ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟞
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Se eu tenho paciência? Bem estou a dias convivendo com um garoto chamado Nishimura Riki do meu lado, sem ainda ter enforcado ele, quebrado um de seus dentes, nem algum membro de seu corpo. Isso é a prova viva que eu tenho muita paciência!!
Mas ter esse tempo com esse garoto insuportável está afetando minha sanidade mental, acho que estou pirando. Por mesmo que deixe claro que não quero conversar, ele faz questão de continuar falando, é quando eu o ignoro ele me pertuba, esse garoto é insuportável!!
-Você sabia...
-Sei!
-Mas eu nem terminei de falar!
-Pelo amor de Deus, Nishimura Fica quieto! - Digo isso e ele chuta uma lata que estava no meio da rua
-Estou cansado, vamos descansar! - Diz ele se sentando no chão
-Descansar? Descansamos faz pouco tempo
-Isso deve ter sido a umas cinco horas atrás, essa viagem é chata, entediante, é parece não ter fim! - Diz parecendo exausto, se deitando
-Estamos nem na metade do caminho! Se continuarmos assim vamos chegar do outro lado do país daqui a três meses
-Será que não tem outro jeito de irmos? Seilá, qualquer coisa, estamos andando a dias!
-Tem um entre parênteses ai! Nesses dias que você disse que estamos andando, alguns deles a gente estava descansando, porque você ficou Choramingando!
-Você fala de mim mas quando precisamos correr você é a primeira a se cansar! Não era você que lutava boxe, não devia ter um perfil de atleta?
-Você falou certo, boxe, não corrida! A última coisa que eu tenho é perfil de atleta, isso você pode apostar. Agora vamos!
Começo a andar novamente por aquela estrada deserta. Depois de muita luta conseguimos enfim sair do Centro da cidade, estando agora em uma estrada mais interior, que tem suas vantagens é desvantagens também. O fato de andarmos em um lugar vazio é bom, aparecem zumbis mas não tantos, e não tem tanta coisa que chama a atenção deles por aqui. Mas ai temos as desvantagens, a preocupação de não encontrar um abrigo durante a noite, e menos lugares para vasculhar de conseguir comida. Mas mesmo assim eu considero estar em um estrada deserta um poço de paz, exeto pelo garoto ao meu lado.
Assim como ele ama me encher o saco, e tirar uma com a minha cara, um dos meus melhores passa tempos ultimamente é fazer o mesmo com ele. E é claro que eu não deixo nenhuma oportunidade passar.
-Mas então Nishimura, acha que devemos parar na próxima cidade, ou andar mais um pouco? - Pergunto olhando para o poste na minha frente
-O que foi Mackenzie? Pirou de vez? - Ao ouvir sua voz um pouco atrás de mim, me viro surpresa e o encaro
-Meu Deus! Caramba confundi, jurei quebra você aqui! - Digo apontando para o poste - Vocês são idênticos!
-Ta super engraçadinha né! Se eu falo que você é baixinha ainda reclama
-Não sou baixinha!
-Claro que é, você tem até dificuldade em matar alguns zumbis, de tão baixa que você é
-Olha o meu tamanho é um tamanho muito bom para uma garota, ta na média! Você que é alto demais, inclusive por que? Dizem que japoneses não são tão altos!
-Tomava muitas vitaminas, acho que você devia ter tomado também, teria evitado as vezes que eu quase pisei em você porque não tinha te visto - Ele estava um pouco mais a minhas frente, chuto a parte de trás de seu joelho fazendo ele cair - Ai! Hey!
-Ops! Foi sem querer! - Digo irônica e volto a andar
Depois de um tempo que continuamos andando, Nishimura insistia em continuar reclamando.
-Poderíamos arrumar outra forma de ir né? Talvez de bicicleta, nossa seria ótimo se déssemos pra ir de carro
-Por que não?
-Talvez por que a gente não sabe dirigir? - Pergunta irônico. Continuo olhando séria para ele e ele me olha desconfiado - Mackenzie, o que você está pensando?
