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ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟛𝟚

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Jay pov

Por longos meses fui considerado como um infiel, como um idiota que não cumpre suas promessas. He-yon tem me odiado desdo grande dia que todo aquele mal-entendido aconteceu. Estávamos nos formando no ensino médio, exatamente no dia da entrega do nosso diploma de finalização do ensino médio. Os familiares estavam reunidos todos na escola, todos nós estávamos recebendo flores e ouvindo e dando discursos por conta dessa fase da nossa vida que passou, He-yon estava completamente linda, assim como sempre muito arrumada e cheia de brilho (literalmente). Diferente das outras pessoas ela personalizou a sua beca, com muito brilho e alguns corações espalhados.

Ela estava um a verdadeira princesa, tirei uma foto dela naquele dia e a imprimi, até hoje ando com ela guardada em meu bolso. Antes a intenção era a deixar em meu quarto, mas depois que as coisas começaram a dar errado passei a andar com ela em meu bolso, para ter a lembrança de quando ela ainda estava comigo.

He-yon me odiava assim que nos conhecemos, não a julgo por isso, afinal eu acabei manchando sua blusa preferida com suco de uva e simplesmente a ignorei. Reconheço que fui um enorme babaca naquela época, mas eu estava passando por muitos problemas, e posso dizer que aquela escola era o último lugar que eu gostaria de estar.

Por ironia do destino caímos na mesma sala e ainda por cima obrigados a ficarmos em dupla, após a amiga dela decidir ficar de dupla com seu namoradinho, e a professora nos colocar juntos. Ela fazia o possível para não termos sequer uma interação durante a aula, jamais nossas coisas poderiam invadir o espaço um do outro, ou nem mesmo poderiamos nos olhar. Mas as vezes pegava leve com ela, e não me importava quando acabava pegando no sono e seu cabelo invadia a minha área.

No início ela conseguia ser bem irritante com tudo isso, além de de que conversasse com alguém um pouco mais alto ela reclamava com a professora. Sempre soube que era apenas para me irritar, ainda mais porque eu fazia questão de a irritar a todo momento. Mas com o passar do tempo as coisas foram se tornando divertidas, as invés de me irritar com essa "divisão de território" começei a achar engraçado, e a provocar deixando uma borracha minha invadir seu espaço, ou então um lápis. Passei a ficar observando sla durante a aula, pois era algo que a desconcentrava e a deixava nervosa por esse motivo.

Conforme o tempo o meu maior motivo para frequentar aquela escola era a garota, planejar algo que poderia a irritar ou me bater assim como acontecia algumas vezes. Ver seu sorriso e duas maquiagens criativas se tornou algo que fazia meu dia ficar melhor, e ainda por cima as vezes acabar comentando de quanto ela estava bonita, mesmo que ela disease para mim parar de brincadeira eu via que mesmo assim ela ficava com vergonha.

He-yon era a garota que eu achava irritante, estranha por ajudas roupas e maquiagens fofas, com brilhos e flores, além de estar sempre bem arrumada logo de manhã. Mas com o passar do tempo se tornou o maior motivo do meu sorriso, mesmo que ela não soubesse disso.

Tudo começou a mudar quando nossa professora de química nos colocou no mesmo grupo de experimentos, e logo após isso nosso professor de inglês nos colocou como uma dupla para um trabalho. Claramente ela odiava muito isso, demonstrava isso nem mesmo olhando para mim enquanto fazíamos as lições, ignorava algumas coisas que eu a dizia e até mesmo passou a não responder minhas preocupações.

Pensei que ela tinha se cansado de mim, e que deu ódio era maior do que eu pensava. Enquanto ela me odiava eu passei a ama-la, a sentir as batidas do meu coração mais aceleradas após um pequeno gesto dela, começei a pensar demais sobre o que ela pensava sobre mim, se estava bonito o suficiente ou se acabei dizendo merda demais para ela. Coloquei a culpa totalmente nos hormônios, afinal a adolescência é a época que eles estão mais a flor da pele, então é fácil de jogar a culpa para outra coisa.

