.
— Como? Eu não ouvi.
— Esqueça! — apertei o passo, logo entramos no salão e fomos recebidos com uma chuva de aplausos.

Fitas vermelhas e douradas pendiam no ar, lanternas flutuavam magicamente junto de uma chuva de pétalas de rosa. O chão também era de vidro e podíamos ver as estrelas e as constelações. Grandes tecidos de ceda vermelha estavam decorando as paredes, símbolos que representavam a união de Kewondn e Wenzayh pendurados na parede. A comida humana estava servidas nas enormes mesas de vidro, as criadas andavam com uma bandeja de ouro em suas mãos com os diversos vinhos fabricados pelos plantadores reais. A música de um guzheng soava no ar, não sei de onde vinha contudo era tão encantadora a sua melodia. Um pouco mais para frente os tronos reais cobertos de ouro e rubis.
O povo do reino estava lá, todos contentes e deixando a conversa fluir pelo ar. Sorri satisfeita, era bom ver todos felizes com a festa mesmo se passando de um casamento totalmente fora dos meus planos para a minha vida aqui no Reino.

Chio-fu me guiou apressadamente até o centro da festa, ele corria animado e me puxava quase me fazendo tropeçar na sai do meu próprio hanfu.

— Isso não é lindo minha Rainha? Eles capricharam. — soltou a minha mão e colocou as mãos em sua cintura olhando ao redor da festa apreciando a conversa que fluía pelo salão. Olhei em volta vendo tudo aquilo e não me conti, rodopiei, sorridente e animada com toda essa movimentação dos súditos e de pessoas importantes.
— Sim, muito lindo. — quase gritei entusiasmada arrancando olhares de repreensão dos ministros, meu rosto esquentou.

Dois de nossos plantadores que vestiam Hanfus de ceda de cor bege, se aproximaram, sorridentes.
— Parabéns Majestades. — desejaram se curvando.
— Obrigada! — agradecemos em uníssonos.
Nossas criadas sorriram ao nos ver.
— Parabéns Majestades! — as criadas se curvaram.

— Meu filho. — o rei Deposto aproximou-se de nós, sorriu orgulhoso. — Teve a sorte de se casar com uma bela Herdeira da Lua. — ele deu tapas amigáveis nas costas de seu filho que sorriu e ficando envergonhado.

— Tenho sim papai, ela é linda. — Chio-fu ficou vermelho.

Não digo o mesmo de você. — pensei e fiz cara feia.

Maldito dia do teste.

O dia do teste das Herdeiras da lua.
Era o dia da prova para a escolha da futura rainha, seria testada junto das princesas de Perdwon e Ordwon, Lim Min-lan e Ham Ben-lin ambas com a mesma habilidade que eu, controlar a lua, mas com intuitos diferentes. Elas precisavam dessa aliança com os reinos com mais dinheiro, já que Perdwon e Ordwon eram os reinos mais pequeno e pobres do Reino das estações. Já eu não precisava, só queria me casar com o amor da minha vida.
Os anos dos estudos do Templo haviam terminado, Tian-Ti foi escolhido por Chio-fu como guarda real da próxima Rainha, a sua esposa.
Até então eu não sabia que Chio-fu seria o rei pela sua habilidade com o sol. Somente herdeiros da lua e do sol podem assumir o trono caso contrário o Reino entraria em colapso no mundo humano, já que o sol e a lua são de extrema importância no mundo deles.

Logo de manhã fui avisada da prova pelos Eunucos, era uma prova surpresa.

— Idiota, idiota! — gritava pelos corredores do palácio, enfurecida.

Peguei um cavalo real e fugi do Palácio de Wenzayh sem que nenhum dos guardas descobrisse, porque me passei por Eunuco.
Só queria fugir de lá sem compromisso e viver a minha vida com o meu Tian-Ti.
Viajei de volta ao reino natal, Kewondn. Não fui até o palácio pois tinha certeza que seria expulsa pelos meus pais para o palácio de Wenzayh.
Procurei o meu refúgio na vila de Kewondn, onde morava a mãe de Tian-Ti, provavelmente ele estaria lá, já que deixaram ele se despedir de sua mãe para se entregar a vida de guarda real da nova Rainha.
Amarrei meu cavalo ao um galho baixo de árvore, parei  frente a porta da cabana feita de barro amarelo, com o telhado arredondado  e marrom. A porta era feita de madeira rústica e possuía uma placa com caracteres em vermelho informando de qual família pertencia. A família Chin.
O pai de Tian-Ti foi foi morto pelo Rei Kim, por desobediência. O pai de Tian-Ti era fascinado pelo mundo humano. Ele era um dos guardas reais encarregados de ir ao mundo humano para buscar a comida. Foi que um dia ele resolveu dar uma escapada de seus afazeres para dar uma volta pelo mundo humano, quando voltou teve a sua cabeça decapitada pelas próprias mãos do rei. Tian-Ti não gosta de contar essa história, por isso ele não aceitou ser o guarda real que cuida de buscar alimentação do mundo humano, ele os menospreza, e seu pai é a razão. Ele também odeia o Rei Deposto, e releva o filho dele o Chio-fu pois o mesmo é seu amigo, mas guando se trata de minha pessoa é outra história.
A mãe de Tian-Ti antes da morte de seu marido e de sua descoberta da gravidez, trabalhava para família Kim em Wenzayh, como cozinheira real. Logo ela deixou o palácio quando Tian-Ti nasceu. A mãe de Tian-Ti voltou a trabalhar no palácio de Kewondn e foi como eu conheci Tian-Ti. Ela levava ele todos os dias para cozinha real, e eu curiosa sempre dei um jeito em dar uma desculpa e ir a cozinha ver ele. Sempre encontrava ele perto do poço do reino com a ajuda da melodia de seu Guzheng. Meus pais descobriram e fui separada dele, com o tempo passou, mas ele sempre deu um jeito de me ver. Quando ele contou sobre sua habilidade logo pedi a meus pais para mandar ele a Wenzayh para o Templo dos estudos junto a mim pois ele tinha potencial. Assim foi feito e agora eu estou aqui frente a sua casa querendo fugir da realidade em seus braços aconchegantes do mais novo guarda real.

Batia à porta anunciado a minha presença. Pareia para ouvir a melodia do Guzheng, sorri.
A porta se abriu revelando uma mulher de meia idade, seu Hanfu era bege quase cor de sujeira pois não lavará a dias pela falta de água que o reino sofrerá naquela época.
Seus cabelos negros estavam amarados em um coque preso a um pente que eu dei a ela, a sua ponta era de formato de nuvem que a faz lembrar de seu filho querido.
Mesmo sendo uma mulher de meia idade a mesma representava ser mais velha, as marcas de expressão estavam visíveis, com bolsas de olheiras grandes em baixo de seus olhos diziam que não dorme a dias, mas ela sempre foi assim, o seu sofrimento era a causa de tudo. Ela só relevou sendo um mulher forte que é. Eu a admiro, ela é como uma segunda mãe para mim.

Seu sorriso se tornou claro ao me ver.
— Minha querida Mas-ayu, como você cresceu! — me abracei nela recebendo todo o seu amor.
— Porém, contudo, todavia, sou a mesma de sempre apaixonada pelo seu filho e sendo exatamente uma rainha que ninguém quer ter. —  sorri me separando dela, suas mãos encontraram a minha, ela olhou para mim orgulhosa, com um sorriso de orelha a orelha.
— Você dever ser quem você é, sendo rainha ou não, todos devem aceitar que você tem o seu jeito. — ela abriu a  passagem da porta para mim. — Quanto ao meu filho, ele está na varanda com o seu Guzheng.

— Com licença. — digo adentrando o local.

Diferente do palácio, a residência era humilde, mas bem decorada. Na sala havia um retrato enorme do pai de Tian-Ti, o mesmo esboçava um sorriso alegre. A mãe de Tian-Ti sorriu para o retrato e fez uma reverência pegando uma vela da gaveta da cômoda de carvalho que estava ao lado do retrato, ela acendeu com o fogo de outra vela que já estava lá, colocou a vela ao lado do retrato, sorriu virando o seu corpo frágil para mim.
— Ele ficaria muito orgulhoso de ver você cuidando de Tian-Ti. — lágrimas caíram de seu rosto.

Me dou conta de que devo também fazer uma reverência e acender uma vela. Ando apressadamente pegando uma vela na gaveta e a acendendo com a outra vela já queimando, coloco a vela ao lado da outra que foi posta.
— Sim, mas eu não sinto que protejo Tian-Ti, acho que ele me protege.

Ela depositou sua mão sobre o meu ombro e sorriu, seus olhos brilharam.
— O amor de vocês, protege os dois, enquanto um amar o outro nada os afetará.
— Tem razão, o nosso amor nos protege, e é por isso que digo que vou ficar, não quero ser mais a Rainha.

— Não! — berrou assutada. — Querida, me escute. — suas mãos tremeram e ela empalideceu.

— A senhora está bem? Venha senta aqui. — lhe ajudo a se sentar em uma almofada no chão, me certifiquei de que ela esteja confortável o suficiente.

Sua mão agarrou meu braço, fortemente.
— Você precisa ser a rainha! Você precisa proteger o meu filho! — sua voz estava trêmula, seu olhar pedia por ajuda. Uma velha mãe pedindo por misericórdia.
— Mas por que? — Questione, preocupada.

— Seja a rainha, seja. — Sua voz enfraqueceu e ela ficou quieta.

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