-Vamos arrumar um carro - Digo andando animada
-Ta maluca? E quem vai dirigir?
-Eu
-Agora acho que está maluca mesmo, você? E você por acaso já dirigiu?
-Algumas vezes, quando ia pro interior com meus pais
-Espero que você saiba o que estará fazendo
Depois de mais um tempo andando achamos um carro, estava parado no canto da estrada, e havia um zumbi dentro dele. Abro a porta é deixo Nishimura se virar para matar ele, então entro no banco do motorista se Nishimura se senta ao meu lado.
-Se sabe mesmo o que está fazendo né?
-Nishimura, quieto!
Me ajeito sobre o Banco, coloco o cinto de segurança e giro a chave então ligando o carro. Olho para o lado e vejo o garoto segurando no banco como se sua vida dependesse disso.
-O que você está fazendo?
-Tentando garantir que não vou me machucar muito na batida
-Ta insinuando que vou bater o carro?
-Exatamente! Não confio que você saiba dirigir, quantas vezes você dirigiu?
-Umas duas ou três vezes
-Ai meu deus! - Ele diz se lamentando - Bateu alguma vez?
-Não
-Ai eu não quero morrer hoje! Que você fique sabendo disso, se eu morrer eu volto para te assombrar
-Para de falar merda menino, confia que não vai acontecer nada demais
O fato é que eu realmente havia dirigido algumas vezes, mas tem apenas um pequeno detalhe que eu não disse, em minha defesa ele não perguntou.
Sabia o que estava fazendo? Bem... Mas consegui fazer o carro começar a andar, era um início certo?
-Ai meu deus!
-Cala boca! Estou me concentrando - Ele apertava o banco nervoso ao meu lado
Conforme o carro ia andando me sentia mais confiantes e surpresa que realmente estava conseguindo dirigir, então começo a acelerar um pouco mais, pous na velocidade que estava até uma tartaruga ultrapassaria a gente.
-Não acelera!
-Se eu não acelerar como vamos continuar andando?!! - Estava começando a ficar estressada com o garoto, que parecia julgar tudo que eu fazia
-Não devia mudar a marcha?
-Eu sei o que estou fazendo!
-Sabe mesmo?
-Nishimura!!
Ele começa a mexer nas coisas do carro a procura de algo, ao mesmo tempo que parecia nervoso.
-O que está fazendo? - Pergunto olhando para ele
-Estou tentando achar algo para me proteger, quando bater não quero me machucar
-Dá pra parar com isso?!
Ouvir que mesmo estando fazendo aquilo certo, ele tinha certeza que eu ia bater me deixava mais estressada com ele. Consequentemente com que fizesse que eu apertasse o volante com força, e sem que percebe-se meu pé também.
-Mackenzie, acho melhor descemos do carro e irmos apé mesmo - Ignoro suas palavras continuando a dirigir - Mackenzie!
-DA PRA PARAR?! - grito mantendo meu olhar focado na estrada. Mas só invés ele calar sua boca, e ficar quieto, ouço o barulho da porta do carro se abrindo - O QUE ESTÁ FAZENDO?! - Olho para ele
-OLHA PRA FRENTE!
Assim que volto a olhar pra frente um zumbi se encontrava a poucos metros do carro, tento desviar dele, perdendo o controle da direção do carro. O carro se choca contra um poste na beira da estrada, por conta do impacto minha cabeça vai com tudo até o volante.
Sinto meus olhos se fecharem por alguns momentos, mas eles se abrem de volta quando sinto mãos me puxarem. Quando olho se tratava de Nishimura, que me puxava para fora do carro. Assim que estou fora do carro me solto dele, o afasto e volto a andar pela estrada.
