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ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟙𝟘

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Niki POV

Nós perdemos tudo, todos aqueles que permanecem vivos lutam para isso, e com toda certeza perderam algo e alguém. Já me questionei de por que ainda estou vivo, por que eu tento? E... Eu não tenho bem uma resposta. Eu ia desistir, eu ia acabar com tudo logo de um vez, pois o peso que eu carrego em minhas costas, diz pra mim desistir.

E eu ia, mas o imprevisto de ter encontrado uma garota, com uma expressão desconfiada, cheia de sardinhas no rosto, um piercing no septo que noventa porcento das vezes que eu olho ele está torto, além do cabelo que sempre está no meio do seu rosto. O que faz eu me questionar muitas vezes como ela enxerga com o cabelo na frente. Fez com que eu continua-se.

Não sei como exatamente isso aconteceu, quando eu me dei conta já estava entrando em um prédio cheio de zumbis para ajudar a ela. Que por algum acaso uma das melhores coisas que gosto de fazer, é irritar ela, é engraçado é ela nunca deixa barato, sempre faz algo e eu dou o troco, então fica um ciclo infinito. Além de que sempre que ela fica irritada suas bochechas ficam vermelhinhas.

Mesmo que sempre estejamos discutindo, e se provocando é muito bom estar ao lado da garota. E já me surpreendi em certos momentos em que ela mostrou sua fragilidade, pois uma coisa que consigo ver é que ela é uma pessoa muito forte, e diversas as vezes não dá para perceber exatamente por que se passa em sua mente. Apenas quando está nervosa dá para perceber muito bem!

Encontramos uma casa com água e energia, e realmente foi diferente ver a garota recém tomada banho, não por sua aparência, pois ela continuava linda. Mas sim porque ela parecia mais leve, mais confortável. Também me sentia assim, depois de tanta coisa que passamos, tomar um banho foi quase que uma terapia.

Concordamos em passar um tempo nessa casa, até estarmos preparados para a viagem. Passamos por muitas coisas nesse tempo e precisamos descansar um pouco, Jiwoo mesmo continua com machucados em sua barriga, ela esconde falando que está melhor, mas eu sei que não está.

Após uma discussão de quem dormiria em qual quarto decidimos revezar, mas até chegarmos a essa conclusão foi uma longe discussão. No primeiro dia eu dormi no quarto principal, e ontem quem dormiu foi Jiwoo.

Porém senti uma certa diferença no humor dela ontem, ela quase não falava além de que se trancava no quarto e quase não saia, mesmo quando eu tentava a provocar, ela se mania quieta, pensei que estivesse escondendo algo, ou até mesmo a magoado com alguma coisa que disse. Mas mesmo que eu insistisse ela não me dizia o que aconteceu.

Decidi a deixar sozinha com esperanças que hoje estaria normal, e que eu dissesse algo que a irritaria e ela brigaria comigo, assim como de costume! Mas não! Acredite eu acordei tarde e não tive nem um sinal de vida dela até agora!

Bato na porta esperando que ela respondesse, mas como não respondeu entrei no quarto. Aparentemente estava tudo normal, apenas a garota dormindo totalmente encolhida, abraçando uma almofada contra sua barriga. Aparentemente normal, se eu não tivesse já a visto dormir algumas vezes, e posso afirmar e ela não fica tão encolhida em uma cama e nem mesmo parada na cama.

A observo mais um pouco, e noto que ela soava, além de que parecia mais pálida do que de costume. Me aproximo e coloco minha mão sobre sua testa, sinto que ela estava muito fria. Sinto algo pegar em meu braço derrepente, fazendo eu levar um susto.

-O que está fazendo? - Perguntou a voz fraca e quase inaudível da garota, sua mão que segurou meu braço o soltou e caiu encima da cama

-Jiwoo, você ta bem?

-Tô com calor... - Diz e se vira parado outro lado, mas se mantém na mesma posição. Depois de um tempinho chego a conclusão que ela iria voltar a dormir, e que provavelmente não queria a minha presença ali

Saio do quarto deixando a porta levemente aberta, vou para a sala e mexo nós armários, vendo o que poderíamos comer hoje. Por sorte a casa tem diversas comidas enlatadas, outras coisas como farinha, açúcar, arroz e entre outras coisas. Havia bastante comidas ali.

