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ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟙𝟝

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-Ai! - Digo vendo aquela agulha entrar no meu braço

-Precisa ficar quieta! Se não vai doer mais - Faço meu máximo para não me mexer e me concentro para ignorar a dor

-Não tinha nenhuma anestesia não? Isso doi muito!

-Não temos isso ao nosso alcance, e mesmo se tivéssemos se usássemos seria mais um gasto na lista

-Ainda não entendi essa tal de lista

-Eles te salvaram e agora você tem uma dívida com eles, te tiraram lá de fora, mas não é como se fossem de ajudar apenas porque querem eles querem algo em troca, estamos todos em dívida e para pagar ela precisamos trabalhar

-Então trabalhando pagamos a dívida?

-Não, tudo que você consume e gasta aqui é marcado, quando alguém sequer pensar em ir embora eles fazem questão de mostrar a lista de tudo que você gastou e que deve pagar. Mas mesmo que você trabalhe sem parar nunca será tudo pago, pois quanto mais tempo aqui mais você consome, e se não consumir você fica doente e precisa de mais recursos, é um ciclo infinito. Nossa única escolha é esta aqui mesmo que tenha que seguir as regras

-Niki viu os militares matando um homem ontem - Digo e minha mãe arregalou os olhos

-O que? Como aonde?

-Foi um homem que dormia no quarto ao lado do de Niki, aparentemente roubou uns comprimidos e espancam ele

-Otto... - Ela dá um suspiro longo - o filho dele tinha asma e não estavam mais querendo disponibilizar para ele os medicamentos, ele precisava dos remédios, não acredito que fizeram isso... Vou tentar dar um jeito nas coisas

-O que você vai poder fazer? Eles não vão te dar uma moral, parecem nem ligar para nós

-Eu dou um jeito, não precisa se preocupar ta bom? Fica no quarto quietinha e não arrume confusão

-Por que acha que eu arrumaria confusão?

-Filha eu te conheço, sei que na primeira oportunidade você está no meio de uma briga

-Não exagera, apenas se eu não achar certo o que estão fazendo!

-Saiba que você vai contrariar muito o comportamento das pessoas daqui - Ela termina de tirar meu sangue - Vai lá para o quarto e dorme, passarei a noite toda aqui na enfermaria então não me espere. Não esquece de trancar a porta, não tranque apenas com a chave nunca ache que é segurança demais!

-Ta bom

-Qualquer coisa chame suas tias - Ela se despede de mim com um beijo na testa

Saio da enfermaria, ando pelos corredores tentando me lembrar do caminho até meu quarto. Viro em um corredor e dou de cara com Niki que estava com uma cara séria.

-Oi, Niki. O que fo- Fui interrompida por ele

-Preciso te mostrar algo - Ele me puxa pela minha mão

Ele fica me puxando pela mão até o lado de fora.

-O que foi? Para onde estamos indo? - Ele se mantem em silencio, parecia estar nervoso, algo que não é tão comum assim de ver, Niki nervoso essa para mim é nova!

Andamos até a parte de trás da escola, aonde já não se via mais pessoas apenas a grade que nos separava do lado de fora. Mas foi então que eu notei, do outro lado da grade não havia zumbis ou um tremendo nada, do outro lado da grade havia pessoas, muitas pessoas. Elas estavam em uma espécie de acampamento, havia mulheres, homens, crianças, idosos, estavam vivendo em um lugar péssimo. Era sujo e eu conseguia ver os poucos guardas que as ajudavam, não pareciam ter nada do que nós temos, consegui ver a dor de uma criança que me encarava.

-Olha ali - Niki aponta e eu olho na direção

Após me questionar do que ele estava falando, então reconheço uma das pessoas que estava ali, se tratava de um dos homens que entrou junto da gente aqui, que estava na fila junto de nós e que era para estar com a gente agora desse lado.

-Era para estarmos junto deles, mas graças a sua mãe não estamos - Ele se vira para mim

-O que exatamente é isso? Como descobriu?

-Aparentemente todos aqui sabem, meu colega de quarto que me explicou como são as coisas aqui, Ji você não tem ideia de como esse lugar é horrível. Aqueles que estão do lado de dentro dessa cerca são aqueles que favorecem os militares de alguma maneira, os que são "inúteis" ficam ali, basicamente como escravos. Se não tivéssemos encontrado sua mãe estaríamos ali com eles, mas como ela deu um jeito vamos ter que trabalhar para eles e ter acesso a mais coisa, se aonde estamos é ruim imagina para eles ali

-Acho que minha mãe tem contato com algum dos militares disse para ela o que você viu ontem e ela disse que daria um jeito, também sinto que minha mãe esconde algo de mim

-Se ela tiver esse é o motivo por termos um lugar aqui, mas precisamos tomar cuidado, soube que eles não toleram qualquer tipo de relacionamento

-Fiquei sabendo disso... Acho melhor irmos para nossos quartos, pode dar problema se nos virem aqui

Ele assente e começamos a andar para entrar no prédio, mas antes que estivéssemos mais a mostra de outras pessoas, Niki que está na minha frente e me puxa para abaixar deixando de ficar a mostra em uma janela.