-Disse que sabia dirigir! - Ele grita
-Nunca disse isso! Disse que já havia dirigido, você que tomou suas próprias conclusões. E é muito confortável tentar dirigir com alguém do seu lado falando que você vai bater, isso é um puta incentivo! - Grito de volta olhando para ele - Quer saber vai se fuder! - Me viro voltando a andar
Entendo que não devia ter sido uma boa ideia, pois eu mesmo sabia que poderia não dar certo. Mas ter um garoto reclamando da viagem que vai demorar muito andando, te faz pensar em outras opções, mesmo que não fossem muito boas. Mesmo tentando achar outra alternativa ter esse mesmo garoto falando na sua cara que não vai dar certo, te deixa mais estressada do que já estava.
Já não acordei bem, não mesmo! Agora isso? Me faz querer bater nele, mas para evitar não quebrar ele na porrada é melhor eu me afastar.
Continuo andando longe dele, sabia que estava atrás de mim graças ao som de seus paços. Mas tentava respirar e me acalmar, até que sinto algo descer pela minha testa, ao passar a mão e olhar para a mesma vejo que se tratava de sangue. Limpo o que eu conseguia com a manga de meu moletom, mas aquilo fez com que a ferida começasse a arder.
Depois de mais um tempo sozinha consigo me acalmar um pouco, o suficiente para não pular encima dele e não o encher de socos. E manter a minha paz nesse momento era essencial, ainda mais por estar anoitecendo, e precisávamos de um lugar para ficar.
O que não foi achado a tempo, dando a escolha de montar um acampamento no meio das árvores, montamos uma fogueira, e amarrado entre as árvores em volta de nós, colocamos cordas com latas e coisas barulhentas penduradas. O suficiente para se um zumbi aparecesse, se prendesse na corda e chamaria nossa atenção graças ao barulho.
Montamos nosso acampamento temporário totalmente em silêncio, eu não dizia nada e nem ele, mas sabíamos o que fazer. Na fogueira esquentávamos comidas enlatadas.
-Tem ou tinha um namorado? - O garoto pergunta, fazendo eu parar o que estava fazendo
-O que?
-Não para de girar esse anel a todo momento, sempre vejo você olhando se girando esse anel. Ganhou de algum namorado?
-Ganhei dos meus país, é uma aliança de família. Ganhei quando tinha treze anos
-Hum, devia ter imaginado isso, você não tem cara de que teria uma aliança
-O que está querendo ensinuar com isso?
-Você não tem cara de quem já namorou, pelo menos já beijou na boca? - Estava querendo me irritar? Pois que ele fique sabendo que nesse momento a única coisa que sinto é sono
-É claro que sim! É para de ser curioso
-Já aconteceu mesmo? Quando? Tinha quantos anos?
-Aish! - Resmungando recebendo mais perguntas - Não é da sua conta!
-Responde minhas perguntas poxa, ou vou achar que está mentindo!
-Não me importo com o que você vai achar, se quiser acreditar acredite, se não acreditar, simples não ligo!
-Nossa... Tento ter amigável com você, é você me trata assim
-Você tenta ser amigável depois de me deixar muito estressada, acha que estou feliz com seu jeito "amigável"?
-Quando você não está estressada?
-Quando você não fica me pertubando!
Mantemos um pouco do silêncio enquanto comíamos, mas ele parecia ainda querer falar algo. Até que curious a coragem se abriu a boca.
-Eles estão lá?
-O que, é quem?
-Seus pais, estão nesse lugar que estamos indo? - Fico um pouco surpresa pela pergunta, e tomo alguns segundos para pensar
-Não sei... Espero que não, espero que estariam bem longe desse lugar, que estejam fora do país
-Espera que estejam em outro lugar, mas por que não está nesse outro lugar?
-Longa história... - Ele me olhava esperando que eu continuasse a falar - Quando as coisas se agravaram alguns dias de quarentena, as cidades entrarão em caos e nesse dia meu pai ficou sabendo que alguns militares viriam evacuar a gente e mais as pessoas do condomínio que du morava. Acontece que fui separada de meus pais, ele foram e quando eu ia apareceram muitos zumbis, fui deixada pra trás, eis e outra pessoas, crianças... Esperei que sentissem minha falta, que viessem atrás de mim, me resgatar. Mas ninguém nunca veio...
