Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟜

**✿❀ ❀✿**

Vou tentar ser alguém legal, pelo menos uma vez. Sim Jiwoo você consegue ser alguém legal pelo menos por alguns minutinhos né?

Depois de decidir que eu posso sim ser alguém legal eu fiz uma decisão muito gentil, puxei o cobertor que estava enrolado em volta de Nishimura, fazendo com que o mesmo caísse direito mó chão causando um grande barulho.

-AI! - Ele resmunga e me olha indignado

-Te dou cinco minutos - Me viro pegando minhas coisas, saio da casa descendo as escadas e dando naquela vida novamente

Sim o meu ato de bondade foi derrubar ele da cama, mas sm minha defesa era para ele acordar. Eu deixei bem claro que se ele não estivesse acordado ao amanhecer eu iria embora sem ele, fui bondosa até demais.

Depois de poucos minutos o garoto passa pelo portãozinho, seus olhos estavam quase fechados, seu rosto amassado graças às horas dormidas, além de seu cabelo totalmente fora de ordem.

-Seguinte - Coloco o mapa aberto encima da Lada de lixo - Teremos andar tudo isso, e atravessar a ponte do Rio Han - Quando olho para ele, para ver se ele estava entendendo ele estava era com os olhos fechados - Idiota! - Dou um soco em seu braço e ele me olha assustado

-Ai! Acordou hoje disposta a acabar comigo?

-Se continuar assim, sim! Vê se a presta atenção, ou na primeira oportunidade te largo sozinho por aí. Já tem alguns caminhos marcados no mapa que podemos seguir, o difícil vai ser andar tudo isso até o Rio Han

- Tá tá! Então vamos logo

Começamos a andar pelas ruas, que inclusive estavam até que tranquilas, apenas evitamos ficar mais a frente de estabelecimentos, pois muitos que estão fechados ou até mesmo são os que mais tem zumbis que podem aparecer do nada, é mais como um ponto cego, então ficar pelo meio da rua era melhor, nossa visão era melhor.

-Já que estamos juntos em um só objetivo quero deixar algumas coisas claro para você, não faço questão de ter outra pessoa comigo, muitas vezes ter alguém é um peso e atrapalha, então não vou pensar duas vezes antes de te deixar para trás caso você seja um desses dois. Seremos apenas um companhia, não faço questão de conversarmos muito nem mesmo de virarmos amigos, isso é perda de tempo agora. Se tivermos em alguma situação perigosa não pense que vou me arriscar por você, pois eu não vou

Estava mais do que sendo sincera, não pretendia ter outra pessoa para ir nessa jornada comigo, Hee-soo era quem devia estar aqui comigo, mas isso não foi possível então resultaria em mim ir sozinha, mas por acaso apareceu esse garoto novamente em minha vida. Mesmo depois de falar essas coisas ele permanece com uma expressão neutra olhando para frente, não parecia estar me escutando.

-Você tá me ouvindo? - Tento chamar sua atenção

-Você realmente conseguiria quebrar meu nariz se quisesse? E como sabe quebrar um nariz? - Bufo com raiva ao perceber que ele havia acabado de ignorar tudo que eu falei

-Quer descobrir? Você seria um ótimo saco de pancadas

-Essa proposta é bem tentadora, mas eu passo! - Ele diz irônico - Suas ameaças não dão muito certo, sua cara é assustadora mas o fato de você ser miúda não me permite a te levar a sério

-Escuta aqui garoto, eu não sou miúda! Você que parece ser um filhote de Titã de tão alto, e para sua informação eu tenho um tamanho muito bom!

-Sério? Cinco centímetros? - Pergunta fazendo um gesto com dois dedos dando uma distância pequena entre eles

-E você? Ta frio ai encima?

