Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ℂ𝔸ℙÍ𝕋𝕌𝕃𝕆 𝟝

**✿❀ ❀✿**

Quando finalmente estamos conseguindo correr para longe desses zumbis, mas foi quando eu olhei para trás que começei a me desesperar.

-NISHIMURA! - Grito chamando sua atenção, então ele olha também para trás

-MERDA!

Havia uma fileira de carros que impedia a passagem deles, mas aparentemente isso não era o suficiente. Conforme foi acumulando mais e mais zumbis, um dos carros começou a ser empurrado, e com todo aquele movimento deles o alarme do carro começou a tocar desesperadamente, o que fez os zumbis ficarem cada vez mais agitados.

-SÓ CORRE! - Nishimura volta a correr e seu volto a logo em seguida

Continuamos correndo o mais rápido que conseguimos, mais a frente haivia um enorme caminhão atravessado na ponte, ocupando o espaço das duas faixas. Entretanto havia uma parte que ele alcançava mais, e que seria o por onde sairiamos da ponte e procurariamos um lugar para se abrigar.

Agora não tocava apenas o alarme de um carro, e sim de dois. O carro já havia sido empurrado o suficiente para que aqueles zumbis pudessem passar e começarem a vir atrás de nós. Daria tempo daria tudo certo para sairmos dessa ponte.

-MACKENZIE! - Ele me chama, assim que volto a olhar para frente e então o plano foi por água a baixo

Aquela parte que o Caminhão não ocupava da ponte havia zumbis, não era um, não era dois, nem mesmo dez, e sim bem mais que isso. O som dos alarmes dos carros chamava a atenção deles até nós, nunca conseguiríamos passar por eles vivos.

A única escolha era pensar em nossa última opção. Com isso me penduro na grande que dava para fora da ponte, olho para baixo vendo aquela imensidão de água, e lá um barco de resgate mais a frente.

-O que você tá fazendo? Vamos correr, logo nós alcançam

-Estou olhando para aonde devemos pular

-Nós não vamos pular!

-Se não pularmos morreremos aqui, não em menos de dois minutos os zumbis lá da frente chegaram até nós, e os de trás também. Se tiver uma ideia melhor fale agora, pois estou prestes a pular - Atravesso a cerca, mantenho meus pés no vão que havia na cerca e segurava na mesma - Tome uma decisão Nishimura, não tomar uma decisão, é uma grande decisão - Olho para ele que suspirava, claramente não queria fazer isso - Decidiu?

Ele não responde apenas faz o mesmo que eu, dou uma última olhada para trás vendo os zumbis se aproximarem cada vez mais. Dou um suspiro logo, e vários pensamentos scoavam em minha cabeça, mas um em específico era mais presente. Espero que as merdas das aulas de natação, que minha mãe me fez ter sirva nesse momento.

Depois de alguns segundos caindo, sinto então meu corpo entrar em contato com a água, me molhando por inteira. Mas depois de poucos segundos minha consciência volta ao normal, abro meus olhos olhando para cima. Começo a nadar o mais rápido que conseguia atrás de oxigênio. Assim que meu rosto sai do contato com a água, enfim consigo voltar a respirar.

Olho então em direção ao barco que havia visto, nado rapidamente até ele e em uma parte mais baixa consigo subir. Assim que estou encima dele tiro minha mochila a deixando no chão, me deito olhando para cima tentando recuperar meus pensamentos.

E então meus pensamentos vai apenas a uma pessoa. Me levanto rapidamente olhando de volta para a água, a procura do garoto, mas não havia nenhum sinal dele. Encima da ponte consigo ver que ele não estava ali, sinal que havia pulado. Alguns zumbis caiam lá de cima conforme mais se acumulavam na grande, o que me deixou com coração disparado. Então ignorei todas as minhas exigências, e coisas que havia dito para o garoto, pois nesse momento apenas me preocupava de aonde ele estava.

Estava novamente na água, mas agora a  procura dele. Vejo alguns zumbis que me olhavam sedentos por minha carne, e que afundavam mais a cada segundo. O pensamento de que a mesmo coisa possa estar acontecendo com o garoto me deu uma sensação de desespero. Mas então o vejo, estava bem mais a fundo, ele não se mexia e estava com seus olhos fechados.

Nado como nunca havia nadado na vida, o mais rápido que conseguia, do jeito que realmente uma vida dependia disso, não apenas a dele e também a minha que não teria certeza que conseguiria aguentar por falta de oxigênio. Mas então consigo chegar mais perto dele, e fazendo muito esforço consigo segurar em sua mão. O que era o suficiente para conseguir nadar enquanto o puxava para cima.