Não era algo que eu gostava de falar sobre, e evitava comentar ou ficar me recordando. Pois sempre que me lembro me sinto mais frágil, mais abalada. Não é fácil lembrar disso e se manter bem, me sinto uma tola estar tão Venerável assim na frente de alguém.
Ainda mais pensar que a pessoa ficará com dó de mim, assim como Hee-Soo ficou quando disse apenas que meus pais haviam sido levados pelos militares e eu fiquei para trás. Não sei muitos detalhes a ele, pois era algo mais recente e eu me sentia muito mal mesmo sem falar sobre.
Abaixo minha cabeça evitando olhar para ele, volto a brincar com meu anel, lembrando de quando meus pai me deram ele. Era simplesmente lindo, era de ouro com a cor um pouco mais rosada, havia pequenos desenhos de sol, e pedrinhas de diamantes. Na parte de dentro havia escrito o sobrenome de nossa família "Mackenzie", mesmo estando longe quando olho para esse ando me sinto mais conectada com meus pais, e consigo sentir que estão vivos, eles estão bem!
Me assusto com Nishimura que se aproximou sem que eu notasse, em sua mão havia algumas coisas.
-O que foi?
-Seu machucado, pode acabar inflamando, precisa limpar - Antes que eu pudesse pegar as coisas de sua mão, ele a afasta mostrando que ele faria isso
Ele molha um pedaço de algodão com um líquido, que imagino que seja para limpar machucado. Ele então passa aquilo sobre o machucado em minha testa, a ardência daquilo fez com que du apertasse a mão do garoto.
-Aon- Ai! - Resmungo - Aonde achou essas coisas? - Consigo falar quando ele termina de passar aquilo em meu machucado
-Em uma casa que paramos, guardei na mochila e fui lembrar agora que tinha
-Se machucou no acidente com o carro?
-Só arranhei minha mão, mas já dei um jeito. Agora me diz, como você já havia dirigido? E como você não bateu antes?
-Em minha defesa só bati dessa vez porque você ficou me pressionando! Mas quando meu ia no interior com meus pais meu pai me ensinou um pouco a dirigir, claro com ele do meu lado me dizendo o que era pra fazer
-Estava confiante que dessa vez sem ele daria certo?
-Não, mas vc os estava insuportável reclamando sobre viajar apé, pelo menos agora espero que você não reclame mais
-Contanto que não entremos em outro carro para você dirigir, eu não reclamo mais
-Bom mesmo! - Digo e em seguida bocejo - A primeira ronda é sua! - Tiro de meu coldre minha arma e a coloco em sua mão - Cuidado
-Vai deixar sua arma mesmo comigo? Da última vez que me aproximei você quase acabou comigo, como tem certeza que não farei nada com você?
-Você já atirou alguma vez? - Ele nega
-Você já?
-Segredo... Mas fique esperto, lembre que eu maluca, e eu sei usar uma arma, se tentar qualquer coisa eu te mato! - Digo me arrumando para dormir - Me acordar daqui a algumas horas!
Me deito no chão com a cabeça deitada encima da mochila, sentindo o ar quentinha que vinha da fogueira um pouco mais a frente. Caio em um dono não tão confortável, por ser no chão.
Após ouvir barulho de passos sobre a grama, abro meus olhos vendo a fogueira em minha frente, mas agora apagada saindo um texto de fumaça. Me sento olhando para os lados, o céu estava claro devia ter amanhecido a um tempinho. Então volta a ter som de passos e vejo Nishimura se aproximar.
-Acordou! - Diz sorrindo e se sentando em minha frente
-Por que não me acordou? Iríamos revezar
-Você estava acabada
-Mas falei pra me acordar, quer saber não vou discutir com você, não tô bem pra isso hoje não!
-Ok, vamos continuar andando?