Fico distraído com tudo que eu via nós armários, que quando ouço o barulho da porta do banheiro se chocando levo um susto. Fico na sala lendo uma revista em quadrinhos, depois de alguns minutos ela sai do banheiro, mas nem mesmo apareceu na sala, voltou para o quarto.

A cada segundo fico achando muito mais estranho esse comportamento dela, será que ela está doente? Estava muito Fria, sentindo dor, ou algo do tipo?

Fico me questionando enquanto andava para lá e para cá pelo corredor, olhava para a porta e não sabia se deveria perguntar se ela está bem. Mas acho que seria uma pergunta idiota de se fazer, afinal se eu percebi que ela não está bem, é porque realmente não está.

Enquanto andava acabo parando em frente ao banheiro, entro no mesmo e encontro algo tanto quanto estranho na pia. Um pano estava todo encharcado de água, acabo por mexendo nele e percebo algo a mais naquele pano, sangue.

Mil e uma possibilidades passaram pela minha cabeça nessa momento, ela estava machucada? Algum ferimento se abriu? Será que foi na barriga? Ou... Será que ela foi mordida?

Balanço a cabeça pelo meu último pensamento, e não! Definitivamente não! Isso não aconteceu, certo?

Fico observando entre a brecha da porta. Ela não estava mais parada, e sim agora se mexia sem parar na cama, além de que gemia um pouco baixo, enquanto resmungava algumas coisas.

Precisava saber, aquilo estava acabado com a minha curiosidade, Jiwoo havia sido mordida?

-Você foi mordida? - Sigo assim que entro no quarto. Sua expressão de dor vai para confusa

-Do que você está falando garoto?

-Jiwoo, pode dizer para mim, ta tudo bem!

-Eu não tô ouvindo isso... - Ela resmunga - SAI DAQUI! - Ela grita jogando um travesseiro em minha direção - É ÓBVIO QUE EU NÃO FUI MORDIDA, EU JÁ NÃO ESTARIA AQUI SE TIVESSE SIDO!

-Então por que está assim? Jiwoo-

-Nishimura, some da minha frente! Vaza, desaparece! - Dizia nervosa não mais gritando, é sim se contorcia mais ainda na cama - Vaza!

Ela diz mais uma vez é então faço o que ela pede, fechando a porta é a deixando sozinha.

Isso tudo era estranho, é havia apenas uma conclusão! Sangue, aparentemente muita dor, é mau-humor. Se bem quero último ela sempre está! Mas eu tenho quase certeza de que isso se tratava de menstruação.

Óbvio isso não era algo desconhecido por mim, afinal eu tinha uma mãe e uma irmã mais velha, presenciei muitas vezes que as duas não estavam bem por isso. E sei muito bem como isso deixava as duas muito nervosas ou sensíveis nesse período.

Teve vezes que minha irmã sentia as famosas cólicas que chegou a parar no hospital, de tanta dor que ela sentia e era desesperador. Mas muitas vezes minha mãe fazia algumas coisas que ajudava ela com isso, não sei se me lembro de tudo.

Mas eu tinha quase certeza que Jiwoo estava com isso, e não queria que ela continuasse assim, talvez isso poderia piorar e ela já não está nada bem.

Procuro nos armários possíveis remédios para cólicas, e até mesmo no banheiro os famosos absorventes. O que me deixou irritado é que não havia nenhum desses dois aqui. Havia uma mulher que morava aqui, como não tem nada disso? Eu nunca precisei de nada disso, e justamente quando preciso não tem nada dessas coisas. O máximo que encontrei foi uma caixa de comprimidos para dor vazia.

Fiz o que achei que era o certo, me troco colocando uma roupa mais adequada, pego minha mochila, minha faca e o mapa e saio, em busca a uma loja, farmácia qualquer coisa que possa me oferecer as coisas que eu precisava agora.

Andava sozinho por um caminho enquanto olhava o mapa, havíamos marcado aonde ficava a casa que estamos ficando para se sairmos sabermos voltar. Após um bom tempo andando encontro uma estrada de terra, nela fico andando a procura de qualquer casa, loja, qualquer coisa era bem vinda agora.