Em questão de poucos segundos sentindo a constante falta de oxigênio, consigo enfim respirar. Puxo o garoto para ficar com seu rosto pora da água,  mas o mesmo se mantém com os olhos fechados, o que fez a minha mente trabalhar com diversos pensamentos que eu não queria nesse momento. Coloco seus braços em volta de meu pescoço e nado de volta até aquele barco.

Com um pouco de dificuldade, mas consigo o colocar deitado no chão do barco.

-Nishimura! - O chamo dando leves tapinhas em seu rosto. Sem obter resposta levo meu rosto parto do dele, viro minha cabeça levando meu ouvido para perto de seu nariz e sua boca. Com a esperança de sentir o mesmo respirando, o que não era o caso - Meu Deus que eu saiba fazer isso!

Levo minhas mãos entrelaçadas sobre seu peito, mantendo meus braços esticados. Então começo a empurrar minhas mãos com força contra seu peito, assim repito isso algumas vezes com o tempo de dois segundos cada. Mas aquilo não parecia adiantar, ele não abria os olhos e nem voltava a respirar.

A minha única escolha era a última coisa que eu sabia e podia fazer. Então tampo seu nariz, encho meu pulmão de ar, então levo de encontro meus lábios contra os seus. Assopro lentamente o ar contra sua boca. Afasto meus lábios, encho meu pulmão de ar e após a contagem de cinco segundos faço novamente. Assim repito mais duas vezes até que vejo o peito dele subir com a entrada do ar, o ajudo a virar então ele cospe um tanto de água.

Me deito então ao seu lado olhando pra cima e pensando em tudo que fiz. É também me veio em mente as diversas vezes que corremos risco de vida apenas por estarmos vivos, apenas por respirar.

-Obrigado - Ouço o garoto agradecer com a voz meio fraca, e sua respiração ofegante

-Tá - Me levanto indo pegar minha bolsa, a abro a procura do mapa para conferir se não teve nenhum dano. Por conta da capa que coloquei nele nada aconteceu, já o resto das coisas da minha mochila estavam tudo encharcados

Olho para o lado e Nishimura procurava desesperado algo em sua mochila. Assim que ele pega uma bolsinha, a abre e tira de lá uma foto. Não consigo ver o que estava na foto, mas vejo seu rosto ficar mais tranquilo depois de conferir que a foto estava inteira.

-Vamos sair daqui - Digo e ele guarda a foto de volta - Não falta muito para anoitecer, e estamos na época que a noite Fica mais frio, vamos pegar um resfriado desse jeito. E você precisa descansar quase morreu afogado

-Afinal, como você me fez voltar a respirar?

Eu não ia falar a segunda coisa que eu fiz, nem ferrando. Nishimura é insuportável se eu disser que tive que fazer respiração boca boca ele provavelmente arrumaria algum jeito de me provocar com isso.

-Fiz massagem cardíaca, fiz algumas vezes e você voltou a respirar

-Ainda bem que quem não sabia nadar era eu, pois se fosse o contrário eu não saberia fazer essa massagem cardíaca

-Pode se dizer que agora estamos quites, você me salvou lá no prédio, agora te salvei

-Não te ajudei lá no prédio esperando que você fizesse o mesmo por mim, na verdade eu não esperava isso. Eu sei que você me culpa por ter te atrapalhado e seu amigo acabou morrendo, tentei ajudar, pelo menos com aquilo. Eu sei que não vai compensar pela morte dele, mas...

-Tá tudo bem! - Dou um tapa em suas costas - Vamos...

Não esperava mesmo ouvir isso dele, não sei se foi algo do momento por ter quase morrido, mas suas palavras foram um pouco reconfortantes.

Pegamos um bote que havia junto do barco, e com o a ajuda dos remos vamos até a superfície. A ideia de nadar até lá era igual a tentar matar o garoto, pois não ajudntatia nadar levando ele novamente, ainda mais em uma distância maior.

E também remar até o chão não foi fácil, pelo simplesmente fato de Nishimura insistir em remar na direcção errada algumas vezes, apenas para me deixar irritada. P que funcionou super, pois as vezes quando eu brigava com ele, ele dava risada.

Finalmente voltamos pra superfície, tendo que passar despercebidos por um grupo de zumbis que estava entre algumas árvores, mas conseguimos passar. Decidimos entrar em uma casa que tinha um muro, Nishimura me deu apoio para pular para que eu abrisse o portão por dentro.

-Vamos lá, abre a porta - Digo e ele tenta virar maçaneta - É óbvio que vai estar trancada, tenta de outra forma

Ele começa a chutar a porta, se afasta fazendo impulso e bate conta a porta. Então vê uma pedra entre alguns vasos de planta e bate conta a maçaneta, fazendo ela quebrar e cair no chão.