Mas minha mãe passou a dizer que eu estava estranho, ao invés de reclamar por ter que ir para a escola passei a acordar mais cedo e sair animado, voltava sorrindo e as vezes me perdoa em meus pensamentos. Ela essa certa, estava caindo em um abismo chamado He-yon. Ela estava me consumindo aos poucos, me dominando e me deixando fora de si, não tinha mais como escapar, a única coisa que podia fazer era enfrentar.

Talvez tenha perdido um pouco da noção após um momento de raiva, que foi causado graças a meus pensamentos durante a aula que iam apenas a garota ao meu lado. Naquele momento eu apenas queria perder aqueles pensamentos, principalmente pois reconheci o que estava acontecendo, e não era muito legal ter um amor não correspondido pela minha colega de sala. Queria esquecê-la, mas era cada vez mais difícil pois todas vezes que olhava para ela, ela estava jogando seu charme enquanto média em seus longos cabelos. Acabei surtando em uma troca de professores, tudo isso apenas pois ela deixou seu lápis rolar até o meu lado da mesa, e é algo que eu geralmente não ligo. Ela ficou assustada pela minha reação, ainda mais porque eu não consegui mais calar a boca, disse muitas coisas que ainda resultou na frustração de nosso professor.

Após todos da sala verem aquele show, e se perguntarem o motivo de que ter começado a discutir com ela do nada, nosso professor nos mandou para a direção, e a garota me olhou com um olhar raivoso. Ela saiu da sala batendo o pé forte no chão, me deixei conta do que tinha acontecido assim que a vida passar por aquela porta. Corri atrás dela com vontade de me explicar, mas quando eu a chamei fui golpeado pela mesma que estava nervosa comigo.

Era fofo ver e sentir ela batendo em meu peito com raiva, ainda mais pelo fato de ela ser mais baixa que eu. Ela me xingava de todas as coisas possíveis, mas não mencionava palavrões pois era algo que não gostava. Não esquecia de dizer o quão babaca eu era e que eu devia parar de ser tão sem noção. Mas a minha única reação foi soltar uma risada, não de deboche, mas porque eu apenas conseguia achar aquilo fofo e não queria mais discutir com ela.

"Do que você tá rindo seu babaca?! " Ela me olhou com seus olhos furiosos.

"Do quão perdido eu estou por você! "

A coisa que diz fiz logo em seguida nos ressaltou em duas belas convocações, ainda mais porque logo em seguida a diretora virou no corredor em que estávamos. Isso mesmo, eu a beijei. Não esperava que ela correspondesse, na verdade esperava ser empurrado e levar um tapa na cara logo em seguida. Mas ela não se afastou, nem me bateu, apenas se separou de mim quando ouvimos um grito direcionado a nós.

Minha mãe teve que comparecer a escola graças a um simples beijo, a avó de He-yon também teve que ir, inclusive riu quando vou sua neta vermelha igual um tomate se tanta vergonha. Após toda essa confusão fomos mandados para casa mais cedo, He-yon não apareceu na escola no dia seguinte, nem no outro dia. Fiquei preocupado e perguntei para uma de suas amigas, elas me disseram que ela estava meio doente, e que não poderia vida para escola por um tempinho.

Fiquei meio angustiado por conta da situação em que nos encontrávamos, por não termos nos esclarecido, e também por estar preocupado por sua doença repentina. Após muita insistência consegui o endereço dela com algumas amigas, e logo depois das aulas acabarem fui atrás desse endereço, indo até uma pequena vila próxima da cidade.

Assim que chego no endereço marcado observo uma loja e acho isso um tanto estranho, mas olho para o lado e vejo uma casinha com um bicicleta amarela logo em frente. Aquela era a comprovação de que ali era mesmo sua casa, me obriga muito bem de a ver chegar na escola pedalando aquela bicicleta tão chamativa.

Quando estou prestes a bater na porta sou surpreendido por sua avó aparecendo logo atrás de mim, e me enchendo de perguntas por se lembrar de que eu fui o garoto que beijou sua neta. Ela ficou me perguntando milhares de vezes se ela gostava de mim, o que eu estava fazendo lá, se eu tinha família.

Estava quase morrendo de nervoso com a situação que eu nem cheguei a imaginar, até que a porta se abriu e a garota com um semblante cansado nos observou confusa. Fui arrastado pela mesma até seu quarto, ela estava nervosa e se perguntava o motivo de eu estar lá.