-Sua mãe! - Ele sussurra apontando para a janela. Me levanto um pouco e vejo que ela entrava em uma sala aonde também havia um militar, um dos militares que estava na enfermaria assim que cheguei

-Está me dizendo que ela é a sua filha? - O homem pergunta em inglês, o que faz Niki fazer uma careta

-Acho que você me deve uma explicação!

-Adhara, já te disse que não te devo nenhuma explicação, tudo que eu digo a você é porque sou generoso

-E eu já te disse para não me chamar pelo nome, mas você pelo visto não é tão generoso assim

-O que eles estão falando? - Pergunta Niki

-Shiu! - Digo com o dedo em frente a boca

-Disse que ela havia sido evacuada! - Minha mãe parecia muito nervosa

-Não tem como eu ter certeza sobre as pessoas que saíram do país

-Então por que disse? Para me usar é isso? Não sei como ainda me surpreendo com essas suas atitudes. Só falta me dizer que meu marido também está aqui em algum lugar, está?

-Não fale como se eu fosse um sabe tudo

-Então por que age como um? Escuta aqui Sargento Stones, minha filha está aqui agora, pois pode tratar de ficar bem longe de mim e dela. Você é um monstro, mandou matar o Otto, ele era uma ótima pessoa. E eu fiquei sabendo do acidente que houve quando estavam nos trazendo para cá, por isso ela não veio junto, pois abandonaram ela lá

-Você está falando como se a culpa fosse minha, sabe que eu não mandei que eles fizessem isso

-Vê se ensina seus bonequinhos como ser um militar, pois você manda e eles obedecem, mande eles pararem de ser abusivos, quererem controlar as pessoas daqui, nos tratar como objetos, isso é desumano!

-Estão apenas querendo se distrair, estão todos os dias trabalhando e protegendo precisam se divertir

-Nos protegem dos mortos, mas aqui dentro existem muitas ameaças maiores. Estou avisando mais uma vez, controle seus soldados

-Ou então o que?

-Lembra que eu sou a única que pode ajudar eles caso eles se machuquem né? Eu sou a unica que pode salvar a vida deles se eles estiverem a um passo da morte

-Está se achando demais senhora Mackenzie, acho melhor você tomar cuidado, se por aparecer qualquer outro médico você é muito fácil de ser substituída

-Boa sorte para encontrar um, enquanto seus militares vão atrás, mais deles morrem - Ouço o barulho da porta se bater fortemente

Eu e Niki saimos de lá e eu conto o que havia escutado, nos despedimos e fui para meu quarto. Entro e fecho a porta, assim que paro no meio do quarto lembro do aviso da minha mãe, tranco a porta com a chave e coloco uma cadeira.

Após me preparar para ir dormir me deito em minha cama, consigo enfim cair no sono, mas ao longo de algumas horas na madrugada ouço algo.

Meus olhos vão em direção a maçaneta que se movia, me levanto calmamente a procura de algo para me defender, pego um vaso que estava encima da mesinha ao lado da cama, me aproximo aos poucos caso a pessoa conseguisse abrir a porta eu conseguisse o ferrar. A maçaneta fica girando em média de alguns minutos, mas então para e consigo ouvir passos andando para longe.

Após me manter mais um pouco em alerta me deito novamente na porta, mas com os pensamentos de que eu não estava segura, esse lugar não é seguro, é não sei se foi um erro vir para cá.

Está frio, e um mês se passou, o que significa que estamos chegando no final do ano, mas acredito eu que ninguém mais esteja se importando tanto com isso.

Com um mês eu consegui descobrir que o verdadeiro inferno não é aquele que tem mortos que os mortos vem atrás de você atrás de dia carne, e sim o verdadeiro inferno é aquele que lugar em que as pessoas habitam. O nosso país pode estará arruinado, mas mesmo assim existe pessoas ruins que querem tirar proveito disso.

Pessoas com farda eram para ser as pessoas mais justas, era para ajudar as pessoas e seguir as regras, mas parece que eles são os que mais as quebram. Não coloco a culpa na farda e sim em quem veste ela, nem todos servem para ela, mas muitos querem a ter.

-Hey! - Observo o Militar chamar a atenção do garoto - Por que isso está aqui? - Ele tira do meio das roupas um canivete - Está tentando algo?

-Não, Não foi eu...

Jiwoo se segura!

-Não foi? Então quem foi?