-Olha usou o cérebro, parabéns - Digo empurrando a porta e entrando - Eu vou na frente e você me ta cobertura! - Sussurro e ele assente

Entramos na casa dando a um Hall de entrada, e logo em frente havia uma escada. O que iluminava a casa era a luz que entrava pelas janelas. Logo que estamos dentro Nishimura aperta o interruptor de luz.

-Por que apertou? Não vai acender nenhuma luz

-Vai que um dia acende!

Andamos calmamente pela casa, encontramos na sala um zumbi, assim que ele se virou em nossa direção rangeu os dentes e começou a vir em nosso encontro. Vou para cima dela e antes que encostasse em mim acerto minha faça em sua cabeça.

-Uau, conseguiu fácil né. Queria ver se fosse um zumbi alto

-Para de tagarelar e vai olhar o resto da casa vai! Eu vou pra cá e você lá - Empurro ele em direção a um corredor

Vou em outra direção vendo se não havia nenhum zumbi no resto da casa, não encontrei mais nenhum o que era um pouco estranho pois a casa era relativamente grande, mas ainda não tínhamos visto o andar de cima. Nos encontramos em frete a escada, ele sobre na frente e vai para um lado do corredor. Abro uma porta que dava para um banheiro, lá encontro um zumbi deitado na banheira. Aquele banheiro estava uma nojeira, sangue para todo lado, várias coisas jogadas no chão.

Antes que o zumbi pudesse levantar acerto com a faca em sua cabeça, limpo minha mão que estava toda suja com papel e saio do banheiro. Parto então para a próxima porta, assim que a abro noto logo de cara que era um quarto de criança, as paredes de cor rosa, brinquedos espalhados pelo chão, entre outras coisas de bebê.

Mas então vejo algo que me fez travar. Era um berço, o berço estava sujo de sangue, em volta havia pano que cobria uma parte do berço, fazendo com que eu não enxergasse uma certa parte dele.

-Então tudo limpo? - Ouço a voz e os passos de Nishimura se aproximando. E logo depois disso um grunido vindo do berço. Ele para do meu lado olhando para dentro do quarto.

Ver aquilo, ou melhor saber o que tem ali me fez ter uma reação que eu não esperava. Eu travei,só mostra que nada mais se safa dos mortos, a terra virou deles, apenas estamos como intrusos aqui.

-Peguei algumas roupas - Ele diz puxando a porta e fechando o quarto - No outro quarto, pega algumas roupas secas pra você também - Não consigo responder, apenas me viro e vou em direção ao outro quarto

Entro no quarto fechando a porta, e em seguida me encostando nela. Dou um suspiro longo e fico pensando um pouco.

Depois de me recuperar um pouco mexo no armário a procura de roupas para mim. O máximo que consegui foi uma calça jeans, uma camiseta masculina e um moletom também masculino. O zumbi que matei lá em baixo era uma mulher bem mais baixa que eu, explicado porque de suas roupas não couberem em mim.

Me troco, penteio meu cabelo e desço encontrando Nishimura na sala, havia duas velas acesas em cima de uma mesinha. Ele seca seu cabelo com uma toalha, já estava vestindo outras roupas agora secas. Coloco minha mochila encima da mesinha de centro e tiro algumas comidas, mesmo que estivessem molhadas, todas tinham embalagens que as protegiam da água.

-Pode comer me sento ao seu lado

-E você não vai comer?

-Estou sem apetite agora, depois vou por algo de frente a porta, ainda acho que aquilo na ponte tenha sido feito por pessoas, e elas possivelmente estão desse lado.

-Tá, vamos por um dos sofás, vai ser mais forte e se alguém tentar entrar vai fazer bastante barulho

Empurramos o sofá até o hall, o deixando logo em frente a porta impedindo a passagem. Voltamos pra sala e Nishimura pega algo para comer. Nos sentamos no outro sofá em silêncio, apenas era possível ouvir o mesmo comendo.

-Pode dormir primeiro, eu fico de guarda primeiro

-Pode deixar que eu fico - Ele diz jogando a embalagem vazia encima da mesa de centro

-Quer que eu lembre que você quase morreu? Não estava perguntando, estava afirmando que vou ficar de guarda, acho melhor você aproveitar a minha boa vontade, estou sendo muito boazinha com você

-Está mesmo, isso é estranho... Ficou com medo que eu morresse é? - Pergunta aproximando seu rosto fazendo uma cara brincalhona

-Sai daqui! - Empurro ele

-Não consegue viver sem mim né, admite eu sou irresistível

-Estou começando a me questionar se devia ter te salvado mesmo, Nishimura vai dormir vai! Amanhã é outro dia!

-Sabe que talvez não aconteça nada, você não precisa ficar vigiando, nós dois podemos dormir. E você também parece muito cansada, a cama do quarto é bem grande

-Está querendo dormir comigo? Garoto o que você está querendo?!