Libro de não ter a respondido por um tempo, o que a deixou mais curiosa ainda, e insistindo para mim lhe dar explicações.

"He-yon, eu gosto de você"

Eu vi a pele mais bronzeada da garota esbranquiçar, ela abriu a boca surpresa, mas não conseguiu dizer sequer uma palavra. Perante aquela situação eu também fiquei da mesma forma, ainda mais porque não tinha planejado fazer essa declaração tão derrepente.

As coisas só ficaram mais estranhas dai para frente, eu fui embora e ela não me disse nada antes disso, um dia depois He-yon voltou para a escola aparentemente bem melhor. Ela sorria e ria quando entrava na sala de aula, mas assim que seu olhar parou em minha direção seu sorriso sumiu na hora, ficou quieta e veio para seu lugar, arrumou suas coisas e novamente não disse nada.

Fiquei por longos minutos pensando no que diria para ela, assim que tomei a coragem o professor entrou na sala, anunciando que teríamos uma prova surpresa e que não poderia ter nenhuma conversa agora. A observei a prova inteira, percebi que ela notava meu olhar sobre ela, e assim evitava mais ainda olhar para mim. As aulas foram passando e eu não tive nenhum avanço, a cada minuto eu gostaria de conversar com ela, tentar esclarecer as coisas e pelo menos ter uma rejeição digna, mas quando finalmente consegui a chamar e ela finalmente olhar para mim, o professor chamou nossa atenção por "conversar" durante a explicação.

Cansado e frustrado eu desisto do meu dia, deito minha cabeça sobre a mesa e caio no completo sono. Após horas de sono sintomas alguém me balançar, quando abro pé olhos vejo a sala quase toda vazia, inclusive a cadeira ao meu lado. A aula tinha acabado, He-yon devia estar indo embora e eu ainda não tinha conseguido conversar com ela. Peguei minhas coisas rapidamente e saio correndo pelo corredor da escola, desço as enormes escadas e observo a parte da frente da escola, muitos alunos por todos os lados, mas nenhum era ela. Corro entre todos que saiam do terreno da escola, olho mais adiante a rua em que a garota virava para ir para casa, e então a vejo virando a esquina.

Usain Bolt deve estar chorando com o recorde dele que eu consegui ultrapassar, ou talvez eu esteja exagerando um pouco. Mas corri tão rápido, que quando atravessava a rua quase fui atropelado, inclusive fui muito xingado pelo motorista. Corro desviando das pessoas, observo aquela bicicleta amarela mais a frente com a garota em cima, estou quase morrendo de cansaço quando geito seu nome. A bicicleta para e logo em seguida a garota olha para trás, parece confusa provavelmente por me ver quase tendo uma parada cardíaca, mas diferente de um pessoa que viria me ajudar ela apenas se virou e estava prestes a pedalar novamente.

Grito novamente pelo nome dela a fazendo parar novamente, corro com o resto de energia que me restava, me coloco na frente de sua bicicleta a impedindo de andar (claro se ela não quiser passar por cima de mim).

"Saía da frente sua mula! "

Sim essas foram as primeiras palavras dela para mim naquele dia, por mesmo que fosse uma situação complicada eu não consegui me segurar e começei a rir na frente dela. Ela apenas ergueu uma de suas sombrancelhas e me perguntou o que eu queria.

"Preciso falar com você... Sobre nosso bei-"

Lembro perfeitamente dela quase pulando de cima da bicicleta para poder tampar minha boca, logo em seguida um grupinho de pessoas da nossa escola passaram do nosso lado nos olhando, totalmente confusos e curiosos.

"Você não é louco de dizer isso aqui! "

Me arrastou até uma praça proxima a escola, ela se sentou em um dos bancos e eu fui até uma lojinha de dor teve comprar dias casquinhas para nós.

"Como sabe que é meu preferido? "

"Morango com pedacinhos de chocolate, você postou isso várias vezes no seu twitter"

"VOCÊ TEM O MEU TWITTER?!? "

Acho que ela ficou mais assustada e desesperada após essa notícia do que quando eu contei que gostava dela, entendo seu espanto, afinal li muita coisa lá que provavelmente não devia.