-Não faz isso. - Ouço uma voz vir de trás de mim e junto da voz uma mão segurando a minha

Suspiro contando até dez, vejo o Militar arrastar o garoto corredor a fora. Solto aquela mão e vou até a porta, a empurrando e fechando com tudo.

-Que merda! - Resmungo - Aquele garoto já era!

-E você também se tivesse interrompido! - Disse Niki - Ji, não vai ser sempre que a sorte vai estar ao nosso favor

-Não estou tentando dar uma de heroína, apenas não consigo ver toda merda que esses caras fazem e ficar calada, não dá!

-Precisamos nos acostumar com isso, ou então nós seremos os próximos

-Nunca vou conseguir me acostumar com isso... - Pego a cesta de roupas e coloco encima da mesa

-Está de mau-humor mais do que de costume, aconteceu algo né? - Não o respondo, apenas continuo fazendo meu meu trabalho, passando roupa - Pode falar, foi ele né?

-E se tiver acontecido algo? Não adianta nada eu dizer, afinal nada vai mudar, vai continuar a mesma merda! - Sinto suas mãos sobre meus ombros, ele me vira ficando de frente para ele

-Eu vi ele mais cedo com a mão machucada, foi você não foi?

-Você sabe que foi - Ele suspira

-O que você estava fazendo com um garfo? Está querendo arrumar mais problemas?

-Você acabou de ver, aquele garoto que estava ali no corredor se ferrou graças a um canivete, provavelmente a pessoa que colocou ali usaria para se defender, apenas estava fazendo o que todos pensam, proteção

-E o que aconteceu com ele? Provavelmente vai ser espancado até não aguentar mais, isso se mão jogarem ele lá fora para morrer depois. Não julgo você por querer se defender, afinal eu estava fazendo algo desse tipo a um tempo atrás, mas o que você acha que vai acontecer se isso se repitir? Jiwoo estou falando assim com você porque me preocupo com você. Agora me fala o que ele fez?

-Ele tentou o de sempre! Você sabe bem o que

-Sua mãe sabe disso?

-Ela tem problema demais, já deve estar cansada de resolver os problemas que eu entro, isso só vai ser mais um, enquanto eu conseguir me defender e evitar qualquer coisa tudo está sob controle

-Vou fingir que acredito, mas quando acontecer essas coisas você me fala

-Pra que? Você não pode fazer nada, assim como eu e se tentar fazer qualquer coisa eu que vou quebrar sua cara, já disse para você não se meter em problema!

-Hipócrita!

Ouço um barulho vindo do corredor, fico em silêncio para tentar identificar.

-Consegui algumas HQs novas! - Coloco a mão em sua boca, falando ele calar a boca

-Estão vindo! - Empurro Niki até a porta que dava para uma dispensa, fecho a porta e começo a mecher em uma cesta cheia de roupas

A porta se abre e assim como esperado era ele, Jakob. O nojento Militar que simplesmente é o motivo de muitas mulheres aqui sofrerem, que aparentemente sempre escolhe alguma pessoa para pertubar é provocar, mas dessa vez essa pessoa foi eu, posso dizer que foi uma péssima ideia dele. Sua mão com um curativo era a prova disso.

-Está sozinha Mackenzie? - Ele pergunta encostando na parede

-Está vendo mais alguém aqui? Se está aconselho ir atrás de ajuda psicológica! - Pego algumas roupas e as jogo encima da tábua

-Sempre bem engraçadinha né, poderíamos-

-Acho que você não é tão inteligente assim como pensa, pois deveria perceber que esse buraco na sua mão é um sinal, para você se manter longe de mim, mas se você não percebeu pode deixar que eu faço outro na sua outra mão

-Você é difícil, isso que me chama a atenção em você

-Jacob, vê se vai fazer algo de útil vai! Para de ser um bosta e ficar enchendo meu saco! Não sei se você percebeu, mas eu tenho um trabalho e você também deveria ter não é?

-Eu faço muitas coisas úteis, eu protejo você e todas essas pessoas que estão dentro desses muros

-Sério? Nunca notei! Afinal não é isso que você aparentemente faz sempre que eu te vejo e parece mais que você não tem muito o que fazer, por isso fica enchendo o saco de quem não está nem ai para você

-A pessoa que não estaria nem ai seria você?

-Nossa seu QI fez o mínimo de esforço para perceber isso? Parabéns!

-Mackenzie você é muito ingrata mesmo! Está aqui dentro, você deve sua vida a mim, eu protejo você é todos

-Nunca pedi que você me protegesse, afinal eu sei fazer isso muito bem sem sua ajuda, quero ver se você sobreviveria lá fora sem todos os outros militares para te ajudar e sem uma arma de fogo, pois sem isso que você chama de status e poder, você não é nada! - Isso parece ferir ele de algum jeito, tanto que sua expressão muda completamente, parece datar com raiva - Por que não vai lá encher o saco do seu Sargento vai! Afinal é o trabalho dele ouvir você falando merda, mas não é o meu!