-O QUE? NADA! - Ele me olha com os olhos arregalados - Não tenho ser mais solidário com você não! - Ele diz começando a se deitar no sofá, com as pernas dobradas

-O que ta fazendo?

-Não é óbvio? Vou dormir!

-Aqui? Por que não vai pro quarto? Você é bem grande para esse sofá

-Por que você não vai pro quarto?

-Não estou com sono!

-Não é isso que seus olhos dizem!

-Vai a merda Nishimura, vai! - Me levanto saindo da sala

A casa se encontrava escura, minha lanterna não funcionava mais graças a água. Tento vasculhar a casa a procura de algo útil, comida, mas o que acho são algumas garrafas de água na geladeira, as pego e volto para a sala.

Nishimura não se encontrava mais acordado, agora estando em um sono profundo. Me sento no chão na frente do sofá e começo a arrumar as coisas na minha mochila, o fato dela estar toda molhada estava me irritando bastante mas não teria uma maneira de secar ela sem ser Conforme o tempo.

Dou uma olhada no mapa vendo por onde teremos que andar agora, e qual seria o caminho mais fácil para sair da cidade. Mas mesmo que tentasse mudar meus pensamentos eles voltavam para aquele quarto no segundo andar, era algo que não gostaria de ter visto e que não vou esquecer tão cedo, saber que tem aquilo a alguns metros de distância me deixa aguniada, talvez um dos motivos de eu não estar conseguindo dormir.

-Mãe... - Me viro e vejo que o garoto que havia falado. Estava em um sono profundo, mas seu sonho não parecia muito bom, em sua expressão dava para ver que estava assustado e apertava o sofá com sua mão. Coloco minha mão em seu ombro e aparentemente ele parecia se tranquilizar um pouco.

Não sabia o que ele donhava, mas não parecia ser algo legal, e talvez que ele nem ao menos queira falar sobre. Não vou falar com ele sobre isso no dia seguinte, afinal nem ao menos somos amigos para compartilhar esse tipo de coisas.

Sem perceber que o sono me consumia, acabo enfim dormindo. Apenas sendo acordada no dia seguinte graças ao garoto que havia acabado de derrubar um abaijur no chão. Mas agora eu me encontrava deitada no sofá.

-Desculpa - Diz ele ao ver que diz havia acordado

-O que ta fazendo?

-Arrumando as coisas para podermos seguir com a viagem, vamos ir logo certo?

-Certo! - Me levanto - Viu tentar achar um guarda chuva, se derrepente acabar chovendo

Vou a procura de um guarda chuva, ou até mesmo de capas de chuva. A procura deu ao resultado apenas de um guarda chuva, que estava no segundo andar no quarto do casal.

Entro no banheiro a procura de talvez algum medicamento útil, quando paro me olhando no espelho.

-Isso sempre ta torto - Digo arrumando meu piercing

Quando estou saindo ns encontro parada olhando novamente para aquela porta. Não gostaria de pensar como isso aconteceu, mas o que não sai da minha cabeça é que tinha um bebê que não é mais um bebê do outro lado da porta.

-Mackenzie, ta tudo bem? - Nishimura pergunta na ponta da escada no andar de baixo

-Não... - Paro em frente a porta

Abro a porta devagar, começo a andar pelo quarto, me assusto quando acabo pisando em um brinquedo que fez um som agudo. Então depois daquele barulho uma sequência de grunhidos vindo do berço.

Eu não ia conseguir sair dessa casa sem fazer isso, eu precisava. Seus pais já estavam em paz, e ela também precisava. Abro o pano que cobria uma parte do berço, olho rapidamente para saber como que estava e sinto um arrepio percorrer por todo meu corpo.

Não consigo manter meu olhar sobre aquilo, pego minha faca centralizando ela na cabeça, viro meu rosto. Suspiro contando até três e faço aquilo.

Doeu e realmente não vai ser algo que eu irei esquecer, mas eu me senti na necessidade de fazer isso, não iria consegui ir embora de deixar ela aqui, desse jeito. Me sinto mais em paz depois de ter acabado com isso.

-Vamos? - Nishimura aparece na porta. Assinto em resposta e ando para fora do quarto

Pegamos nossas mochilas, e então partimos para fora daquela casa. Voltamos a nossa viagem, atrás daquele lugar que irá nos trazer mais esperança, algo que é tão difícil ter aqui pois tudo que fizermos estaremos arriscando nossa vida, se sairmos vivos dessa viagem acho que conseguimos tudo.

**✿❀ ❀✿**

Oi, lindezas.

O que acharam do cão, enfim Niki quase morreu, mas faz parte né.

O bixo mais continuar pegando nos próximos capítulos, mas garanto que vem muita coisa boa por ai. Obrigado por lerem, nos vemos no próximo cap❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro