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Capítulo 35

— Então quer dizer que depois de sete anos o anjo está de férias?

— O que? Aurora está de férias? Como assim?

— É o que Dom nos disse.

— Será que Aurora está grávida?

— Acho difícil. Marcus não é do tipo que seria um bom pai.

— Vai saber. Do jeito que ele é louco por ela, pode muito bem ter cedido a uma chantagem.

Maitê percebe a fofoca entre as dançarinas e decide comunicar com Alejandra. A curiosidade e fofoca afloravam a constantemente no camarim.

— Então é verdade? Aurora está mesmo de férias?

— Isso é o que dizem, mas pra mim isso é um plano de fuga.

— Um plano de fuga? — grita.

— Cale a boca, sua idiota! Eu ouvi um conversa com Aurora e William. Não deu para escutar direito por causa da música, mas Aurora dizia algo como: "Eu estou nervosa, tenho medo por Melany, tenho medo por Clair.

— E por que ela teria medo?

— É isso que eu ainda não sei, mas eu vou descobrir, e acho que nosso chefinho deveria saber muito bem o que a sua estrela anda aprontando.

— Alejandra, cuidado com o que vai falar. Marcus age como um cachorrinho quando o assunto é Aurora, exceto por algo que envolva o cabaré. Mas se ele achar que você está inventando alguma coisa, apanhara novamente.

— Você tem razão — Alejandra encara seu reflexo no espelho lembrando-se de como Marcus a havia deixado. — Preciso usar de muita cautela para conseguir provas suficientes de que há coisa nessa história. Aurora conseguiu escapar quando ela saiu do cabaré com o bonitão rico, mas dessa vez, ela foi longe demais.

— E o que pretende fazer? — Maitê pergunta curiosa.

— Eu ainda nãos ei ao certo, mas a gente pode usar a coisa mais fraca da família.

— E o que seria?

— Dominic Connor. Se há alguma armação, eu tenho certeza que Dom está por trás. Prepare-se Maitê, está na hora do jogo virar e cada um dos Connor's vão pagar por ter me trocado pelo anjo de olhos azuis.

— Pode contar comigo.

Alenjandra sorriu e terminou de retocar sua maquiagem. Aproveitaria ao máximo o momento em que estava ocupando o lugar de Aurora para mostrar a todos que era muito melhor que ela.

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— Alguma notícia da minha nora e do meu filho, Juan?

— Infelizmente não, Cassandra. Tentamos rastrear pelo celular, mas não há nenhum sinal. Provavelmente os sequestrados devem ter deligado os aparelhos.

— E agora? Temos que rezar para que eles não tenham saído da cidade, ou pior do país. Ou então teremos um trabalho a mais. Tem alguma suspeita de quem poderia ter os sequestrados?

Cassandra andava de um lado para o outro. Lorenzo era o único nome que lhe vinha a mente, mas ainda havia peças que não se encaixava. Em todo caso, ela tinha medo de entregá-lo. Lorenzo era capaz de muitas coisas, e por mais que odiasse a nora, seu filho ainda estava envolvido na situação.

Virou-se para o delegado aflita.

— Não. Nenhuma ideia, infelizmente.

— Meu amor, não me pareceu convincente. — o delegado se aproximou da mulher e acariciou o seu rosto — Se estiver com medo, não se preocupe, eu estarei aqui para lhe proteger.

Cassandra sorriu e segurou suas mãos retribuindo o carinho.

— Eu juro que eu não sei. É a vida do meu filho que está em jogo. Acha mesmo que eu esconderia alguma informação sabendo que meu filho corre perigo?

— Eu sei que não. Prometo que vamos acha-los — ele lhe dá um selinho. — Mas, e quanto a Clair? Não acha melhor que ela venha passar esse tempo comigo?

— Clair está sob os cuidados de Dom. Ainda tem a irmã de Aurora.

— Dom? E aquela boneca de porcelana será um bom cuidador para a minha neta?