-Não é o seu, mas aparentemente é o da sua mãe, não é?

-Até pode ser, mas a grande diferença nutre você e ela é que se você dizer algo é ela dizer outra coisa, ele vai acreditar nela - Isso foi a gota d'água para ele, ele empurra até o chão um vaso de planta que se quebra e sai da sala, batendo a porta em seguida

-O que falou para ele dizer com tanta raiva? - Niki sai da dispensa falando

-Você sabe que eu tenho uma habilidade de irritar as pessoas

-E de pegar no ponto fraco delas!

-Agora sai daqui! Antes que alguém Veja que você está aqui e entre em problemas! - Empurro ele para fora

-Vamos ler hoje?

-Não, minha mãe hoje vai passar a noite do quarto, agora vai caçar algo para fazer, preciso trabalhar! - Fecho a porta o deixando lá fora

Depois da alguns minutos o garoto que havia entrado em confusão mais cedo voltou para a lavanderia, estava com um de seus olhos roxos entre outras partes de seu corpo machucadas. Nós dois trabalhavamos na lavanderia, ele lavava as roupas e eu as passava e dobrava, outro menino as levava até seus donos. Ele era até que bem legalzinho e quieto, me deixa muito incomodada o que fizeram com ele, afinal era uma pessoa boa.

-Jiwoo, quero me despedir de você - Ele diz o que me chama a atenção

-O que? Por que? Vão fazer mais alguma coisa com você?

-Não, mas depois do que aconteceu hoje eu fiz uma decisão, amanhã terá mais uma rebelião e me chamaram para fugir junto, eu decidi que vou junto com eles

-Sunghoon, você sabe que nem sempre as pessoas conseguem escapar em rebeliões

-Eu sei, mas vou correr o risco, estar aqui dentro e passar por coisas assim não é viver! Prefiro morrer tentando do que continuar passando por coisas desse tipo

Ele é uma pessoa muito legal, que me ajudou em muitos momentos de quando eu me enfiava em confusões e ele ajudava eu e Niki a me esconder.

-Espero que você consiga fugir, que se livre disso tudo

-Espero que em algum momento vocês também decidam sair daqui, viver aqui dentro não é viver!

Terminamos o nosso trabalho de hoje,  me despeço dele pois não sabia se ele trabalharia manhã, afinal não valia muito apena pois iria fugir mesmo. Volto para meu quarto que se encontrava vazio, minha mãe não havia saído da enfermaria ainda.

Tomo um banho e troco de roupa, saio do banheiro e já encontro minha mãe deitada, parecia cansada e encarava o teto.

-Oi filha, ta tudo bem? - Ela pergunta assim que me viu

-Ta tudo bem sim - Me sento ao seu lado na cama

-Como foi seu dia?

-Bem, como sempre uma bosta! Mas nada fora do comum - Sua expressão muda para um pouco mais triste, além de dar um longo suspiro

-As coisas darão certo, eu acredito que darão!

-Mãe, para as coisas darem certo precisamos pelo menos pensar em algo para dar, mas estar aqui nunca dará em algo bom

-Por que está dizendo isso? Aconteceu algo?

-Sunghoon vai fugir amanhã, ele vai participar da rebelião

-O que? Sério? Mas é muito arriscado, a maioria das pessoas morrem, os militares atacam sem dó

-Ele disse que viver aqui dentro não é viver, e eu concordo, estar aqui não é viver e não deveríamos apenas aceitar tudo isso

-Filha não pense em fazer nada, não tentamos escapar pois é muito arriscado e podemos morrer tentando

-Melhor morrer tentando do que nunca tentar, mas sei que não iremos embora nem tão cedo, já estou aceitando em ter que ver pessoas sendo espancadas todos os dias sem poder fazer nada. Só não aceito em chamar isso de. Vida, pois não é!

Minha mãe parece pensativa até que caiu no sono, mas tudo isso que eu disse era verdade, mas não vou insistir em fugir, afinal minha mãe está aqui desdo início ela sabe do que esta falando, na verdade eu esperou que saiba.

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Oiii pessoas lindas!

Demorei um pouco, mas apareci. Ainda mais pq comecei a postar uma nova fic, que inclusive está muito boa então recomendo vocês a irem dar uma olhadinha. Mas agora voltarei a postar com a mesma frequência, só não postei na semana passada por querer postar dois capítulos da nova fic, mas agora tudo normal!

Então gente quero saber o que estão achando, o que acham que vá acontecer, o que deve acontecer, o que acham desse lugar que estão agora?

Mas é isso, logo logo aparecerem com mais atualização, não desistam se mim. Um bj♡

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