-Vemos ver o caminho no mapa
Pego o mapa e o abro no chão, começando a analisar aonde estávamos, e o melhor caminho para fazermos.
-Já que estamos quase na beira da estrada, se virmos nessa direção pelo mato vamos cortar caminho, e já estaremos bem próximos do lugar das fábricas. Quando estivermos lá passaremos pela ponte, e já estamos em outra cidade
-Vamos na direcção Sul certo?
-Sim
-Então vamos
Nos preparamos, guardamos o mapa e recolhemos nossas coisas, então voltamos a andar.
-Quero te fazer uma pergunta
-Mais? Está querendo coletar informações sobre mim, para depois usar contra mim? - Digo e ele ri
-Você é muito desconfiada, mas na verdade não é bem uma pergunta, é mais uma confirmação
-Tá, fala logo
-Você não desistiu por conta de Deus pais né? Sabe o país praticamente foi consumido pelos mortos, vi muitas pessoas tirando sua própria vida, e você se mantém firme
-"Tudo pode estar escuro, como uma noite escura e Fria, mas o nascer do sol vem logo em seguida " É algo que minha mãe me dizia sempre que algo acontecia, e é o que vem em minha mente quando penso em desistir. Se eu pudesse pelo menos ver ela e meu pai mais uma vez é algo que eu gostaria muito, ou então saber pelo menos de estão bem, é algo de tremenda importância para mim. Minha mãe não gostaria que eu desistisse, acho que nenhuma mãe ia querer isso pro seu filho - Digo e ele olhava para outro lado, mas escutava aquilo que havia dito - O nascer do sol é a minha esperança, por isso eu sobrevivo até ele
Ele não fala mais nada depois, continuamos andando em silêncio fazendo o máximo de esforço para não nos perdermos. Mas mesmo que eu deixasse claro que não estava a fim de discutir com ele hoje, ele continuava querendo testar minha paciência. Esse garoto é uma peste.
-Nishimura, sai de perto de mim! Antes que eu te dê outro soco no nariz é você fique reclamando sem parar
-Credo, tava tão mansa a uns minutos atrás, agora já está assim estressada. Você tem bipolaridade?
-Vou te mostrar a bipolaridade - Digo ameaçando a dar um soco nele, mas ele começa a correr
Eu corria atrás dele por tempo, até que perco o fôlego d preciso parar para respirar. Recupero minha respiração e olho em volta, mas o garoto já não estava mais ali, olho em volta a procura dele mas nem sinal, nem mesmo barulho de seus passos.
-Nishimura! - O chamo mas fico sem resposta - Nishimura! Garoto pode parar de brincadeira, se vai tentar me dar um susto de novo vou deixar claro que não vai dar certo! Quer saber, vou te deixar aqui!
Volto a andar deixando o garoto que estaria escondido para trás, mas começo a achar estranho alguns minutos pois ele não estava de volta, e ele geralmente não fica muito tempo longe, mesmo que queria me dar um susto.
-Nishimura, é sério! Não estou para brincadeira agora, aparece logo! - Alguns segundos olhando para os lados, esperando que ele aparecesse. Mas então um barulho de galho quebrando vem atrás de mim, me viro procurando o garoto, mas não havia nada ali. Em seguida ouço barulho de passos, mas não conseguia ver ninguém, nem mesmo zumbis - Nishimura, não estou com brincadeira! É sério!
Foi então que começou a ter mais se mais barulhos de passos, d nada do garoto aparecer. Sinto um arrepio percorrer por todo meu corpo quando sinto uma mão tocar meu ombro. Uma mão pesada, que apertou meu ombro de um jeito não tão leve.
-Oi, meu bem! - Não era a voz de Nishimura, era uma vos grave. Havia alguém atrás de mim, alguém que eu com certeza não conhecia, e eu estava sozinha
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Oi, povo lindo!
Atualizei graças a Deus, mas então o que acharam?
Prometo não demorar para postar o próximo, pois se não serei estrangulada na rua. É isso, bjs até a próxima ❤
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