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Capítulo 20


Apesar de frustrado, Will agradeceu internamente a Clair por ter interrompido aquele momento ou não responderia pelos seus atos. Deveria ser mais cuidadoso ou colocaria tudo a perder. Os dois se afastaram rapidamente e Aurora tentou disfarçar o constragimento totalmente evidente pelas suas bochechas coradas. Naquele momento a confusão em sua cabeça e coração estava armada.

– Papai, Mel está com fome. A barriga dela está roncando – diz fazendo uma expressão preocupada.

– Oh meu Deus! Eu esqueci completamente. Diante de tudo o que está acontecendo eu esqueci que Melany não havia almoçado. – Aurora se levanta – Will eu vou indo.

– Imagina, eu fiz almoço a pouco, se não se importar, acho que ainda está bom – levanta-se em seguida ficando frente a frente com a mulher.

– Eu não quero dar trabalho.

– Que isso, e faço questão – foi indo até a cozinha.

A jovem não contestou, afinal, sua irmã passaria a morar com William. Enquanto ele preparava a comida, Clair correu para o quarto e Aurora observou de longe seu cunhado na cozinha. Com o cenho frazido, estranhou o que havia acabado de acontecer e o que poderia ter acontecido se a pequena Clair não tivesse interrompido.

Nesse instante, Dom chega devidamente irritado e aparentemente magoado, sem sequer notar a presença de Aurora.

– Eu já falei pra mim mesma, e vou repetir, vou investir nas mulheres agora. Homens são muito difíceis. Quem entende essa raça? – trancou a porta e parou a frente dela falando sozinho – Mas eu sou uma bicha teimosa, vejo um bofe escandalo e não consigo. Estou chegando na casa dos trinta e ainda estou encalhada, como pode?

Aurora pigarreia e Dom solta um grito assustado e devidamente envergonhado.

– Aurora, querida, quer me matar do coração? – leva a mão ao peito e Aurora apenas ri. Somente Dom para lhe arrancar risadas naquele momento – O que faz aqui querida? O que o ogro do meu irmão aprontou?

– Dessa vez ele não fez nada – sorriu sem jeito. – Dom se não se importa o Will pode falar com você depois sobre isso, por favor.

– Eu hein, parece ser coisa séria.

– Dom, deixa de encher Aurora com seus dramas amorosos e me ajuda a por a mesa. Melany não almoçou e já vou avisando que ela morará conosco.

– O que? Meu Deus, Clair e Melany juntas? Essas pestinhas vão acabar comigo. Com todo respeito querida Aurora, sabe o quanto eu amo sua irmã, mas elas me olham como se eu fosse bonecas.

– Dom, eu garanto que por um bom tempo Melany não de dará trabalho.

Ele franziu o cenho, mas não quis entrar em detalhes. Sabia que algo estava acontecendo e que Aurora não queria conversar naquele momento. Enquanto as irmãs Hough comiam, Will e Dom começaram a conversar.

Aurora tentava distrair a irmã e esforça-la a comer, enquanto Clair contava a elas o que estava fazendo na escolhinha. A menina adorava a tia. Era uma admiração e tanta, mas não só pelo fto de Aurora ser carinhosa, mas porque era a única referência feminina que a pequena tinha. Quase não via a avó, mas quando via, escondia-se entre as pernas do pai com medo de Cassandra.

Apesas de estar triste com o estado de Meg, Melany adorava momentos como aquele. Ficou animada quando soube que passaria a morar lá, mas sentiu pena pelo estado de Meg. Acreditou que dessa vez veria a irmã com mais frequencia e não se sentiria tão sozinha.

Pensar por esse lado lhe deu mais ânimo a comer. Mas foi a irmã se despedir que seu peito encheu novamente. Will era um homem carinhoso e atencioso e Dom um cara brincalhão e engraçado sem muito esforço. William preparou uma cama ao lado de Clair para Melany e contou historinhas para as duas, dando um beijo na testa de cada uma em seguida.

Sentiu o rosto da pequena Melany molhado. Sentou-se ao seu lado e tentou confortá-la de algum jeito.

– Tio Will, por que as pessoas vão embora?

– Eu também queria saber, mas cada um possui uma missão aqui na terra e quando essa missão acaba elas vão embora. Mas elas continuam a olhar pela gente.

– Sabe, as vezes eu me sinto tão sozinha. Eu vejo minhas colegas com seu pai e sua mãe e eu não tenho nenhum deles. Agora é Meg.

–Ei! Você tem Aurora.

– Mas eu quase não a vejo. Será que ela não gosta de mim?

– Claro que não, Aurora é louca por você. Tudo o que ela faz é pensando em você. E outra, agora você tem a mim, a Clair e até o maluquinho do Dom. Você não estará sozinha, eu prometo. Você é da família também.

– Eu tenho uma família então?

– Meio maluquinha e torta, mas sim.

Ela sorriu apesar de não estar totalmente satisfeita. Will ajeitou o cobertor sobre a menina e lhe deu mais um beijo.

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Durante o trajeto até a mansão Aurora não conseguiu evitar pensar em Will. Por vezes se negou a pensar nele. Era seu amigo e cunhado. Uma pequena atração e nada mais. Ela tinha que focar em Chris e pensar no seu plano de fuga. Teria que confiar nele e arriscar.

Marcus estava impaciente. Andava de um lado para o outro completamente irritado pelo sumiço de Aurora. A falta de notícias lhe passava um turbilhão de coisas pela sua cabeça. Ouvir o barulho de salto e a porta rangendo foram suficiente para seu coração aliviar, mas não a sua tensão.

– Onde estava?

– Você falando desse jeito até parece que eu passei a noite fora – vai em direção ao quarto e Marcus vai atrás.

– Não me desafia Aurora, estou falando com você.

– Eu disse que Meg havia desmaiado não disse? Pois então, você não deu trela e pra sua informação, mesmo você não se importando, Meg está doente. Ela vai morrer – grita chorando tudo o que havia guardado durante aquele tempo.

Marcus viu o desespero de Aurora e não ousou perturbá-la. Sem jeito, tentou consolá-la, mas temia pelo receio de sua esposa em relação ao seu toque, além do mais, ele não era acostumado a ser gentil e fazer isso, era ir contra seus princípios. O que ele não podia negar, era que vê-la naquele estado, o machucava profundamente.

– Aurora! Acalme-se – disse com a voz mais terna.

– Eu quero ficar sozinha se não se importa.

– Tudo bem, mas antes, e sua irmã?

Aurora engoliu seco e respirou fundo.

– Minha irmã está com Will.

– O que? – a raiva de Marcus havi voltado.

– O que você queria? Que eu a trouxesse para cá. Eu sei que você não a suporta. E outra, eu não quero que minha irmã conviva em um ambiente como esse.

– Aurora, acho bom que você tenha tido essa ideia simplesmente pela doença de Meg.

– E por qual motivo seria? – desabotoou as sandálias.

– Pra ficar perto dele. Pra ter uma desculpa para ver meu irmão. Sei o quanto vocês se dão bem.

Aurora no fundo se surpreendeu pela atitude de Marcus. Mas em todo caso o que ele estava dizendo em relação a ela e ao irmão a deixou confusa.

– Isso tudo é ciúmes? – Aurora se aproximou de Marcus segurando sua gravata.

O rapaz engoliu seco.

– Sei o jeito como meu irmão te olha – sua voz fraquejou.

– Mas eu sou sua esposa e Will é apenas meu amigo. Ele não faz meu estilo – mentiu e enquanto debotoava o nó da gravata de Marcus, distraiu-se voltando a se lembrar de algumas horas atrás.

Marcus com saudades de sua mulher, a tomou em seus braços para uma intensa noite de prazer, pelo menos para ele.

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"– Ei! Por que choras meu amor? Mamãe vai cudar de você, não se preocupe. Você não tem culpa de nada. Eu te amo, amo muito. Vou cuidar de você onde quer que esteja.És tão linda! De olhos azuis intensos, cabelos louros e boca rosada. Não tenha medo, eu irei de proteger.

– Mamãe! Mamãe! Onde você está?

– Melina! Cadê você, minha filha.

– Estou aqui, mamãe!

– Melina!

Aurora acordou em prantos novamente. Sua respiração ofegou e agradeceu por não ter gritado dessa vez. Fora um sonho novo. Diferente e ainda mais intenso. Suas mãos suavam e seu corpo inteiro tremia. Em todos os seus sonhos com sua filha a única cena que ela tinha era a do hospital. Quando a segurou uma única vez em seus braços. Mas dessa vez fora diferente. Melina estava grande, mas não conseguia ver seu rosto apenas um borrão. Definitivamente era inevitável não chorar, mas preferiu fazer isso contemplando a luz das estrelas e o vento que madrugada lhe mandava. Acendeu um cigarro e pensou em sua vida.

Ela era uma criança normal que tinha uma vida feliz. Seu pai era carinhoso e se lembrava do jeito doce como ele a tratava. Ele a chama de "meu pequeno anjo". O jeito como ele a recebia de braços abertos quando chegava da escolinha e como era engraçado. Sua mãe era linda. Os cabelos longos e ondulados que emolduravam seu rosto. O sorriso acalentador e o colo mais aconchegante do mundo.

Seus pais eram um casal apaixonado, daqueles de livros românticos. Ela ficava encantada com todo o amor deles, o jeito como dançavam na sala e o quanto se divertiam quando preparavam juntos os jantar. Não havia medo ou problemas.

Então sua mãe engravidou. A moça sorriu ao se lembrar do momento. Imaginava brincado com sua irmãzinha e ajudando sua mãe a cuidar dela. Uma lágrima escapou quando se lembrou da foto que tiraram juntos num piquenique. Aurora rindo olhando para mãe e a acompanhava. Melany estava chutando e sentir os calombos na barriga de Helena a divertiam. Seu pai estava ao lado tão animado quanto eles.

Tragou novamente seu cigarro e desejou voltar aquele tempo. Congelá-lo seria ideal. Diante das circunstâncias, o tempo ia passando e ela teria duas escolhas: morrer tentando salvar sua irmã, ou morrer levando Melany consigo ao inferno. 

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Um capitulo simples só pra dar uma colherada a vocês para o que está por vir. Preparados para agitação?

Enfim, aproveitando o espaço, para quem leu minha descrição sabe que eu sou apaixonada por poesia e que eu comecei a escrever por ela. Sendo assim, decidi, finalmente postá-las. Se alguém se interessar será um imenso prazer. Os poemas são diversos e tratam de tudo um pouco. Borá lá conferir?

É só isso, beijinhos amores.

Música:Brolly - They Run, They Hide


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