-Sim, e ai em baixo, deve ta bem quente de tão perto que está do inferno! - Diz dando um sorriso de canto

-Ai, Nishimura vê se vai a merda vai! - Começo a andar mais rápido deixando ele para trás

Após andarmos por mais de uma hora paro pois andar tanto estava me matando já, por isso me sento em um banco de uma calçada. Nishimura parecia não aguentar mais e estava andando no meio da rua chutando uma lata.

-Tem comida? - Pergunto e ele nega

-As minhas acabou a um tempo, mas eu tenho água - Ele pega a garrafinha dm sua bolsa e estande para mim oferecendo

-Não eu tenho - Abro minha bolsa tirando de lá o pacote de bolacha, o abro e divido as bolachas em quantidades iguais, dou metade para ele - Vê se não come tudo de uma vez, não sei se acharemos algo para comer facilmente - Ele pega parecendo feliz

-Obrigado! - Diz colocando uma bolacha na boca

-Não me agradeça, não quero alguém desmaiando de fome no meio da rua! - Como também um pouco

Nossa paz logo é interrompida por um zumbi virando a esquina, começando a vir em nossa direção.

-Mas que saco! - Resmunga e guardo o resto das bolachas

Assim que me levanto ele parece perceber que nós éramos sua presa, começando a andar mais rapidamente em nossa direção. Pego minha faça já me preparando para acabar com ele. Esse seria um ótimo momento para usar meu taco mas infelizmente não tinha mais ele aqui.

Assim que ele se aproxima mais tromba em um carro, fazendo logo o alarme disparar e começar a ecoar por todo canto, assim que ele está se aproximando mais rápido, pego um leve impulso assim que está em uma distância boa, levo meu pé de encontro com sua barriga o empurrando e fazendo ele cair, mas logo tentando se levantar. Antes aus ele tivesse a oportunidade pulo encima dele levando minha faca em sua cabeça, e ele vai agora totalmente sem vida.

Quando olho para os lados a procura de Nishimura vejo ele uma faca atacando um zumbi, ele tinha uma facilidade maior por ser na maioria das vezes do tamanho dos zumbis, ou maior quando se trata de uma mulher morta. Já eu que quando se trata de um homem morto vindo atrás de mim tenho que fazer algo para ter acesso a sua cabeça de um jeito mais fácil, derrubando ou estando encima de algo, mesmo tendo meus metro e sessenta e cinco o que é considerado um tamanho bom para uma mulher, não é um tamanho bom para uma mulher no apocalipse, ainda mais pelos homens serem mais altos.

-Vamos! - Ele diz me chamando para sair dali

Não seria bom ficar mais nenhum minuto perto daquele carro fazendo aquele barulho, a cidade consegue ser barulhenta mesmo com a população morta, e fazendo barulho é o que mais chama a atenção deles. Em questão de poucos minutos é possível se acumular muitos daqueles zumbis em volta daquele carro, e aquele barulho é possível chamada a atenção daqueles que estão até mesmo mais longe, mas é aquilo mais "diferente" ao ver deles, e o diferente chama a atenção.

Isso é um pouco irônico pois desde sempre o diferente foi considerado muitas vezes ruim aos olhos da sociedade, ou até mesmo chamado de estranho. Mas o diferente hoje em dia nos olhos dos zumbis é algo bom, ou é algo banal que vai chamar a atenção deles até algo mais interessante ou mais barulhento, atrair a atenção deles, ainda mais se for uma carne fresca de derrepente alguém correndo, pedindo socorro ou até mesmo apenas olhando despercebido, o diferente agora é único!

Continuamos andando seguindo o caminho pelo mapa, Nishimura conseguia arrumar alguma idiotice para falar a cada cinco minutos, não sei de onde ele tira tanta bobeira. E parece que ele está afim de testar a minha paciência que com ele já não é muita, é decidiu enquanto eu estou andando chutar meus pés me fazendo quase cair.

-Nishimura! - Chamo sua atenção me virando para ele - O que você quer?