— Você conhece o Dom muito bem. Sabe que ele é sensível, e sabe muito bem que quando Clair chegou ele ficou parecendo um abestado. Aquela diabinha de olhos claros e cabelos dourados conseguiam derreter o coração de qualquer um, além dos problemas do mundo.

— Cassandra Connor está me dizendo que ama a neta?

— O que? Amar... Amar... é muito. Mas tenho que confessar que ela combina com os padrões de nossa família. Só lamento por ela estar sendo criada por Will. Apesar de tudo, eu gostaria que Marcus nos desse um herdeiro. Até porque, nossa família tem um nome e um status a zelar.

— Mas Clair ainda herdeira.

— Sim, mas quando até ela completar a maioridade muita coisa pode acontecer. Não estamos seguros.

— Certo. Podemos agora parar de falar um pouco de nossa neta e deixar que os meus seguranças fazem o serviço, enquanto a gente aproveita esse tempo que passamos distantes, pode ser?

Cassandra não estava muito animada. Sua cabeça estava em William e em Lorenzo, mas não ousou contrariar, afinal ela sempre ouviu dizer que o estresse dava rugas e sexo era revigorante. Entre um e outro, a vaidade sempre em primeiro lugar.

Assim que o delegado saiu, Cassandra imediatamente pegou telefone. Ela precisava urgentemente resolver aquele assunto o mais rápido possível, antes que uma bomba explodisse no interior do Red Blush.

— Sentiu saudades, minha dama? — disse a voz do outro lado da linha.

— Precisamos conversar e o assunto é sério.

— Será um prazer ter a companhia de alguém tão importante. Minha casa sempre estará disposição para recebe-la.

— Estou indo aí agora.

— Caramba! Quanta pressa. Isso tudo é saudades?

Cassandra respirou fundo e desligou o telefone.

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O sol em Monterrey estava ardente. Usar um bigode falso era torturante, e por vezes Will o ajeitou durante o caminho. Aurora sentia-se leve, porém sem esquecer o real motivo pelo qual estava naquela cidade.

Enquanto caminhavam pelas ruas de Monterrey, Aurora passou a enxergar uma cidade a qual não conhecia, ainda que tenha morado um bom tempo. Não havia destino certo. Eles apenas caminhavam e paravam naquilo que os chamavam a atenção.

William aproveitou para comprar uma máquina fotográfica para aproveitar o hobby que tanto adorava, e mais que isso, o seu sonho, o qual lhe foi roubado. Aurora estava em boa parte de suas fotos. Enquanto ela ficava tímida, Will parecia não se importar, pelo contrário, a timidez de Aurora a deixava ainda mais sexy e fotogênica.

Durante o trajeto, escutaram uma salsa vindo de não muito longe. Aurora se animou com a dança e a canção e fez questão de segui-la. Vinha da praça. Havia uma cantora e alguns dançarinos, assim como uma multidão que envolvia os artistas.

Se infiltrar no meio das pessoas, não foi fácil, mas Aurora e William conseguiram ficar num ponto onde puderam ver a apresentação. Aurora sorria animada. Para ela apenas aquilo bastava para que o seu sonho se realizasse, no entanto, ele estava se tornando o maior pesadelo.

Will aproveitou para tirar algumas fotos. Queria renovar sua coleção e quem sabe um dia poder publicá-las. Os dois estavam emocionados. Há tempo não se divertiam e não sentiam o gosto da liberdade.

— Aurora? — uma voz até então desconhecida faz Aurora e William estremecerem.

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Eu sei, o capítulo foi mais curtinho, não me matem. É que eu não estou parando em casa essa semana, daí escrever fica um pouco difícil, mas prometo compensar nos próximos.

Agora quero saber, o que você pegaram desse capítulo? E mais, quem é essa pessoa que encontrou Aurora?

Huuuum... acho que tá fácil hein.

Espero que tenham gostado. Não se esqueçam da estrelinha.

Beijinhos

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