Infelizmente a estrada não estava vazia, e haviam alguns zumbis, o que já não era novidade. Tento passar despercebido por eles, mas falho quando acabo por pisando em um galho, e ecoando um barulho que chamou a atenção deles. Começaram a vir em minha direção então começo a correr, quando ia virar um outra rua acabo escorregando e caindo. Sou agarrado por um zumbi que consegue me alcançar, mas consigo o segurar antes que me morde-se. O empurrava tentando manter sua boca longe da minha pele, mas ele conseguia ser mais forte que eu.

Os outros zumbis estavam se aproximando e logo chegariam até mim, preciso me livrar desse que está encima de mim.

Começo a tentar me arrastar enquanto o forçava o zumbi, olho para o lado vendo um galho de madeira grande e com uma ponta. Com uma de minhas pernas e um braço empurro o corpo do zumbi para cima, enquanto estico minha mão para pegar o galho. Quando finalmente o alcanço coloco minha outra perna no zumbi, faço um impulso fazendo ele ele cair por trás de mim. Me levanto e enfio o galho em sua cabeça.

Os outros zumbis estavam a pouco os passos de mim, então saio correndo o mais rápido que conseguia. Após correr um pouco consigo ver uma construção, uma pequena lojinha, entro nela e coloco no puxador da porta dupla o galho, daria para aguentar os zumbis por algum tempo.

Começo a andar pela loja tentando achar aquilo que vim a procura, mas ali não havia nenhuma sessão de remédios. Fico surpreso por ver a lojinha praticamente inteira, faltava algumas comidas, mas havia uma grande quantidade ali. É como se eu tivesse voltado a uns meses, aonde eu ia para qualquer loja, entra-se e poderia comprar qualquer coisa, havia um atendente e produtos variados.

Mas diferente de antes agora não tem um atendente, e ao invés de outros clientes tenho vários zumbis batendo na porta, querendo entrar para poder me devorar.

Afasto meus pensamentos voltando naquilo que era meu foco, como não havia remédios procuro pelo menos algo que poderia me ajudar em algo. Pego um pacote de sopa em pó, alguns pacotes de alga seca e encontro em uma parte quase vazia um pote de chocolate com creme de avelã.

Me recordo da minha mãe dizendo, que quando uma mulher esta nesses momentos, sentem mais vontade de comer doces e que isso melhora o humor.

Guardado aquelas coisas em minha mochila, e continuo andando pela loja, vendo se havia mais alguma coisa que eu precisasse. Paro em frente ao caixa e observo algo de estranho, vejo um caderninho aberto com algo escrito.

Chae, peguei algumas coisas na loja, espero que não se importe, irei pagar assim que você aparecer! Espero que esteja bem, estamos sozinhos em casa, estou tentando te encontrar mas nunca te vejo, assim que ver essa carta apareça lá em casa, estamos preocupados!

Ame tem perguntado de você, ela sempre quer vir na loja para te ver, mas você nunca está aqui. Encontramos sua mulher esses dias, ela está preocupada. Por favor, volte para casa...

Assinado: Park Anhon

A carta foi escrita pelo senhor do vídeo, ele veio atrás de seu amigo, e aparentemente esteve ou está desaparecido, faleceu dem saber o que aconteceu com ele. Não tive a mesma sorte...

Peguei mais algumas coisas e então decido que precisava ir embora dali, precisava arrumar outra saída, a entrada era praticamente impossível de ser usada para sair, nada deveria ter outro jeito de sair daqui.

Passo por uma porta aonde devia dar para uma parte mais restrita da loja, me encontro em um corredor, no final havia uma porta que imagino dar para fora da loja, ignoro as outras portas e vou direto para a porta do final do corredor. Mas antes que eu a abrisse ouço um barulho, fico parado em silêncio tentando idênticas de onde vinha.

Paro em frente a uma porta e o barulho parecida vir dali, a abro e vejo uma escada que dava para o subsolo. Era um pouco bizarro e assustador, mas mesmo assim desço as escadas, dava para um cômodo cheio de caixas, barris e outras coisas. Nenhum outro barulho veio a tona assim que desço, mas depois de alguns segundos consigo escutar novamente. Ando entre as caixas e encontro de onde vinha o barulho, entre algumas caixas grandes por possível ver algo, alguém, que já podia mais se chamar de uma pessoa. O homem zumbi olhava para mim com desejo de minha carne, mas não conseguia mais sair de seu lugar, o zumbi não conseguia se levantar no local que estava, dava para ver que suas pernas haviam sido mastigadas e algumas partes dava para ver os ossos, além de que já estava em um grande estado de decomposição. Além de tudo isso o que chamou minha atenção foi um ursinho ao seu lado, ursinho da cor branca com um laço azul, junto deve havia uma cartinha escrito "Feliz aniversário Ame ♡".