-O que? Tô fazendo nada! - Diz se fazendo de sonso

-Ah tá, por que ao invés de ficar enchendo o saco você não se preocupa com o caminho, em?

-Eu tô apenas te seguindo

-O que? Ta me seguindo? Mas agora quem está com o mapa é você!

-Ué pensei que você soubesse para onde está indo! - Ele para se virando para mim

-Ai, eu não acredito! - Digo sentindo meu sangue ferver de raiva

-Relaxa! Eu tô brincando! Ai você fica vermelhinha quando ta nervosa! - Ele diz levando sua mão para apertar minha bochecha

-Não encosta em mim - Digo dando um tapa na sua mão - Me dá esse mapa aqui! - Falo tirando o mapa de sua mão voltando a andar

-Tá brava? Eu te deixei chateada? - Eu ignoro suas suas palavras, mas ele insistia em continuar falando - Ta nervosa? Magoada? Precisa de um abraço? - Ele para na minha frente abrindo os braços

-Pelo visto quem quer um abraço é você, vai abraçar seu amigo ali ó, ele ta doidinho por você - Digo o virando e o empurrando em direção a um zumbi que se aproximava - Idiota

Continuo andando agora ignorando o garoto ficou para trás, viro a esquina dando para uma rua calma, mas era possível ver três zumbis no final dela, o que também poderia ser chamado de mais trabalho. O foco era evitar eles ao máximo, para não acabar acontecendo alguma merda, mas só de você estar vivo nesse lugar pode apostar que vai acontecer, afinal isso aqui virou uma merda!

Ao invés de continuar uma loja de conveniência chamou minha atenção, fazia algumas quadras que não vasculhamos nada, pois não valia a pena estava tudo revida já, aquele grupo deve ser grande, pois limparam tudo que conseguiram. Ainda não trombamos com eles, acho que deve ser sorte, pois não acho que sejam muito legais, ou irmão ficar numa boa com a gente, é melhor evitar mesmo.

Me aproximo da loja de conveniências dando uma última olhada nos zumbis no final da rua, eles não conseguiam me ver então estava tudo até que bem. Abro a porta que estava destrancada, com certeza algumas pessoas já passaram por aqui, uma loja de conveniências inteira é difícil hoje em dia. A porta se abre e junto dela o barulho de um sino encima dela. Dou uma olhada rápida mas realmente não estava afim de ter uma surpresa aqui dentro, tento alcançar o sino da porta para o balançar e fazer mais barulho.

-Ah fala sério! Eu não sou baixa! - Resmungo e desisto dessa ideia

Ao invés de balançar o sino bato na superfície de uma mesa, fazendo o barulho ecoar por todo o ambiente. O que era um tremendo silêncio após o meu barulho, logo parou de ser um silêncio, graças ao barulho de grunido e passos. Até que a visão daquele bixo horrível, se tornou presente em meu campo de visão, ele apareceu no final do corredor de prateleiras que eu estava em frente. Seus olhos cinzas me observavam, e dava para ver suas pupilas dilatarem, sua boca abrindo e fechando. Seus passos começaram a ser mais rápidos em minha direção.

Eu só sentia a vontade de fazer o mínimo de esforço possível, então pequei o guarda-chuva, que havia visto encostado na parede logo ao lado da entrada, e assim que ele estava a uma distância voa de mim, enfiei a posta do guarda-chuva em sua cabeça. Entrando ali sem muita dificuldade e em seguida o corpo caindo na minha frente. O que facilitou um pouco é que era uma mulher, e era quase da minha altura.

Depois disso passo a continuar andando pela loja, sempre atenta se vai aparecer algum zumbi. É para a minha surpresa havia algumas comidas na prateleira e algumas jogadas pelo chão. Saio pegando tudo que conseguia achar, não era muita coisa mas para a gente que estava quase sem comida nenhuma.

