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Capítulo 10

Ei pessoas, desculpem a demora.... Mais um capítulo com a ajuda da queridíssima Diane_Bergher, espero que gostem.


Tempo Atual.

– Aurie, posso falar uma coisa? – Mel pergunta já deitada em sua cama.

– O que você quer me dizer?

– Acho que o Will gosta de você – ela diz com um sorriso.

– Claro que gosta, somos amigos, Mel.

– Não esse tipo de gostar. Gostar de namorado. – explica e Aurora ri.

– De onde você tirou isso? – questiona.

– Pelo jeito como ele te olha.

– E como ele me olha?

– Com os olhinhos brilhando, com o queixo caído sempre que olha pra você. Eu mesma já vi ele babando diversas vezes. – elas riem.

– Está vendo coisas, pequena.

– Não estou não. Ele é tão bonzinho, cuida tão bem de você, e vocês formam um lindo casal. Os dois tem um lindo sorriso no rosto quando estão na presença um do outro.

– Mel, nós somo melhores amigos, não existe essa coisa de namorar entre a gente. – a pequena revira os olhos.

– Vocês adultos não enxergam a verdade nem quando ela está de baixo do nariz de vocês. Amizade, sempre essa desculpa.

– Tá muito sabida para uma garotinha.

– Garotinha? – Mel faz cara de brava – Pois saiba que eu sou quase uma pré adolescente. – cruza os braços.

– Ok senhora pré adolescente, está na hora de dormir.

– Aurie, você nunca sentiu nada por ele? – Mel pergunta e Aurora pensa em dizer não, mas então se lembra das vezes em que ficou perdida diante daqueles olhos verdes e o quanto o abraço de Will era bom.

– Ei! Estou falando com você – estala os dedos em frente ao rosto da irmã.

– O que?

– Fez essa cara aí de boba porque estava pensando nele não é?

– Não é nada disso mocinha, estava pensando no trabalho.

– E você sorri quando pensa no trabalho?

– Depende – Aurora se lembrou de Chris.

– Certo, eu ainda voto em você e Will, ele é bem melhor que o Marcus. Se o Dom não fosse gay eu votaria nele também.

– Ótimo Melany pra cama. – Aurora puxa os lençóis, levando-os até a altura do pescoço.

– Aurie, eu gostaria de ver você com ele. Seríamos uma família. Ele me deixaria morar junto dele e eu a veria mais vezes. – Melany diz de uma forma mais séria.

– Ainda estaremos juntas, pequena. E te prometo. Lembra, temos um elo infinito. – Mel balança a cabeça consentindo e Aurora tenta parecer firme.

– Obrigada por ter ido na minha apresentação. Você gostou? Quero ser uma estrela como você.

– Você já é uma estrela. E eu prometo que será melhor do que eu. – ela sorri e deposita um beijo na testa da irmã que a abraça aperta.

– Tchau Aurie.

– Tchau, Mel.

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– Mamãe, onde a senhora estava? – pergunta Dom descendo as escadas da mansão.

– Querido, não sabia que estava aqui, o que houve? – Cassandra se aproxima dando um selinho em seu filho e ignorando sua pergunta.

– William tinha apresentação da pequena Clair, e eu tinha que cuidar daquelas meninas. Você sabe que eu não gosto de ficar sozinho. – põe a mão na cintura se senta no sofá da sala de estar.

– Voltou cedo. – Cassandra diz ainda em pé, andando de um lado para o outro com a mão no pescoço.

– Meus esquemas não deram certo. – cruza as pernas e joga a cabeça para o lado.

– Esquemas?

– Sim, mamãe. Eu tenho necessidades também, achei que aproveitaria o momento, já que estava eu e ele num ambiente onde a luxúria rola solta – grita animado.

– Dom, por Deus. – Cassandra revira os olhos. – Espera! Onde a luxúria rola solta? Dominic, você levou um desconhecido a cabaré?

– Relaxa dona Cassandra, ele não sabe de nada. E foi seu filhinho querido que pediu, tá.

– Meus filhos enlouqueceram, só pode. E por favor, não me chame de Dona, isso me cria rugas.

– Mamãe é a idade da senhora que cria rugas, é a lei da vida, sorry – da de ombros e sorri debochado.

– Sabe que você ficará igual a mim, não sabe? De todos é o filho mais parecido a mim.

– Cruzes! – ele se espanta – Até lá estarei banhado no formal. E então? Vai me dizer onde estava, mamãe?

– Resolvendo uns problemas do Cabaré.

– Que problemas?

– Você sabe... Estamos em crise.

– Falando nisso, não gostei nem um pouco dessa história de Aurie não ser mais o anjo proibido.

– Você é igualzinho ao seu pai. – ela bufa ainda com a mão no pescoço.

– Eu tenho muito orgulho disso tá! – ele ergue o queixo indiferente.

– Dom, William já deve ter voltado, não acha?

– Mamãe, está me expulsando? – coloca a mão no peito totalmente chocado.

– Preciso cuidar da minha beleza. – deu um sorriso cínico colocando as duas mãos na cintura.

– Oh meu Deus! – Dom se levanta dando seus gritinhos histéricos. –Isso aí no seu pescoço é um chupão? Mamãe, estou passada – coloca a mão na testa incrédulo. – Passado, quero dizer.

– É uma alergia. – tenta se desculpar.

– Você não me engana. Quem é o bofe que está querendo por no lugar de papai? Tem que ser rico e pertinho de morrer – ele ri.

– Ele é as duas coisas. – diz mais para si do que para o filho, já que estava de costas e lançou um sorriso abafado.