Acabo com o que restava de consciência daquile homem que se chamava Chae, pego o ursinho e o guardo em minha mochila. Agora sem enrolar volto para cima e abro aquela porta, dando para o lado de trás e vendo alguns zumbis se aproximarem assim que me viram.

Começo a correr o mais rápido que podia, fazendo o possível para tentar fazer eles me perderem de vista. Após correr um tanto consigo ver algumas construções, sinalizando que havia chegado a uma cidade, imediatamente começo a procurar por uma farmácia ou qualquer lugar que poderia achar as coisas que eu precisava.

Assim que me viro em uma rua com meu reflexo me escondo rapidamente atrás de uma lixeira, a rua estava completamente infestada de zumbis, para todos os lados, por azar consigo ver uma farmácia bem nessa rua. Penso em ir procurar outra mas a possibilidade de não achar veio em mente, a cidade aparentemente era minúscula, e eu poderia muito bem não acabar outra farmácia. Além de que a cada minuto Jiwoo está sozinha naquela casa, sofrendo de dor, eu preciso conseguir essas coisas o mais rápido possível!

Elaboro um plano para conseguir passar despercebido por eles, e uma luz aparece em minha mente assim que vejo um carro de polícia próximo a mim. Consigo me aproximar sorrateiramente até o carro, entrar nele e procurar por aquilo que seria muito útil, e consigo o achar, dando ainda mais esperança para meu plano.

Começo a por o plano em ação, acendo o sinalizador o jogando do lado oposto da farmácia, ele começou a chamar a atenção de alguns zumbis. Estando ao lado do carro de polícia coloco o segundo plano de distração em ação, giro a chave e em seguida aperto o play do aparelho de som. Poucos segundos depois é possível começar a ouvir o barulho a música animada em um sol alto.

Os segundos que  arregava a música foi o suficiente para que diz corresse e atravessasse, aonde havia zumbis antes ficou vazio por terem a atenção sinalizador, e usei esse lugar para atravessar a rua. Me escondo no espaço de uma loja e outra, enquanto os zumbis passavam indo em direção ao carro fazendo barulho. Depois de grande parte deles estarem próximos ao carro, saio de meu esconderijo e passo a andar até a farmácia, me mantendo escondida entre carros e postes.

Consigo chegar até a farmácia, mas ela estava trancada precisava abrir aquela maçaneta de algum jeito, quebrar seria uma opção se não fizesse tanto barulho e talvez não funcionária, por conta da maçaneta parece ser bem resistente. Me lembro de uma Bugiganga que usava para abrir portas  a um tempo atrás, tiro minha mochila das costas e começo a procurar por aquilo, mas por conta do tanto de coisa que havia na mochila era um tanto quanto complicado. Olho para frente e vejo um zumbi se aproximando de mim, encontro um taco de beisebol jogado a alguns centímetros de mim. O pego e me levanto.

Acerto o bastão em sua cabeça e o derrubo no chão, ele agarra em meu pé quase conseguindo morder meu calcanhar, mas antes bato o bastão Novamente em sua cabeça e o afastando de minha perna. Acerto mais algumas vezes até que ele não se mexesse mais.

Volto a procurar e finalmente acho o que procurava, depois de alguns minutos consigo entrar na farmácia. Acho lá dentro dois zumbis, que começam a vir em minha direção. Corro me afastando deles e subo encima de uma bancada, pego minha faca, e depois de desviar de suas mãos tentando pegar meus pés, consigo enfiar minha faca na cabeça de um e logo em seguida na cabeça do outro. Bato com o bastão na bancada para ver se aparecia algum outro zumbi, mas nenhum pareceu.