Ouço então o barulho da porta sendo aberta e o sino sendo tocado, não me preocupo muito pois possívelmente seria Nishimura.

-Nishimura? - O chamo mas não recebo uma resposta

Começo a estranhar então vou até a entrada da loja de convenicia, mas não havia ninguém lá. Dou uma olhada na rua pelo vidro mas não havia nada lá fora. Estranho...

-BUH! - Ouço um grito vindo de trás de mim, fazendo com que eu desse um pulo por causa do susto

-Idiota! - Digo dando um tapa no garoto de apenas ria - Aonde você tava?

-Bem depois de você me deixar para trás eu fui atrás de algumas coisas, inclusive achei isso aqui, olha que legal - Ele diz mostrando uma HQ

-Já li essa, o final é meio ruim

-Já leu? Mas tem trinta continuações

-Eu sei, mas eu fazia coleção

-Ah é, então me responde uma dúvida minha, A Jiah morre?

-Ela cai dentro de um vulcão, foi triste!

-Caramba! - Ele parecia triste olhando para a HQ

-Vou procurar mais algumas coisas, vê se não faz merda - Falo voltando a andar pela loja

Vou até o caixa me sentando na cadeira, pego alguns plasticos transparentes e fita. Começo a encapar o mapa com o plástico, Nishimura se aproxima pegando uma cadeira, coloca de frente para mim e se senta.

-Mackenzie, o que ta fazendo? - Pergunta olhando para o que eu fazia

-Tô encapando o mapa

-Ta, mas por que?

-Esse é o nosso único meio de direção até o outro lado do país, é podemos considerar mapas hoje em dia meio que extintos. Se chover ele estará protegido, e não e terá menas chance de rasgar

-Entendi - Ele fica em silêncio enquanto eu terminava de encapar, termino e deixo o mapa encima do balcão, pego dois pacotes de salgadinho, jogo um no garoto e fico com o outro para mim

-Aproveita, mas não acostuma pois não vou ficar te dando comida sempre

-Obrigado! - Ele agradece abrindo o pacote e começa a comer - Hum, é de polvo, nunca havia comido

-Odeio, por isso te dei - Eu ia dar do mesmo jeito, mas como só tinha duas opções de sabor eu obviamente peguei o de queijo pra mim

-Hey, o seu é de queijo, me dá um pouco - Ele diz esticando sua mão

-Nem pensar - Afasto o salgadinho dele - É meu! Come o seu!

-Mas eu gosto do de queijo!

-Não interessa!

-Poxa, por favor! - Bufo olhando para ele, que forçava uma carinha fofa com a intenção de eu ceder um pouco de meu salgadinho para ele. Reviro meus olhos e pego um pouco do salgadinho dando para ele - Ya! Obrigado!

-Quando você tiver algo e eu quiser você tem a obrigação de dividir comigo, caso contrário eu quebro seu nariz

-Caramba, mas que fascinação você tem com meu nariz é? Inveja?

-Inveja de você?

-É! Afinal não é fácil nascer com um nariz perfeito como esse, e você tá querendo tanto quebrar ele, olha só trate de não tentar isso pois não terei como pedir danos morais

-Você nem deve saber direito o que é danos morais, e para sua informação eu também nasci com um nariz perfeito, inclusive muito mais bonito que o seu

-Nossa o que é isso? - Ele pergunta apontando para meu rosto

-Para de ser idiota!

-É sério - Ele começa a tocar no meu nariz e nas minhas bochechas - nasceu umonte de espinhas aqui e você espremeu? - Pergunta tirando sarro com a minha cara. Dou um tapa em sua mão fazendo ele a afastar

-Idiota - Ele ri enquanto volta a comer. Seguro minha risada, pois não ia admitir que ele percebesse que me diverti com essas idiotices que ele fala - É uma aglomeração de células de pigmento da pele, sabe o que é isso?

-Não o que?

-Se chama sardas!

