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04 • Óleo de Rá

🥀 Harry 🥀

O ataque na ilha não teve autores identificados, mesmo que a nave tenha sido encontrada no mar. Não tinha nenhuma identificação de nenhuma das duas tribos e os tripulantes fugiram pelo mar, pelo menos era o que estipularam. Essa dúvida apenas serviu para que uma tribo acusasse a outra e gerasse mais atrito.

Nikki sugeriu que talvez o mandante fosse Le Bourreau, isso poderia fazer sentido com a justificativa certa, entretanto algo me diz que a pedra com o nome de Sangue de Dragão é a justificativa, mesmo não entendendo o que ela significa.

A manhã e a tarde desse dia foi totalmente dedicado a pesquisas sobre essa pedra vermelha e muito pouco se encontrou sobre ela.

— É uma pedra rara, veio de uma chuva de meteoros há mais de cinco mil anos — Eugene fala lendo na biblioteca digital. Ele expande a folha do livro que leu em uma imagem holográfica para que todos nós pudéssemos ver também. Lá está a pedra da pulseira de Nashira, a pulseira que ela me deu, o sangue de dragão. — A Ilha Ode Deo tem um grande número de pedras preciosas, inclusive ouro devido ao meteoro. O sangue de dragão também é outra pedra preciosa que se formou pelos deterioritos dessa chuva de meteoros. Porém, mais localizada na antiga tribo de Agwo¹. Essa tribo foi extinta há mais de cem anos, após uma guerra civil e não se sabe mais da localização da pedra de Sangue de Dragão desde então. As propriedades da pedra, principalmente para a tecnologia, faz com que ela custe milhões.

— E a garota deu de graça para nós. — Felicity comenta olhando para a pedra na mesa.

— Ela não deu de graça — murmuro e em seguida pego a pulseira, respiro fundo. — Ela deu para a gente o motivo da guerra. Le Bourreau não está atrás só do ouro da ilha, ele quer mais. Quer o Sangue de Dragão.

— Onde ele vai encontrar isso?

— Nashira. Só não faz sentido ela ter voltado para o clube RED — passo minha mão na testa coçando minha pele. Essa garota é um enigma.

— Precisamos saber o que acontece lá. — Nikki diz e pega a pedra na mesa. — Por isso vamos para lá, essa noite.

— Isso me faz lembrar, vocês vão entrar com nomes falsos — diz Fay.

A loira começa a falar sobre os nomes falsos, que Nikki e Felicity são um casal e donas de uma joalheria no litoral de Nedlog, como havia sido explicado antes. Elas querem negociar joias, mas além disso, elas também têm que mostrar interesse no serviço que é oferecido em RED. Já eu, sou o dono de um casino em La Plata que está tirando férias na ilha.

Eugene e Fay não tem nomes falsos porque não irão fazer parte dessa missão, ao invés disso eles vão investigar sobre o garimpo ilegal que está na ilha. Vão sair amanhã e voltarão daqui dois dias, me ofereci para ir com eles, porque eu quero que eles voltem vivos. Não espero que Eugene tenha experiência com armas, quanto a Fay... não ouso subestimá-la por todo o histórico que ela tem.

De qualquer forma, deixá-los ir investigar sozinhos não me pareceu uma boa ideia.

{•••}

A noite não demorou muito para chegar, foram apenas algumas horas lendo na biblioteca virtual todo o material possível que consegui sobre o sangue de dragão e a antiga tribo Agwo, mas nada além de peças em museus, histórias da tribo e fotos antigas.

Nesta pesquisa sobre Agwo, um questionamento surgiu em minha mente, sobre de onde Nashira vem, por um momento cogitei a ideia dela ser da tribo Agwo, isso explicaria o fato de Fay não ter encontrado a garota em nenhum banco de dados. Uma sensação de que talvez a tribo Agwo não esteja extinta passa pelo meu corpo, como se fosse uma certeza de que ela realmente está em algum lugar dessa ilha, escondendo-se da guerra.

A garota tem uma pulseira com as pedras raras e o sotaque dela é forte demais. Se ela for de Agwo, isso significa que não sabemos nada sobre a Ilha Ola Deo, ou melhor, sabemos o mínimo. No entanto, se a tribo vive escondida, isso significa que tanto a tribo de Onwa como Nchapu não são tribos aliadas de Agwo. Eles estão sozinhos nessa e podem ser o elo mais fraco de tudo isso com um tesouro milionário. Essa guerra tem que acabar antes que mais vidas se percam. Essa é a minha única certeza.

Porém, para viver escondidos deveriam ser uma tribo que vive isolada, isso não explica o fato de que Nashira fala muito bem minha língua — apesar do sotaque —, como também conhece Nedlog o suficiente para saber quem é nativo de lá e quem não é.

