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Capítulo 23


– Você andou sumido, o que houve? – Aurora encostou o corpo no ombro de Chris.

– Me desculpa, estava meio ocupado com alguns assuntos, mas... – ele deu uma pausa animado e ajeitou na cama para olhar nos olhos da jovem. – Já andei preparando as coisas para a nossa fuga.

– Sério? – Aurora animou-se.

– Sim, estava pensando de ir morar em outro país. Sei lá, o que me diz de morarmos nos Estados Unidos? Que tal Los Angeles?

Aurora engoliu seco e sem perceber estava com um leve sorriso no rosto. Sua cidade lhe trazia boas recordações e de fato sentia saudades.

– Seria o máximo, eu sou de lá, aliás.

– Sério? Temos mais alguma coisa em comum.

A jovem sorriu e um silêncio agradável tomou conta dos dois.

O quarto vermelho que sempre fora palco de grande luxúria, naquele momento só havia a conversa de um casal apaixonado. Apaixonado até que se provasse o contrário. Por mais que Aurora sentia inevitavelmente algo por Chris, naquele momento ela estava confusa e pensava única e exclusivamente com o momento de se ver livre daquele inferno.

Chris, por outro lado, experimentava um sentimento diferente. Sentia seu coração livre, apesar de não saber ao certo o que sentia. Porém, assim como Aurora, os dois juntos tinham a única finalidade de fugir. Apesar de tudo, o rapaz sabia muito bem que os dois juntos eram um erro, mas ficar longe Aurora estava sendo a cada dia uma tortura, e arriscar-se naquele momento lhe pareceu o mais correto.

Os dois acarinhavam a mão um do outro. Prestavam atenção no movimento delas. Era um carinho bom e agradável e não havia segundas intenções. Por um instante Aurora franziu o cenho e prestou atenção nas mãos do homem ao seu lado.

– Suas mãos...

– O que tem elas?

– São grandes, fortes e bonitas – Aurora sentiu o corpo arrepiar-se.

– Isso é ruim?

– Não, chega a ser sexy pra falar a verdade, e intrigante eu diria.

– Isso não me parece ser algo bom diante de sua feição.

– É que... – Aurora nem havia percebido que continuava com a testa franzida, mas a verdade é que nem ela sabia o porque de sua atitude. – Esquece! – levantou o corpo e deitou por cima de Chris. – Não viemos aqui para falar sobre suas mãos grandes e fortes, a menos que você me mostre como usá-las.

Chris sorriu com o comentário de Aurora e animou-se querendo mostrar evidentemente o poder de suas mãos dando um tapa e uma leve apertada em suas nádegas. Virou-a rapidamente sentindo seus instintos arderem no momento em que viu aquele anjo dos olhos azuis mais intensos, deitada sob ele.

Analisou o rosto de Aurora intensamente olhando no fundo de seus olhos. Aurora sentiu um vulto no mesmo instante e suspirou como se estivesse sufocada.

– Aconteceu alguma coisa? Você está estranha?

– Não... é que eu estou cheia de coisas na cabeça e estou com dificuldades de me concentrar, me desculpa.

– Podemos deixar para um outro dia se preferir.

– Não! – gritou – Eu o quero agora, eu preciso dessa paz, eu preciso de você.

Chris sorriu feliz, apesar de sentir certo incômodo. As palavras de Aurora eram como se ele tivesse obrigação de fazê-la feliz, mas por algum motivo, no fundo, ele se animou com essa situação.

Acarinhou o rosto dela com ternura e deu –lhe um beijo casto nos lábios até sentir que precisava de mais. Apertou sua cintura e Aurora arqueou o corpo no mesmo instante sentindo seu corpo esquentar.

Chris afastou-se dos seus lábios e desceu ao seu pescoço indo até os seus ombros onde desceu as alças do vestido da melindrosa. Sentia sua falta, falta do seu corpo e da sensação que sentia quando estava perto dela, mesmo que aquilo fosse arriscado demais.

Assim que teve a visão do paraíso, Chris cuidou de preparar Aurora. Ela queria sentir o poder de suas mãos e ele não a decepcionaria. Cuidou de massagear seus seios se forma delicada, aumentando a velocidade gradativamente. A jovem implorava por mais, precisava de mais. Uma onda de arrepios percorria cada pelo de sua pele. Em seguida, Chris parou em sua virilha a fim de deixá-la esperançosa. Massageou-a ameaçando a cada instante penetra-la. Aquilo era tortura demais.

Quando entrou em movimentos lentos ele foi explorando seu interior,tomando cuidado para atingir seus lábios precisamente. Naquele momento não havia mais problemas ou dúvidas diante dos pensamentos de Aurora.