"Devia deixar ele privado, alguém pode acabar lendo você surtando por ter beijado um garoto no corredor da escola... "

Talvez eu tenha pego um pouco pesado, mas a sua reação foi completamente icônica e épica, nunca mais poderei rever esse momento. Enquato ela estava em um completo desespero eu apenas conseguia rir da situação.

"Você não devia ter lido! "

"Você publicou aquilo, e nem fez questão de deixar o meu nome no sigilo, fez uma publicação sobre algo que aconteceu com a gente e ainda colocou meu nome lá. Mas pelo menos agora eu sei que você gostou! "

Suas bochechas ficam mais rosadas do que já estava graças ao blush, nem mesmo a camada de maquiagem que ela usava conseguiu esconder a vermelhidão em seu rosto.

Me aproximo mais dela no banco, pego sua mão vaga por cima o assento e a seguro, junto da minha a coloco sobre minha perna. Ele me olha com os olhos arregalados e assustada, devia seu olhar diversas vezes em direção a nossas mãos.

"He-yon, eu gosto de você, me sinto perdido quando olho para você, meu coração para e vejo uma constelação todas as vezes que olho para seus olhos. Você faz eu sentir coisas que nunca senti, você fez eu querer mostrar um lado que as pessoas nunca viram. Eu quero mostrar para você o lado bom de Jay Park, eu quero mostrar o meu melhor lado, a melhor versão de mim. Preciso saber se você me permite fazer isso, ou então preciso que você me rejeite agora para poder fingir que nada entre nós aconteceu, e esquecê-la"

Pensei que ela fosse novamente não me responder, mas irei estava começando a ficar frustrante já. Porém pelo contrário do que eu imaginava, tipo um tapa na cara, ou dela de levantar e ir embora ela conseguiu me surpreendeu completamente.

Suas duas mãos vieram até meu rosto, segurando minha bochecha, me puxou e colou nossos lábios.

Foi algo tão repentino, mas que com toda certeza me deu uma das melhores sensações que eu já senti. O quanto que eu me senti feliz após esse beijo, e após começar a ter algo sério com essa garota. Ela mostra o melhor de mim.

Depois desse dia estava mais do que explicado nossos sentimentos um pelo outro, ficamos de certa forma agindo de forma estranha juntos, mas eu não deixei de a provocar algumas vezes. Nossos olhos se cruzavam durante a aula, fazendo as bochechas dela serem tomadas por uma vermelhidão, nossas mãos também se juntavam algumas vezes. Fazer carinho em duas mãos era uma das melhores coisas durante a aula.

Combinamos de manter o nosso namoro em segredo de início, mas não durou muito tempo pois os boatos que estávamos juntos começaram a surgir, e logo após foi espalhada uma foto nossa indo embora juntos de mãos dadas. Passei então a agir Bda maneira que eu queria na frente das pessoas, comia junto a ela, amarrava o cadarço de seu tênis, até mesmo a emprestava minha blusa quando esquecia. He-yon ficava com muita vergonha nos primeiros dias, mas Conforme o tempo foi se acostumando e perdendo a vergonha de ficarmos juntos.

Depois de mais um tempo conheci formalmente sua avó, que me recebeu calorosamente em sua casa, e também fez questão de preparar um banquete enorme para mim. Após descobrir que eu estava namorando minha mãe também quis conhecer He-yon, e foi um encontro mais diferente, eu que cozinhei e levei ela até nosso apartamento. Nosso namoro não tinha como ficar mais perfeito, nos amavamos e não tinha nada que poderia nos separar! Na verdade, foi o que eu pensava...

Com o passar dos meses nossa formatura estava chegando, com isso nosso estresse sobre o vestibular, estudos e escolhas de faculdades. Nossa vida estava uma loucura, mas para não passarmos muito tempo separados sempre estudavamos juntos. Porém um dia ela disse que não estava muito bem, e que não rolaria de estudarmos juntos. De primeira notei sua estranha atitude, não pelo fato dela não querer estudar comigo, mas pela forma que me disse, seu olhar estava meio abatido e não conversava direito comigo.

He-yon não escondia as coisas de mim, exceto quando algo a incomodava, ou a provocava. Percebi que isso era algo que ela não conseguia se abrir, e que provavelmente tinha um motivo por trás disso, então nunca quis a pressionar e a forçar para se abrir para mim em certas questões.