-Ah, isso eu sei o que é!

-Então por que disse que não sabia?

-Por que eu não sabia que você estava se referindo a isso

-A gente tava falando sobre elas agora, é você não percebeu que eu estava falando sobre elas? Bocó!

-Eu não sou bocó!

-É sim! É tonto também!

-Você que é tonta!

-A é? Não era eu que disse que não sabia o que era sardas

-Você falou daquele jeito mó estranho, como eu iria saber?

-Era óbvio!

-Não era não! Eu nunca havia ouvido falar sobre isso

-Cara eu falei palavras que você com certeza já escutou mas aulas de ciências

-Eu não escutei, porque eu provavelmente estava dormindo!

-Meu Deus! Ainda bem que o país não vai ter mais futuro, pois ter isso como futuro do país é decepcionante! - Sigo pegando minhas coisas é começando a ir em direção a saída loja

-Hey! Eu seria um ótimo futuro para o país

-A tá, vou fingir que acredito!

-É sério! - Ouvindo ele falando abro a porta da loja, olhando como estava a rua, que agora se encontrava vazia, zonas conseguia ver alguns zumbis do lado contrario que iríamos - Você nem sabe como eu era na escola só já fala isso

-Você acabou de falar que datava dormindo nas aulas de ciência, quer que eu fale como eu acho que você era na escola?

-Quero!

-Vamos ver... Você era o garoto que irritava todo mundo da sala

-Errado! Eu era o intercambista, todo mundo me conhecia por ser de outro país - Ele fica me olhando esperando eu falar mais alguma coisa - Não quer saber de que país eu sou?

-Você é do Japão, é meio óbvio pelo seu sobrenome

-Você já imaginava e não me perguntou se era realmente verdade?

-Não preciso, seu sobrenome é japonês, as vezes você fala algumas palavras com um pouco de sutaque e já falou algumas palavras em japonês sem perceber

-Eu disse algumas coisas em japonês e mesmo assim você não perguntou?

-Não estou interessada na sua vida, além de que já havia tomado minhas próprias conclusões

Ele fica em silêncio e andamos por mais uma meia hora, então agora chegando próximo a ponte. No Rio Han tem diversas pontes, mas a mais próxima era essa, e posso dizer que não deve ser a melhor.

-Mas que merda! - Ele diz olhando em direção a ponte - Vamos ter que passar por aí?

-Sim teremos, por que ta com medinho Nishimura? - Pergunto cruzando meus braços

-Não, é que você sabe que as chances de conseguirmos passar por ali são muito poucas né

E ele não estava errado, nós não estávamos simplesmente observando umas das pontes do Rio Han, e sim uma das pontes do Rio Han enfestada da zumbis. Havia um grande trânsito parado com carros que seus donos muito provavelmente não estão mais aqui, mas entre os carros muitos zumbis, que andavam para lá e para cá sem rumo, mas estão juntos.

-E qual é dessa de eles juntos? Não tem nada lá que esteja os prendendo lá

Observo mais, de fato eram muitos e não saiam de lá, o que era estranho pois mesmo juntos estão sempre andando sem rumo por aí. Então percebo algumas coisas estranhas

-Na verdade tem sim! - Aponto para o início da ponte - Alí, aqueles carros estão mais afastados, mas é uma rua de mão tripla daria para ter mais carros ao lado, provavelmente os zumbis entraram por ali, mas agora tem várias motos, muito provavel que alguém tenha prendido elas lá

-Ta, mas por que? Não faz muito sentido, talvez para tentar se livrar deles

-Isso vai ficar na dúvida, mas precisamos atravessar essa ponte. Mas olha, essa ponte é muito extensa eu duvido muito que ela esteja cheia deles até o fim, talvez tenha uma parte fechada mais pra frente, e talvez tenha menos ou até mesmo vazia de zumbis

-Ouvir um "talvez" no meio dessa frase só me deixa mais preocupado - Ele olhava com uma cara nada agradavel para a ponte

-Seguinte, falta poucas horas para anoitecer, se você não quiser ir, fique a vontade para ficar aqui, eu estou indo! - Digo começando a andar em direção a ponte

Me escondo atrás de um carro, conferindo se não iria ser surpreendida par um zumbi aparecendo nas minhas costas para me matar. Observo como eu faria para atravessar essa ponta, então vejo que havia cordas segurando as motos nos carros.