Partiu então para pegar tudo que precisava, procuro entre as sessões remédios alívio de dor e especificamente de cólica, pego alguns e vou colocando dentro da minha mochila. Vou na parte de higiene íntima e me surpreendo com a quantidade de absorvente, como assim é tão complicado isso?

Fico sem saber qual pegar, coletor menstrual, interno, externo, diário, esponja absorvente, com abas, sem abas, seco. Mas por algum acaso existe absorvente molhado?

Desisto de escolher um, apenas pego um de cada, e aqueles que eu achei menos estranho peguei mais. Minha mochila estava simplesmente logada de tanta coisa que havia dentro. Pego alguns outros remédios na farmácia, para aproveitar que estou aqui, caso precisemos. Além de coisas para machucados, e alguns adesivos para dor.

Olho pela janela antes de sair, os zumbis começaram a se desinteressar pelo carro, pois aquele barulho era repetitivo, e nada que aliviada a fome deles. Era meu momento de sair, preciso sair agora, afinal está anoitecendo, e andando por aí durante a noite, é ainda pior.

O caminho que fiz para vir até aqui não estava ao meu alcance, vou então por outro lado, dou de cara com mais de dez zumbis o que me deu motivos para sair correndo pelas ruas da cidadezinha. Quando reconheço o caminho que estava me enfio entre as árvores com tentativa de despistar eles. Me escondo atrás de um grande tronco de árvore, e os zumbis passam por mim sem perceber.

Passo a andar pelo caminho agora com quase nenhuma luz solar, e consegui admirar a luz do por do sol, era simplesmente lindo e incrível.

Tento acelerar meus passos para chegar ainda mais rápido, pois não fazia a menor ideia de como estava a garota. Após mais um longo tempo de caminhada finalmente chego, tranco a  porta de entrada e corro para dentro da casa.

Despejo as coisas de minha mochila encima da mesa, pego as coisas que sabia que poderia ajudar em algo. Não era o mestre na cozinha, mas via sempre minha mãe fazer uma sopa quando minha irmã estava com cólicas fortes, e isso parecia aliviar bastante sua dor, além de tomar remédios.

Com a sopa em pó, mais algumas algas secas, temperos e alguns legumes enlatados, consigo improvisar uma sopa. Não sabia se estava boa, mas precisava ajudar faço também um chá de camomila para ela tomar junto do remédio. Monto uma bandeja com uma tigela de sopa,Chá e os remédios.

Vou andando em direção ao quarto, e antes que eu entrasse consegui ouvir, Jiwoo parecia estar chorando, som de alguns soluços e gemidos de dor. Sua dor devia estar tão forte assim para estar chorando, ela não é alguém que chora fácil.

Empurro a porta a abrindo, a garota estava deitada de costas para mim, seu rosto vira em minha direção. Seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar, além de uma expressão de dor em seu rosto, era dolorido a ver assim.

Me aproximo dela colocando a bandeja encima da cama, ela me olha em silêncio, levo os remédios para que ela tomasse junto do chá. Levo uma colher cheia de sopa até sua boca, ela abre comendo a sopa. Não dizia nada, e não fiz perguntas nem mesmo quis dizer algo para ela naquele momento.

Apenas fiz ela tomar toda aquela tigela de sopa, após ela terminar me levanto e me preocupo em ela estar quente. Pego meias para seus pés descalços, a cubro com um cobertor quente. Volto para a cozinha e esquento uma bolsa de água quente para ela, em volta de uma toalha levo para ela, junto de todos aqueles tipos de absorventes e o pote de chocolate com creme de avelã. Deixo lá e volto parava sala.

Me deito no sofá para ter um momento de descanso, e torcendo para que aquilo a ajudasse. Por mesmo que aquilo não a pudesse matar, não gostaria de ouvir ou ver mais ninguém sofrendo, e nem morrendo. Não pude proteger eles, mas eu preciso proteger ela...

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Talvez tenha ficado ruim? Sim! Mas espero mesmo que não!

Esse foi o primeiro capítulo na visão do Niki, provavelmente mais pra frente terá mais, mas aguardem. Pretendo postar o próximo cap logo, então prometo que não vai demorar muito.

Muito obrigado pelo áudio de vocês, teremos um capítulo com muita coisa no próximo, então preparem o coração pois vem bomba ai!

É isso, um beijo, até a próxima! 💘

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