Mas nossas conversas estavam ficando difíceis, ela não me dizia o que estava errado, mas eu sabia que tinha alguma coisa por trás de suas atitudes estranhas. Constantemente calada, semblante triste em alguns momentos, e começou a usar algumas roupas estranhas, na verdade eram normais demais para ela.

Perguntei, perguntei, mas ela nunca me do dia, sempre falava que era impressão minha e que estava pensando coisa errada. Mas sabia que tinha algo, e queria muito saber o motivo dela não me contar.

Acabei um dia ficando estressado com essa discussão, um dia antes de nossa festa de formatura nos brigamos, queria que ela conversasse comigo, mas estava muito estranha e parecia não confiar em mim. Eu só não conseguia entender o motivo!

Mandei mensagem me desculpando e dizendo que queria a ver antes da festa. O dia seguinte chegou e ela estava completamente radiante, sorrindo e aparentemente muito bem. Quando fomos conversar ela se desculpou dizendo que estava em um momento difícil, mas que nós estávamos e bem e que deveríamos aproveitar nossa formatura.

Assim fizemos, aproveitamos o máximo de nossa formatura, tivemos homenagens e alguns fizeram discursos, logo em seguida teve a tão esperada festa. Todos estavam se direcionando ao ginásio da escola para nossa festa, mas He-yon tinha desaparecido, a procurei por todo lugar, mas só fui a encontrar muito tempo depois.

Não foi algo bom, a encontrei perto de estrada da escola chorando, não entendi e imediatamente fui perguntar o que aconteceu. Mas então quando eles olhou para mim se afastou imediatamente, disse muitas coisas para mim, que eu era uma pessoa horrível e que não tinha direito de ter feito aquilo com ela. Não entendo nada e pedi que me explica-se.

"Não me venha com mais mentiras, doeu demais acreditar que você me amava"

Ela me deixou lá sozinho, foi embora e eu não recebi nenhuma resposta para minhas perguntas. Tentei achar algum momento que eu menti para ela, que falhei em nosso relacionamento, procurei qualquer tipo de erro, mas ainda sim não conseguia entender o que eu tinha feito.

A mandei muitas mensagens, fui em sua casa, mas ele não queria me ver. Sua avó me olhava de maneira triste, mas também não me explicava o que eu tinha feito.

EU SÓ QUERIA SABER NO QUE EU ERREI!

Mas a resposta veio átona, quando eu recebi algumas mensagens de uma menina de minha escola. Ele comentava que soube do meu término, e que queria me ajudar a superar tudo isso. Logo em seguida alguns amigos meus conseguiram fazer as amigas dessa meninas contar o que aconteceu. Ela simplesmente mostrou uma foto minha e dela se beijando, mas isso foi assim que eu me mudei para o interior, antes mesmo de eu conhecer He-yon. Além disso falsos prints de mensagens que e "nós" supostamente trocamos.

Foi tudo uma mentira, He-yon acreditava que eu tinha traído ela, e eu não conseguia imaginar como ela estava se sentindo com tudo aquilo. A mandei mais mensagens, disse que queria explicar tudo, mas ela nem mesmo visualizava, apenas estava sendo ignorado e passado como traidor.

Ia a fazer outra visita e exigir que conversasse comigo, mas então tudo isso aconteceu, a doença, quarenta, o vírus se espalhou e eu nunca mais a vi. Após perder minha mãe algumas pessoas me acharam, participei de um grupo e fui para outro estado, mas após conhece Senhor Suzuki acabei voltando para minha cidade, e então tudo tem acontecido.

Mas então a pessoa que eu pensei nunca mais ver apareceu na minha frente, não acreditei e pensei estar sonhando ou vendo alucinações, mas era realmente ela sendo segurada por supostamente nos "invadir". Era a He-yon, o amor da minha vida.

Tenho deixado meus sentimentos de lado, evitando os demonstrar para não a incomodar, e apenas aproveitar o pouco de relação que temos, pois pelo menos ela me responde. Tentei me aproximar, sabia que de chegasse pra conversar com ela sobre nós seria ignorado, então achei melhor deixar tudo isso de lado até então ela me dar um momento para falar sobre, ou então me perguntar.

