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˖ TRAIÇÃO
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TEO ANDAVA DEZ passos à frente dos amigos, estava apressado, brincando com sua aliança de noivado. Ele queria ver Heart, precisava saber que ela estava segura, não gostava de ficar longe dela quando estavam em perigo... Se lhe dessem uma moeda por cada vez que isso acontecesse com ele, ele teria duas , o que não é muito, mas seria o suficiente para comprar uma agulha nova.

— Teo, vá mais devagar. — pediu Carlos, ajudando Gabriella a subir uma pedra.

Eles encontraram quase todos desaparecidos do grupo. Gabriella, que pulou no lago encantado com Isla para evitar que a névoa de Audrey ad fizesse dormir, e Ben. Audrey o transformou em uma fera e eles conseguiram salvá-lo, mas ele ainda tinha um pouco mais de cabelo e presas.

— Não temos tempo, Audrey virou Malaudrey e está em busca de vingança porque MaliMalita roubou seu namorado e Heart tirou seu trono, ela os odeia, que é uma das loucuras que não gosto de ser louca, já que é impossível não. Eu os amo, eu os amo. — ele falou, ficando sem fôlego. — Você não acha que é uma daquelas coisas loucas, mas loucas até para loucos...?

— Teo! — todos gritaram com ele.

— É assim que eles me chamam, não desperdice... — ele parou, sussurrando em voz baixa e respirou fundo. — Agora a palavra loucura, loucura, loucura, loucura me parece estranha...

— Alguém bate nele, então ele pode reiniciar. — Harry perguntou, revirando os olhos.

— Não. — negou Ben, chegando ao lado do amigo e colocando a mão em seu ombro. — Estamos chegando lá, o que está acontecendo? É por causa de Uma? É ciúme?

— Não tenho ciúmes, só não gosto que minha noiva, amor da minha vida, mãe da minha futura filha que ainda não está planejada, dona do meu coração, seja próxima da ex-namorada dela que ainda está apaixonada por ela! Não, não, não estou obcecado! — Teo o agarrou pelos ombros, quase paranóico, e Ben olhou para ele com as sobrancelhas levantadas. Então, Teo cheirou o ar e franziu a testa para Ben. — Você já se aliviou como uma fera?

— O que? Não. — ele negou confuso. — Ah... Não que eu saiba. — Ben coçou o cabelo.

— Ah, não, são suas pulgas. — ele o soltou e se virou, começando a andar rapidamente novamente.

— Terei pulgas? — Ben sussurrou assustado.

— Então não me pegue! — Chico pede a ele, nos braços de Jay que via Isla sem falar com ele.

— Assim que coloquei uma pulga, chamei-a de Thumbelina. — disse Gabriella, saltando enquanto Carlos sorria enquanto carregava a Lebre, porque ela havia desmaiado de susto quando Ben rugiu para ela como uma fera.

— Que me custou tirá-lo. — o coelho branco resmungou, saltando para o lado de Harry.

— Loucura, loucura, loucura, loucura. — Teo continuou sussurrando e Ben suspirou.

Ele não conseguia acreditar que eles estavam falando enquanto sua ex-namorada tentava governar o mundo.

Quando chegaram em casa, viram Heart saindo do segundo, Teo parou e sorriu antes de correr, Heart andou rápido e o abraçou, o chapéu dele caiu mas ele não se importou, apenas levantou a namorada no ar e a fez dar uma volta, rindo de uma forma que conseguiu comovê-la.

— Heart! Você não sabe o que aconteceu, encontramos Ben transformado em fera, assim como seu pai. Como Audrey me fez! — ele apontou, deixando-a no chão e pegando as mãos dela nas suas, roubou-lhe um beijo rápido e breve e continuou, fazendo-os rir. — A Lebre o encontrou e Ben rugiu para ela, depois ela desmaiou de susto, depois Carlos quase o acalmou porque pareceu reconhecê-lo, mas Gabriella e Isla chegaram com pistolas de água do lago encantado e Pium, pium! Elas curaram Ben quase completamente... — ele ficou sem ar e Heart o soltou para colocar a mão em seu rosto, acalmando-o.

Ela ia dizer alguma coisa, mas sentiu braços cercando-a por trás e sorriu ao saber que era Gabriella, virou-se feliz e a abraçou de volta.