Mesmo se ela for de Agwo, isso não me ajuda muito, além da suposição de que Le Bourreau quer a pedra Sangue de Dragão e que a tribo não está extinta. Não responde minha pergunta do porquê dela ter voltado, pois machucaram ela demais para ela querer voltar, isso é suicídio e ela é apenas uma garota. Talvez eu esteja subestimando ela, no entanto, veja bem, quando eu a encontrei ela estava entupida de drogas e com machucados feitos por pessoas de lá. Por que ela voltaria para o lugar que poderia matá-la?

Por que ela não quis confiar em mim o suficiente para continuar aqui e explicar tudo o que aconteceu?

Como, especificamente, Agwo tem haver com tudo isso?

E o Sangue de Dragão, onde é que está? Porque com certeza o epicentro da guerra é lá ou será em breve. Isso significa mais vidas perdidas, significa que Le Bourreau vai vencer e isso não é o que eu quero.

Por isso, nesta noite, eu estou de frente ao seu clube de sexo. RED. As letras coloridas em cima do hall de entrada indicam que este é um lugar de luxo e não levanta tantas suspeitas de que as garotas traficadas aqui estão e que são induzidas ao vício de drogas para fazerem o que fazem.

Respiro fundo e as minhas colegas ficam ao meu lado.

— Preparado, Le Cheffrie? — Nikki pergunta com um sorriso. Este foi o nome falso que me arranjaram.

Le Chefrrie? Eugene e Fay disseram que é um nome com poder, eu achei ridículo e isso fez Nikki e Felicity rirem. Agora Nikki apenas me chama assim, enquanto Felicity fica com um sorriso no rosto, como se a mulher dos olhos puxados fosse engraçada. Elas estão bastante apaixonadas, não sei dizer se já perceberam isso.

— Calada, Senhora Amapola.

— Não sei como Fay imaginou que me pareço com as pessoas de Ravennae — resmunga Nikki, se referindo a pequena cidade no litoral de Nedlog. — Eu nem gosto de manjericão e pimenta.

— Mas eu gosto. — Felicity diz e Nikki revira os olhos, o nome falso dela é Thay. — Vamos discutir isso depois e entrar nesse clube, temos algo importante para fazer hoje.

Assim, nós damos nossas identificações para um segurança e entramos.

O lugar é enorme, muito maior do que imaginei que seria. Há duas escadas nas laterais, que vão de encontro ao mesmo corredor, e uma escada principal no início, tem várias portas no andar de cima e no andar de baixo, onde estou com as garotas tem outras portas. Por fora, RED se assemelha com um prédio retangular de cinco andares, mas aqui dentro, ele é muito mais do que isso, parece um palácio promíscuo.

Duas mulheres caminham em nossa direção.

— Uau. — Nikki murmura surpresa com tudo que vê e eu não estou sentindo menos que isso. Também estou me sentindo surpreendido.

— Olá, Senhora Amapola e Thay Jane. — A mulher ruiva com a pele negra sorri para as minhas parceiras.

— Olá, Le Cheffrie — diz a mulher baixinha, os seus seios parecem que vão saltar do vestido vermelho que ela usa, que faz contraste na sua pele amarronzada como noz. Ela é menos retina do que a outra, no entanto, seu cabelo é mais crespo.

— O que desejam no clube RED? — A ruiva pergunta.

— Joias e jogos — diz Felicity. — Gostaríamos de nos divertir essa noite — sorri, a mulher retribui o sorriso e indica com a mão para que as minhas amigas a sigam e assim elas fazem.

— E você? — pergunta. Seus dedos tocam meu terno. — Quer diversão? Nós temos muitas opções. Danças, Lap Dance, Pole Dance ou, se preferir, amarrar ou ser amarrado — diz e sua voz torna-se mais grave. Provocativa, no entanto, não consigo me sentir excitado.

Ela está com níveis altos de entorpecentes, é surpreendente o que ela conseguiu fazer ou como ela não teve uma overdose. — Nikki diz olhando para a garota deitada na cama que ainda está dormindo.

Sinto-me enjoado. Então, afasto a mulher de mim com delicadeza, mas eu não posso fugir desse personagem, afinal, vim aqui para ser sócio. Ela sorri divertida para mim, então retribuo com um sorriso pequeno. Tenho que fazer isso, talvez encontre Nashira.

— Quero ser sócio, vim passar uns dias em Acinonyx.

— E quer diversão, vamos lhe dar isso. Chamo-me Lux, por favor me siga — diz com a voz suave, ela não parece estar drogada e faz isso com uma boa vontade que me espanta. Por que ela faria isso se as mulheres daqui são abusadas?

A mulher para de frente a uma porta, ao lado da porta tem uma mulher, o cabelo dela está cheio de dreads na cor verde e ela também usa o mesmo vestido vermelho que Lux. Ela sussurra algo para a mulher de dreads, a mesma se aproxima de mim e sorri largamente. Ela é mais magra que Lux, entretanto, aparenta ter uma bunda maior.

Enquanto isso, Lux preenche uma prancheta eletrônica, imagino que esteja fazendo meu cadastro como sócio.

— Quer diversão, Le Chiffrie? — sussurra e sua mão vai até minha nuca. Mantenho-me atento, deixo meus olhos fixos nos olhos dela, são olhos castanhos, por um momento imagino que a mulher vai me beijar, mas ao invés disso, ela fura minha pele do pescoço com uma pequena agulha. Afasta-se de mim enquanto eu passo a mão. — Irá se divertir.

— O que fez comigo? — pergunto.

Sinto-me tenso, fico em alerta a procura de sentir algo diferente, mas não sinto nada de imediato.

— Óleo de Rá, para te aquecer.

— Aquecer-me? — pergunto confuso e ela simplesmente sorri.

— Senhor Cheffrie, seu cadastro de sócio já está pronto, venha — diz e sorri para mim. A mulher de dread ainda está perto de mim e eu, estranhamente, não consigo me sentir mais tão tenso quanto antes.

Óleo de Rá.

— Le Cheffrie? — Lux me chama e eu a olho, ela sorri para mim. — Sejam vindo, ao melhor clube da Ilha Ola Deo.

A porta é aberta. Escuto uma música sensual tocar, sou guiado por Lux até as escadas, vejo a parte de baixo, mulheres dançando e andando com poucas roupas, algumas sem nada, dentro de caixas de vidro enquanto exibem seus corpos e dançam, homens e algumas mulheres veem elas com luxúria nos olhos. Desejando-as e sorrindo. Se divertindo nessa maneira bizarra, não consigo sustentar meu olhar por muito tempo naquela cena, por isso meus olhos vagam pelo lugar à procura de Nashira, será que a levaram...

Sinto meu corpo começar a se aquecer como a mulher diz, então a música começa a soar em meu ouvido de uma forma intrigante, ouvia melhor a melodia e me sentia mais envolvido nela. Uma sensação de euforia começou a percorrer pelo meu corpo e, merda, este terno está me deixando com calor. Começo a desabotoar o terno e sinto uma mão delicada tocar meu ombro. Viro-me e vejo Nashira. A garota sorri para mim, camiseta laranja e saia bege, exatamente como a encontrei. Os cabelos estão soltos, como a encontrei.

— Nashira — chamo-a em um sussurro, ela toca meu rosto com a sua mão pequena em comparação a minha e sinto meu coração acelerar sentindo o seu calor.

Um calor diferente é espalhado igualmente por todo o meu corpo, eu também consigo sentir o sangue fluindo, minha cabeça está leve e a euforia está me fazendo sentir mais lá em cima, eu estou me sentindo bem e quente. Curiosamente bem e animado.

— O que quer esta noite? — Um sussurro e me viro, vejo uma mulher com um vestido cinza. É pouco tecido, apenas linhas, exceto na parte do busto e em baixo. Ela é branca e seus olhos são castanhos, eu me viro e não encontro mais Nashira, entendo que tive uma alucinação.

Óleo de Rá.

Eu não posso confiar em mim essa noite. Merda, o que eu faço? Eu preciso ficar quieto, ficar na minha até o efeito passar.

— Eu...

— Nunca veio aqui antes? — sorri. Este lugar é louco, imaginei sujeira, garotas dopadas e tristes.

Não imaginei nada como isso, com certeza eu estou ficando louco, porque não é isso que eu vejo, não sinto cheiro ruim, nem o desespero que vi na garota cor de cacau, mas eu estava alucinando minutos atrás, alucinando eu tenho que acor... Sinto um gosto doce na minha língua e eu começo a me sentir menos preocupado. Merda, não. Eu tenho que acordar.

Na verdade, não. Merda espera, o gosto doce continua e é levemente refrescante apesar de quente. Oh isso... Quero terminar de tirar essa roupa, eu realmente estou sentindo meu corpo suando, quente e o meu sangue fluindo de uma maneira que nunca senti antes. É estranhamente eufórico.

Acordar! Eu tenho que acordar porque se eu deixar tudo isso me dominar mais, eu vou acabar fazendo o que as pessoas vêm aqui para fazer, tenho que me controlar.

— O que acha de um serviço particular? — Ela segura minha mão com delicadeza.