-Ok, qual é o plano? - O garoto apareceu ap meu lado, também se escondendo atrás do carro

-Olha decidiu vir junto, pensei que iria desistir

-Você não vai se livrar de mim tão fácil - Diz mandando um beijo debochado

-Infelizmente. Mas seguinte, a calçada dos pedestres é separada da rua, tem uma grade que separa, os zumbis estão na rua, junto dos carros, então podemos passar pela calçada tentando não chamar a atenção deles, mas se nos verem podemos apenas correr, esteja ciente que se acontecer merda a nossa única chance de escapar é pulando no Rio

-O que? Ta doida?

-É Ué, a não ser que você aprenda a voar

-Mas eu não sei nadar

-Nossa, que pena! - Olho vendo se o caminho até a ponte estava livre - Vamos!

Vamos agaixados andando entre os carros até a ponte, chegamos até a calçada e tivemos que passar por cima de uma moto. Conseguia ver apenas dois zumbis na calçada que estamos, o que era ótimo, também já dava para ver a outra barreira que impedia os zumbis de irem embora.

Faço um sinal para Nishimura que logo entende, ele se aproxima do zumbi que estava virado do lado ao contrário. Ele puxa as pernas do bicho fazendo ele cair no chão, em seguida enfio a faca em sua cabeça. O outro zumbi mais a frente não havia notado nossa presença ali, assim como os zumbis que estavam ao lado.

Continuamos andando abaixados tentando não chamar a atenção, mas assim que estávamos chegando até o outro zumbi, ele se vira, olhando para a gente. Estava focado em nós, éramos sua presa, ele começa a vir imediatamente até nós, Nishimura estava na frente e se prepara para atacar. Mas quando estou andando atrás dele sinto algo puxar meu pé, fazendo com que eu caísse no chão.

Assim que olho para trás havia um zumbi puxando meu pé, ele não tinha metade de seu corpo e estava jogado no chão. Mas mesmo assim dava perceber como ele tinha um físico bom, ainda mais pelo fato de eu não conseguir soltar meu pé de sua mão, que segurava ele com uma força incrivelmente grande. Tento o chutar, até que vejo por baixo dos carros pés, eles se aproximavam cada vez mais.

-Nishimura!

Balançava meu pé até que consigo o soltar, dando um chute na cabeça do zumbi e me levantando em seguida, acerto minha faca em sua cabeça e me viro em direção aonde estava o garoto. Então vejo ele segurando uma barra de ferro que separava ele de não apenas um, mas sim dois zumbis.

Acerto um com a faca, e o outro se vira em minha direção, mas a barra de ferro é atravessada pela sua cabeça, ele cai no chão e vejo o garoto com seu rosto cheio de sangue.

-Vamos deles estão vindo! - Ele diz e já de imediato passamos andar rapidamente

Os zumbis começaram a se juntar pela cerca que nos separava, estudando seus braços tentando nos alcançar. Assim passamos por onde havia a barreira e já não havia mais zumbis nos sentimos aliviados, mas não durou tanto assim.

**✿❀ ❀✿**

Oi, lindos do meu coração.

Estou aqui com mais um cap, e dessa vez não demorei, estou realmente muito empolgada em escrever agora.

Espero que tenham gostado do cap, teremos que aturar agora esses dois se provocando durante essa viagem inteira, Jiwoo que tenha paciência viu!

Mas é isso, nós vemos na próxima ❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro