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Emily O’Connor era uma jovem irlandesa de espírito livre e apaixonada por fotografia. Nascida e criada em Dublin, ela sempre teve um olhar apurado para o belo e o peculiar. Desde criança, Emily via o mundo através de uma lente única, capaz de transformar o ordinário em extraordinário. Sua câmera era sua melhor amiga, e capturar momentos genuínos de alegria, tristeza, amor e esperança era sua missão.

A infância de Emily foi marcada por momentos felizes ao lado dos pais, Patrick e Moira O’Connor. A casa dos O’Connor era um lugar acolhedor, onde risadas e histórias eram compartilhadas ao redor da lareira nas noites frias de inverno. A família se reunia para celebrar cada pequena vitória, e Emily sempre sentiu que poderia conquistar o mundo com o apoio incondicional de seus pais.

Patrick, um homem de olhos azuis brilhantes e sorriso fácil, trabalhava como professor de literatura na Universidade de Dublin. Ele sempre incentivou Emily a seguir seus sonhos e a explorar suas paixões. Moira, uma mulher de cabelos ruivos como os de Emily e um coração generoso, era uma chef talentosa que administrava um pequeno café no centro da cidade. Emily costumava passar as tardes lá, ajudando a mãe e ouvindo as histórias fascinantes dos clientes habituais.

A melhor amiga de Emily, Aisling, também fazia parte dessa família. Elas se conheciam desde a infância e compartilhavam uma conexão profunda, quase como irmãs. Aisling era uma artista talentosa, sempre pintando murais vibrantes e criando esculturas intrigantes. Juntas, elas exploravam os campos verdes ao redor de Dublin, imaginando mundos mágicos e criando histórias fantásticas.

Quando Emily completou dezoito anos, decidiu que era hora de explorar o mundo além da Irlanda. Com o apoio de sua família e amigos, ela se matriculou em uma prestigiada escola de fotografia em Londres. Embora estivesse animada com a nova jornada, deixar Dublin e todas as pessoas que amava não foi fácil. Mas ela sabia que era necessário para crescer e expandir seus horizontes.

Em Londres, Emily se destacou rapidamente. Sua habilidade de capturar a essência humana em suas fotos a diferenciou dos outros estudantes. Ela ganhou vários prêmios e suas obras começaram a chamar a atenção de galerias de arte e revistas de renome. Mas, apesar do sucesso, Emily sentia falta de casa. Ela ligava para seus pais todos os dias e mantinha contato constante com Aisling.

Depois de alguns anos em Londres, Emily recebeu uma proposta irrecusável: uma oportunidade de trabalhar em Nova York por um ano, como fotógrafa residente em uma revista de moda renomada. Embora hesitante, ela sabia que essa era uma chance única de expandir sua carreira e aprender ainda mais. Ela aceitou o desafio, prometendo a si mesma que voltaria para Dublin assim que o contrato terminasse.

Em Nova York, Emily se adaptou rapidamente ao ritmo frenético da cidade que nunca dorme. Ela se jogou de cabeça no trabalho, capturando imagens vibrantes e dinâmicas que refletiam a energia e a diversidade da metrópole. Mas, em meio à agitação, Emily sentia a ausência de Aisling, seus pais e todos os amigos que deixou na Irlanda.

Emily O’Connor sentou-se no sofá do seu apartamento em Nova York, o cansaço do dia finalmente se fazendo sentir. Havia sido um dia longo, cheio de trabalho e uma ligação emocionante com sua melhor amiga Aisling. Embora a conversa tivesse trazido risadas e memórias reconfortantes, também havia despertado uma tempestade de pensamentos que Emily não conseguia afastar.

Olhou pela janela para as luzes brilhantes da cidade que nunca dorme. Nova York era um lugar de oportunidades e aventuras, mas também era um lugar de solidão e desafios. Sentiu um aperto no coração ao pensar na razão pela qual estava ali - uma oportunidade única de carreira, sim, mas também algo mais profundo e complicado: Taylor.

O relacionamento com Taylor Swift era um segredo guardado a sete chaves. Cada momento juntas era precioso, mas também carregado de tensão. A constante necessidade de se esconder, de evitar a mídia, de viver um amor nas sombras, começava a pesar sobre Emily. E, no fundo, havia a dolorosa verdade que ela não podia ignorar: seu tempo em Nova York estava se esgotando.

Emily suspirou, abraçando-se a si mesma como se isso pudesse trazer algum conforto. Pensar em Taylor a fazia sorrir e, ao mesmo tempo, sentir uma pontada de tristeza. Lembrou-se dos momentos compartilhados - risos, conversas profundas, o toque gentil de Taylor. Mas havia algo que Emily ainda não havia contado a ela: que seu contrato em Nova York terminaria em alguns meses, e ela teria que voltar para a Irlanda.

A ideia de deixar Taylor era dolorosa demais para ser plenamente compreendida. Emily sabia que precisava contar a verdade, mas cada vez que tentava trazer o assunto à tona, a coragem lhe faltava. Havia sempre uma desculpa, um momento inadequado, um medo de como Taylor reagiria. Ela sabia que Taylor tinha suas próprias batalhas, especialmente com a mídia e sua imagem pública, e não queria adicionar mais um peso aos ombros dela.

Mas a cada dia que passava, o peso desse segredo se tornava mais insuportável. Emily sentia-se dividida entre dois mundos: o amor que encontrara em Nova York e as raízes que a chamavam de volta para a Irlanda. O apoio incondicional de seus pais, a amizade inquebrável com Aisling, e a beleza tranquila de Dublin eram partes fundamentais de quem ela era. Mas então havia Taylor, a mulher que havia capturado seu coração de uma maneira que Emily nunca pensou ser possível.

Lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de Emily enquanto ela lutava para encontrar uma solução. Sentia-se presa em um ciclo de incertezas e medo. O que aconteceria com seu relacionamento com Taylor quando ela finalmente contasse a verdade? Taylor compreenderia? Estaria disposta a lutar por elas, mesmo com a distância que se aproximava?Emily sabia que não podia evitar essa conversa para sempre. Eventualmente, teria que enfrentar a realidade e lidar com as consequências. Mas a incerteza do futuro a aterrorizava. O amor que ela e Taylor compartilhavam era profundo e verdadeiro, mas também frágil, cercado por desafios e segredos.

Ela se levantou do sofá e caminhou até a janela, olhando para as luzes distantes da cidade. Respirou fundo, tentando encontrar alguma clareza no caos de seus pensamentos. Em meio à dor e à confusão, havia uma certeza: ela amava Taylor mais do que jamais havia amado alguém. E essa era uma verdade que não podia ser ignorada.

Emily fechou os olhos e permitiu-se sentir toda a intensidade de suas emoções. Sabia que a conversa com Taylor seria difícil, mas também sabia que era necessária. Precisava ser honesta, não apenas com Taylor, mas consigo mesma. O amor verdadeiro merecia uma chance de lutar, mesmo diante das adversidades.

Enquanto as lágrimas continuavam a cair, Emily prometeu a si mesma que encontraria a força para contar a verdade a Taylor. Sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, queria viver esse amor de maneira plena e verdadeira, sem segredos ou medos.

E assim, com o coração pesado mas determinado, Emily se preparou para o que viria a seguir. O futuro era incerto, mas ela estava disposta  enfrentar qualquer desafio por amor. Afinal, algumas histórias de amor merecem ser contadas, mesmo que o final ainda esteja por escrever.

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Daqui pra frente só ladeira a baixo🤸‍♀️

23/07/2024

Beijão sofi

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