— Não — reclamo. Ela é uma mulher bonita, é verdade. Mas, merda, eu estou drogado.

— Posso fazer o que quiser, fique tranquilo —sorri e toca meu rosto, viro a minha cabeça olhando para baixo e vejo Nashira.

Ela está diferente do que segundos atrás, ela está em um palco, usando uma saia prateada e tampa mamilos. Tão exposta, Nashira está balançando seu corpo em uma dança sensual, mas não parece tão animada quanto a mulher ao seu lado, por isso um homem apalpa sua bunda. Ela vira-se furiosa para ele, mas olha para cima, olha para mim.

— Ela — sussurro. — Quero ela — digo e viro-me olhando para mulher. A mesma franze a testa encarando Nashira, mas ignora o que disse e volta a me agarrar.

— Ela está longe — murmura.

— Mas eu quero ela! — digo alto e afasto a morena de mim.

— Algum problema? — Um homem diz com a voz grave, viro-me vendo que é um segurança.

— Quero me divertir com aquela mulher — digo e aponto para Nashira, ele apenas acena com a cabeça e olha para a mulher.

— Avise Vesper, mas antes leve-o para o quarto — diz e assim ela obedece o que o homem fala.

Sigo a mulher até um quarto e quando eu finalmente me vejo sozinho deito na cama.

O quarto é vermelho, com uma cama macia cheia de almofadas, o cheiro do incenso é de lírios, um cheiro bom e eu fecho meus olhos. Ainda me sentia quente, enquanto começo a desabotoar meu terno o tirando, só que o calor continua e acabo tirando minha blusa.

Sinto minha pele tocar o tecido que cobre o colchão da cama e é tão macio que sinto que estou flutuando. Nashira precisa chegar log... Uma mão toca meu abdômen, abro meus olhos assustado e seguro o pulso da pessoa. Então a vejo, bem aqui, sorrindo para mim.

Não parece mais a garota assustada que encontrei na floresta, ela soa bem mais provocativa agora com um sorriso no rosto.

— Nashira... — sussurro seu nome e me inclino para me levantar. Porém, outra mão toca meu ombro me fazendo deitar, olho para trás e vejo Nashira. Duas? Olho para frente e ela está lá também. — Nashira, que porra é essa?

— Sh... — pede sussurrando e sinto meu corpo arrepiar.

Então, simples assim, aparecem mais e eu começo a sussurrar o nome dela, porque os toques da mulher aumentam, percorrendo pelo meu corpo, me tocando da forma mais quente e gostosa que já senti. É o paraíso. Ela arranha minha pele, a boca dela toca minha bochecha, meu queixo, meu pescoço, meu peitoral e meu abdômen. Então, ela fica em cima de mim, enquanto a outra começa a descer a calça, seguro a cintura de Nashira em um ato impulsivo, mas levanto minha mão, enroscando-a no seu cabelo cacheado e macio. Isso é loucura, eu olho em volta e vejo que tem mais dela em volta da cama, balançando mais animada para mim. Isso é insano, mas é absurdamente quente.

Mais quente do que tudo que eu já senti na minha vida, é uma sensação tão gostosa e soa tão real mesmo eu sentindo que ainda estou flutuando. Eu consigo sentir toda a loucura de tudo isso, mas eu não consigo parar porque é real também.

A pele dela é quente e macia. É exatamente como eu já toquei, quando eu tive ela em meus braços tão frágil. Só que eu sei que ela é forte e agora tão sensual para mim. Quando uma Nashira começa a tirar minha cueca, tudo fica gelado.

Eu pulo da cama.

— Soldado, acorda! — Nashira grita, ela tacou água com gelo em mim?!

— Que merda de óleo de Rá é este?! — pergunto bravo para a mulher à minha frente.

Continua...

¹ Agwo - Serpente em Igbo.

Notas: Oi oi xuxus como estão?

Gostaram do capitulo? 👀☕

Quero conversar com vocês sobre a atualização. Eu estou fazendo o seguinte esquema publicando um capitulo sempre que o próximo estiver proximo para tentar fazer algo continuando para minha propria linha de criatividade mas eu demoro para escrever eles enquanto to estudando, mas eu vou tentar atualizar a cada duas semanas ok? Pode ser que eu demore mais um pouco mas as atualizações vão vim mais ou menos nesse ritmo ok?

Beeeeeeeeeeeeeeeeem! Cortando essa parte de atualização gostaram do capitulo? O que acham que podem acontecer agora ein? Além disso, voces acham que a Nashira é de Agwo?

Espero que estejam gostando, não deixem de comentar o que estão achando e deixar a estrelinha se tiverem gostaram (muito blogueira ela)

Amo muito vocês. Vejo-as no próximo capitulo. Anna. Xx

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