Quando sentiu que Aurora estava pronta, não demorou muito para tirar suas roupas e a cobrir com seu corpo em estocadas intermediárias revelando o desejo, a paixão, saudade e a necessidade de sentir o cheiro e a pele do anjo a sua frente. Aurora naquele momento procurava apenas por prazer então agarrou com força os cabelos de Chris e implorou por mais laçando suas pernas em sua cintura. Chris então aumentou a velocidade sentindo que ambos atingiriam o orgasmo e se entregariam novamente a luxúria.

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O escritório de Marcus apesar de grande, naquele momento encontrava-se devidamente apertado e sufocado. Cassandra estava presente dessa vez e Kerchak controlava-se para não perder a cabeça.

– Vim aqui fazer uma proposta. Sei que o cabaré está passando por dificuldades. Podemos no juntar e construir um negócio juntos, tornando este cabaré uma máquina de se fazer dinheiro. Expandiremos os negócios pra qualquer lugar do mundo.

– Sabe que isso é arriscado Lorenzo.

– Não seja tola Cassandra, você sabe muito bem o que fazer para conseguir que tudo funcione as escondidas.

– Não fale assim da minha mãe – Marcus enfureceu-se e Lorenzo riu em deboche.

– É sério isso? Marcus, meu querido você sabe muito bem sobre a índole de sua mãe e eu não tenho que ficar aqui discutindo sobre isso. Mas... Os negócios não há sob o que discutir, não é mesmo? Você estão indo de mau a pior.

– Já tomamos providências e em breve o cabaré continuará em pé – Cassandra se manifestou.

– Que providências?

– Acha mesmo diremos a você?

– Ora Cassandra, assim você me ofende, cadê a doce Sandra de alguns anos atras? – cruzou as pernas fingindo estar magoado? Bem, isso só me faz pensar que vocês não tem plano algum, mas eu tenho.

– Não vamos fazer nenhum negócio com você. Essa sua ideia de monopolizar o cabaré não funcionará.

– Certo, vamos vocês querem continuar com o cabaré, não é mesmo? E se vocês me entrgarem algo de extremo valor a uma quantia bilionária? Vocês podem substituir por outro bem? O que me dizem?

– Está se referindo a...?

– A vadia de rosto de anjo

Marcus perdeu a paciência e avançou em direção a Lorenzo o puxando pelo colarinho. – Fique longe da minha mulher, está me ouvindo, ou eu acabo com você. Aurora não saíra daqui.

– Filho, por favor, acalme-se. – Cassandra tetava acalmá-lo.

Marcus respirou fundo e amoleceu diante do toque da mãe, embora sua vontade fosse de acabar com ele naquele momento.

Lorenzo soltou uma gargalhada totalmente divertida, pelo menos a ele.

– Você é igualzinho ao seu pai, francamente. Um frouxo perto de uma mulher.

– Não me compare ao meu pai.

– Tem razão, você se parece muito mais comigo. Seu pai era um frouxo, sempre foi um frouxo. Um palhaço de circo que se julgava ser estrela e nem quando conseguiu se tornar empreendedor largou a maquiagem ridícula e o nariz vermelho. Definitivamente Velasques fora uma piada. Nem quando casou-se com Cassandra, uma mulher definitivamente demais para ele, ele conseguiu mudar de vida, mas você não, você já é mais ligado ao dinheiro, ao poder. Isso que eu gosto em você, meu rapaz.

– Não venha com bajulações que isso não muda a minha opinião.

– Está certo. Mas... Se mudarem de ideia, sabem onde me econtrar. – levantou-se e aproximou-se de Cassandra sussurrando em seu ouvido – Você escolheu um péssimo Connor para ser seu marido – beijou seu rosto e saiu, deixando Cassandra e Marcus furiosos.

– Era só ter feito sinal e eu o esmagaria em mil pedaços, chefe.

– Não Kerchak, matar Lorenzo não está nos planos e ele sabe muito bem disso.

– E por que?

– Digamos que ele possui vários segredos que precisamo urgentemente descobrir. Droga! – esmurrou a mesa.

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Olá amores, como vão? 

 Gostaria de pedir desculpas pelo capítulo de hoje, que talvez não tenha ficado tão bom, mas é que essa semana foi corrida e ainda ficará até quase o final de novembro. Mas, para não deixar vocês na mão, decidi postar assim mesmo e prometo compensar nos próximos... àqueles que eu estou sumida nas leituras, é pelo mesmo motivo, mas logo eu me organizo. E se de repente algum comentário ficou sem resposta, peço desculpa também.

Beijinhooos  

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