— Achei que você tivesse perdido meu aniversário! Fiquei muito triste, mas depois vi que você estava apenas salvando o mundo, ainda te trouxe isso! — Gabriella puxou uma faixa de orelha de trás dela que Heart pegou com um sorriso.

— Obrigada, Gabi. — Heart beijou a testa dela e olhou para o resto, Ben ia abraçá-la mas Heart o impediu. — Ah... Abrace-me quando você não tiver uma higiene canina questionável, BennyBoo.

— Ei! — Chico ficou indignado. Ao lado dele estava o coelho branco com o pequeno lagarto que parecia ser o Jabberwocky em seu ombro e o filhote que deveria ser o pássaro JubJub em suas mãos.

— Então suponho que você também rejeitará meu abraço? — comentou Isla, torcendo o vestido. Heart olhou para ela zombeteiramente. — Não comente ou vou chorar.

Antes de dizerem qualquer coisa, viram os demais saírem de casa e não demorou muito para que se unissem em abraços apertados, jogando fora todas as preocupações que haviam acumulado estando longe. Todos se afastaram e viram Ben abraçando Mal.

— Eu sabia que você seria parte da solução. — disse ele a Uma, que sorriu, erguendo a xícara de chá que estava bebendo.

— Uh, eu estava morrendo de sede! — Gil roubou o copo e bebeu.

— Ei! — Uma arrancou-o.

— Tem algo para beber e comer lá dentro, você tem que se preparar para ver como derrotar Audrey. — Heart apontou para dentro.

— O que é isso? — Mal viu a barba do namorado, andando abraçados por dentro.

— Huh? Você gostou?

— É interessante... É adorável.

— E ele também tem presas, tome cuidado, MaliMalita. — eles riram ao ouvir o Teo.

Todos entraram e a Lebre saltou primeiro para pegar a xícara de Uma, que se recusou a discutir com um animal. A lebre cheirou e entregou ao coelho branco que também cheirou. Por fim, eles passaram para a filha, Gabriella pegou e cheirou também.

— É...? — Gabriella sussurrou confusa e Heart ficou ao lado dela, cruzando os braços. — É isso que eu penso que é, Heart?

— Claro. — Heart sorriu e Gabriella começou a gritar. — Eu tenho um plano, acalme-se.

— Isso vai ser fantástico! — Gabriella gritou, abraçando-a. — Estou tão animada que nem sei o motivo de você ter feito isso, mas que bom!

— É como uma droga...

Antes que ele diga qualquer coisa, Heart agarrou os bigodes do Coelho Branco e apontou para ele.

— Nem uma palavra, Coelho, ou vou enfiar seus dentes dentro de você. — alertou, fazendo o animal engolir em seco. Gabriella cutucou o ombro de Heart para fazê-la soltar o pai e ela o fez, o coelho reclamou e a Lebre riu, apontando zombeteiramente para o marido que arrancou um bigode.

— Ai! Ei!

———

Eles entraram na casa e começaram a ouvi-los conversando sobre o plano.

— Tudo bem, fomos em busca da fada madrinha. — falou Ben, bebendo o chá enquanto Teo sentia um cheiro estranho do bule, Carlos o observava com curiosidade, mas ele ficou chocado. — Não encontramos ninguém, estamos sozinhos. Nem mesmo Sorridente.

— Ah, nós o vimos, BennyBoo. — Heart fez um gesto, chamando sua atenção. — Sabemos onde Audrey está, só temos que encurralá-la e cá entre nós... Vamos conseguir derrotá-la. — ela deu de ombros.

— Você fala como se fosse fácil, é encontrá-la e derrotá-la, a ideia é, mas e o plano? — Isla disse. — Quero arrancar cada fio de cabelo que ela tem. — ela objetou e Jay começou a massagear seus ombros mas ela deu um tapa nele. — Não me toque.

— As paredes... —Gabriella apontou. — Elas escutam. Elas escutam.

Eles começaram a procurar, mas não encontraram nada ali, então viram a garota sorrindo fascinada e depois para Carlos. Ele encolheu os ombros.

— Audrey está nos ouvindo. — Heart destacou. — É por isso que precisamos de um lugar onde tenhamos vantagem. Então prepare-se.

— Por que tanto mistério? — Harry reclamou.

— Vocês tiram a graça de tudo. — Heart revirou os olhos, virando-se com o cabelo laranja e acertando Gil na cara com ele. — Espero vocês lá fora.

Teo entregou o bule para Damián e ele cheirou confuso, os dois se entreolharam severamente até arregalarem os olhos e correrem atrás de Heart com o bule.

— Eles são sempre tão estranhos? — Uma questionou, vendo que Teo voltou rapidamente para pegar seu chapéu e ir embora.

— Eles são loucos.

Uma vez lá fora, Heart abriu a embalagem de seu pirulito de coração e comeu sorrindo. Vendo seu formato, seus ouvidos lembraram o som de um coração batendo recém-retirado do peito de uma vítima, cheio de sangue e tristeza, o que a fez rir sozinha.

— Querida, acho que você pegou o chá errado. — Teo se aproximou para pegar a mão dela e acariciá-la.

— Não, não fui eu. Damian, preciso que você encontre sua espada e armadura horríveis. Precisaremos de todo o apoio que pudermos conseguir. — ela sorriu maldosamente, ouvindo o resto sair para trás.

— Ugh, que bom, acho que é hora de cuidar dessa Audrey. — Uma comentou, o sol já havia caído e a cor laranja dominava o céu. — O que você me diz? Não é hora de acabar? — Uma ficou no meio de Heart e Mal, batendo os punhos com as duas. Teo olhou para Uma com os olhos semicerrados.

— Algum dia me explique como vocês acabaram no mesmo time. — Ben riu, começando a caminhar com eles em um ritmo lento. Teo deu a mão a Heart e tirou o pirulito da boca dela para trazê-lo para a sua, aparentemente indignado.

— Eu não gosto disso. — ele comentou, mordendo o doce e os olhos de Heart reviram.

— Na verdade, Mal prometeu libertar todas as crianças da ilha assim que tudo acabar. — comentou Evie, sorrindo e orgulhosa.

— Mal?

Todos pararam com o tom confuso de Ben, o que foi o primeiro mau sinal. Mal diminuiu o ritmo também, seu rosto começou a mostrar o que Heart mais odiava: mentira. Mal tinha uma cara arrependida e duvidosa, como uma criança prestes a admitir que havia roubado dinheiro da mãe para ir aos jogos.

— Tenho que te contar mais uma coisa... — ela suspirou. — Ahm... Tem uma coisa que não é verdade. — ela negou, com todos os olhos voltados para ela, na expectativa e aos poucos começando a se desiludir. — Os meninos não vão poder sair da ilha.

— Do que você está falando? — Jay questionou confuso.

Heart começou a apertar ainda mais a mão de Teo e ele mordeu o doce com mais força, finalmente quebrando-o. O silêncio se instalou na floresta.

— O programa foi encerrado... — negou a garota de cabelos roxos. — E a barreira não abrirá novamente.

Como um tapa na cara, cada um recebeu um golpe de realidade. Pensando no que isso implicava.

Uma parte de Heart ficou aliviada, isso significava que ninguém jamais descobriria que sua mãe foi assassinada por sua causa... Porém, ela não estava interessada. Não quando ela abandonou crianças na pobreza, talvez condenada a ser como ela antes de conhecerem Auradon. Condenada a não saber o que é fazer quatro refeições por dia, rir, brincar, fazer gentileza, ter empatia... Condenada a não conhecer o amor em seu máximo esplendor.

O primeiro a ficar com raiva foi Harry que rosnou com raiva.

— Auradon se defende. — Ben tentou defendê-los e Harry riu cinicamente.

— Espere... — Uma andou até ficar na frente de Mal. — Vamos salvar seu precioso povo e suas vidas... Por um engano? — ela suspirou com pura decepção. — Foi um erro confiar em você. Você não faz nada pelos outros.

— E você... Rei Ben! —Harry apontou com raiva para Ben. — Talvez você nos coloque lá novamente.

— Não é justo. — Heart falou, conseguindo fazer Mal recuar ao ver como o rosto dela ficou vermelho contra o dela, com aquele olhar voltado e cheio de tristeza, assim como há muito tempo. — O mal nem está na ilha! Ele esteve aqui em Auradon! Não era uma vilã, era uma princesa brincando de ser uma de nós. Ela foi ao museu e roubou. Ninguém na ilha teve nada a ver com isso... Teria acontecido com ela ou com outra pessoa, mesmo que nem nós tivéssemos saído de lá. — Heart olhou para Ben que abaixou a cabeça. — Auradon está se defendendo? De quem? Da sua sombra?