Mas isso não aconteceu até então, porém não deixei de tentar ao máximo cuidar dela, e ainda fui atrás de sua bicicleta que tinha ficado para trás. E não me arrependo, ainda mais após ver ela pedalando pela comunidade após ter sua bicicleta de volta, me senti tão feliz em ver ela Alegre.

Gosto de estar constantemente no mesmo ambiente que ela, para ter certeza que esteja bem, que nada de ruim irá acontecer. Mas infelizmente não teve como ter a situação ao meu favor, não teve como estar junto e a proteger.

Estava a caminho do local aonde nossas armas estavam escondidas, me perguntava no carro se ela estava bem, e se estava segura. Derrepente alguém diz algo no rádio, que fez meu coração parara por alguns segundos.

"Oi, é da busca dos trailers, alguém na escuta? "

"Sim, aconteceu algo? "

O chefe da minha missão respondeu.

"Fomos atacados, eu não sei por quem e nem quando, mas Niki e Jiwoo sumiram"

"Foram atacados? Tem algum ferido?"

"Sim... A He-yon"

Ao ouvir aquilo eu abri a porta do carro e imediatamente começei a correr. Tínhamos saído da Comunidade a pouco tempo, e o caminho para a busca das armas passava pelo acampamento, conhecia aquele espaço e sabia aonde deveria ir.

Após correr muito, desviar de alguns zumbis e ainda procurar aonde eles estavam eu achei. Encontrei Hoy-ji desesperada e olha surpresa ao me ver, Sunghoon estava com He-yon deitada em sua perna e realmente não via sinal de Niki nem Jiwoo.

"Jay? "

Sunghoon estava surpreso por me ver ali, mas não fez nenhuma pergunta, entendia a situação e como eu me sentia perante aquilo. Me aproximo da garota desacordada e checo seus batimentos, estavam extremamente fracos, o que poderia significar que poderiam parar a qualquer momento.

Não pensei dias vezes antes de pegar a garota em meu colo e perguntar aonde tinha ficado o carro deles, a carreguei o mais rápido que meu corpo conseguia. Os dois ficaram para procurar os desaparecidos. Enquanto isso coloquei a garota no banco de trás e dirigi o mais rápido que conseguia.

Tudo aconteceu tão rápido, os portões foram abertos, He-yon foi levada para a enfermaria e eu fui proibido de entrar, pois ela precisava de uma cirurgia de emergência, porque estava com muitas fraturas e dificuldade para respirar. Passei a noite inteira sentado na frente da enfermaria, apenas aguardando para finalmente poder entrar.

Após algumas horas a porta finalmente foi aberta, mãe de Jiwoo saiu exausta e disse que eu poderia entrar. Estava deitada em uma cama, em seu rosto tinha alguns curativos, um de seus braços estava enfaixado, estava sendo monitorada por um aparelho que média seus batimentos e tinha o auxílio de aparelhos para respirar.

Nesse momento me encontro sentado em uma cadeira olhando para ela, coloco minha mão sobre a sua. Tento me segurar para não pensar em tudo que aconteceu com ela, em quem fez aquilo ou como. Me sinto culpado por não ter a protegido, por não estar ao seu lado e cuidando dela.

Todo cansaço e todo o estresse de hoje veio átona, meu corpo chegou a um Estado que era preciso descansar, e me permiti após ter um pouco de paz.

**✿❀ ❀✿**

Oii, lindezas.

Esse capítulo foi um pouco diferente, e quiz trazer a visão de outro personagem. Vocês gostaram? Querem da He-yon também?

Mas então, no último capítulo eu perguntei o que vocês achariam de criar um grupo no whatsapp, então eu criei. O link está na minha bio e já tem algumas leitoras, recomendo muito vocês entrarem todo mundo que está lá são muito gente boa, e é muito bom pra mim ter um contato mais direto com vocês, avisar se caso aconteça algo e que eu não consiga atualizar.

É isso, o que vocês acharam da história desses dois?

Também quero que vocês respondam na sinceridade se querem um capítulo na visão da He-yon, isso vai ser bem importante para poder escrever o próximo. Se caso a resposta for sim vou avisando que não será um capítulo muito grande, mas o suficiente para dar mais avanço em relação ao Jay e a He-yon.

Espero muito que tenham gostado, nos vemos na próxima, bj ❤

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