Heart balançou a cabeça tristemente, soltando Teo e diminuindo a vermelhidão de seu rosto enquanto uma lágrima caía de sua bochecha. Mal estava dando as costas para o lugar de onde ela veio, de onde todos vieram, onde Carlos ou a própria Mal nasceram.

— Sinto muito... — Mal soluçou. — Sinto muito... Eu... Eu pensei... Estava com medo de te contar! Achei que perderia meus melhores amigos, mas eu... Eu queria fazer algo mais, queria proteger Auradon. — ela gaguejou e chorou, triste. Evie ficou na frente dela.

— Fechar a barreira foi ideia sua?

— Eu fiz isso por nós! — Mal apontou para eles, Heart mordeu o lábio inferior com força. — Pela vida que temos aqui e agora. — ela apontou para tudo, Carlos e Jay se entreolharam em silêncio.

— Para nossas vidas? — repetiu a garota de cabelos azuis incrédula. — E as crianças abandonadas naquela ilha e o que prometemos a eles? Nós éramos a esperança deles. Achei que você fosse defender aquelas crianças... Mas você as enganou. E você traiu Jay... — Evie apontou para ele. — E você traiu Carlos... — ela apontou para o garoto de cabelos brancos. — E você traiu Heart... — depois para a ruiva que estava olhando com um furacão de emoções para Mal que não conseguia olhar para ela. — E você me traiu... somos uma família!

Heart olhou para Mal e depois para cima.

Atrás dela, a poucos metros de distância, na escuridão da noite e em cima de alguns galhos, havia um par de olhos brilhantes e zombeteiros, junto com um sorriso que mesmo em momentos tristes como esse não desaparecia, aquele sorriso se alargava quando tinha sua atenção, mostrando suas presas.

O gato sorridente apontou para as raízes da árvore onde estava e depois desapareceu novamente. Heart olhou para a árvore, que tinha um grande buraco embaixo, como a toca de um coelho. E então ela olhou para Mal.

Heart se afastou de Teo, passando entre Harry e Uma, passando na frente de Evie, chamando a atenção de todos. Seu rosto se iluminou novamente e Mal recuou com medo, com medo de que Heart de repente tivesse voltado no tempo e fosse capaz de machucá-la.

— Heart... — Ben queria impedi-la, mas Gil o impediu.

— Sabe o que? — Heart questionou bruscamente, forçando Mal a recuar cada vez mais. A árvore seria sua parede e Heart seria sua espada. — Eu teria esperado qualquer coisa de você, mas não isso. Sim, isso não. Nós vamos resolver isso e você vai se retratar, as crianças vão sair da ilha ou quando eu tomar a coroa eu mesmo vou derrubar Auradon pela conquista e vou tirá-los de lá.

Heart apontou para ela e com a ponta do dedo bateu repetidamente no peito de Mal, que segurava seus gemidos de dor. Ela conseguiu encurralar Mal contra a árvore que quase caiu na toca se não tivesse parado antes disso.

— No entanto, agora estou feliz por poder fazer isso.

Eles viram Heart passar rapidamente da raiva para um sorriso radiante, como um lunático.

E ela empurrou Mal para o oco da árvore.

Eles ouviram Mal gritar, caindo metros e metros, Ben gritou o nome dela, correndo para se aproximar mas Heart o empurrou também e os dois aclamados reis de Auradon caíram como peões no tabuleiro de xadrez da Rainha Heart, que sorriu, acenando com a mão abaixada.

— O que você fez? — Celia questionou, ficando ao lado dela. Todas as cabeças se juntaram, vendo o buraco negro por onde haviam caído.

— Eu comecei o plano. — todos a observaram, a voz sombria de Heart conseguiu fazer seu cabelo se arrepiar. — E eu descontei neles assim. Foi minha primeira jogada contra Audrey. Preciso que vocês ouçam meu plano, metade siga os dois pombinhos mentirosos e a outra metade me ajude a seguir em frente. Então venceremos a batalha, adeus Audrey e olá paz mundial.

— Para onde você os enviou? — Gil foi quem falou agora.

O sorriso de Heart se alargou.

— Não é óbvio, cara? Para o lugar onde terei vantagens sobre todos... O País das Maravilhas.

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