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– Tia Aurie, você gostou da minha apresentação? – Clair pergunta segurando na mão de Aurora.

– Claro que sim, meu amor. Você estava lindíssima e se apresentou muito bem.

– Papai me disse que quando eu crescer eu posso ser tão talentosa quanto você.

– Ele disse isso? – Aurora pergunta olhando para Will enquanto a pequena Clair consente com cabeça.

– Você poderia levar a Mel para brincar comigo qualquer dia. Tio Dom é meio louco, fica gritando – a filha de Will faz uma careta e arranca risos dos mais velhos.

– Qualquer dia eu levo ela. Eu prometo. Assim que as coisas derem uma melhorada eu a levarei.

– Vou te levar em casa Aurie.

– Não precisa Will, eu preciso resolver algumas coisas na boate.

– Claro! – ele revira os olhos.

– Qual é? Achei que tínhamos superado.

– Sim. Mas não posso evitar ficar incomodado.

A dançarina neste instante se lembra do que sua irmã havia dito. Balançou a cabeça em negação, eles eram apenas amigos. Bons e melhores amigos.

– Podíamos tomar um sorvete! – Clair sorri animada e dá pulinhos pela sua brilhante ideia.

– Tem tempo para um sorvete? – Will pergunta.

– Certo, um sorvete.

A noite estava estrelada. Um vento calmo e tranquilo e as ruas pouco movimentadas, pois já era de madrugada. Após a apresentação, saíram para comer e ficaram horas conversando sem se darem conta do horário. Will acompanhou Aurora para que colocasse a irmã para dormir e agora, continuaram a noite em "família".

– Eu quero um sorvete de Morango. – gritou a filha de Will.

– Eu também vou querer de morango. É o meu preferido, sabia?

– Sério tia Aurie? O meu também é.

– Melhores pessoas. – riu em concordância e bateram suas mãos em cumplicidade.

Os três contemplavam a noite com seus sorvetes e com conversas aleatórias. Aurora gostava dessa companhia, e apesar de serem raros esses momentos, ela sentia seu coração confortável. Foi quando Chris parou com seu conversível e com o sorriso mais encantador, o momento entre família acabara. Enquanto Aurora tinha um leve sorriso no rosto, Will sentiu o sangue ferver.

– Não me aguentei. Por sorte eu te encontrei.

– Chris, o que está fazendo?

– Queria vir te ver, meu anjo – ele sorri e Will faz uma careta em desdém.

– Eu...

– Ela está ocupada agora – Will interrompe.

– Na verdade eu estava voltando ao cabaré, mas já que está aqui, podemos terminar a noite, o que sugere? – a jovem simplesmente ignora seu cunhado e amigo. O sono não viria tão cedo e ela não se importava, aliás, seria poupada de outro pesadelo.

– Entre e verá. – ele pisca.

– É pra já!

– Aurora, como assim?

– Will, já conversamos sobre isso. Eu sei que você entende, certo? – ela joga um beijo no ar se despedindo de William e Clair. – Tchau, princesa, nos vemos depois. – Clair acena inocentemente.

A sensação de liberdade ao andar pelas ruas de Cancun ocasionava vários arrepios na dançarina. Ela se acostumaria com essa vida onde pudesse não ter de se submeter às ordens de seu marido e nem ter que lidar com a inveja de Alejandra e Maitê.

Chris lhe proporcionava várias sensações ao mesmo tempo, mas era quando olhava em seus olhos que a dúvida surgia. Um homem que procura uma mulher em um cabaré não poderia lhe oferecer muitas coisas e talvez William estivesse razão em se preocupar. Mas a vontade era tanta de se livrar dos braços de Marcus que talvez valesse a pena se arriscar.

Enquanto sentia a brisa tocar seu rosto, Aurora quis levantar os braços e se entregar, como se fosse possível flutuar. Não importava mais estar com o homem que poderia mudar sua vida, somente o momento. Somente poder gritar e se deliciar com a noite que ainda continuava maravilhosa, como se não bastasse, a música era sua conhecida e mais que depressa pôs se a cantar. A música era de Enrique Iglesias, duele el corazon.

Ela cantava e dançava para quem quisesse ver, e Chris apenas ria de toda a sua desenvoltura e sensibilidade. Parou seu carro em frente à praia e dessa vez foi cavalheiro suficiente para abrir a portas para a mulher que havia tocado seu coração de algum jeito. Aurora tinha um sorriso radiante. Correu pela praia sentindo a areia fria em contato com sua pele e o cheiro do mar que invadia suas narinas dando uma continuação perfeita a noite.

Quis sentir a água fria tocar em seus pés e então parou quando se sentiu envergonhada com a risada que Chris tentou conter.

– O que foi? – embora sorrisse seu olhar era tímido. – Já sei! Deve estar me achando patética por agir assim, acertei?

– Mais ou menos – faz sinal com as mãos.

– Faz tanto tempo que não venho à praia. É tão bom conhecer o mundo algumas vezes. – a jovem estava encantada com a beleza da praia de Cancun a noite. Embora fizesse bastante tempo que morasse na cidade, a vista dela mais parecia uma novidade e era como se não estivesse mais lá e sim em outro lugar.

– Por que me trouxe aqui?

– Queria fazer alguma coisa diferente, já que cheguei tarde para o jantar.

– Obrigada. – sorri colocando uma mecha de seus cabelos loiros atrás da orelha.

– Não se preocupe. – o rapaz se senta e Aurora o acompanha.

Um silêncio se fez entre os dois, mas nenhum deles ousou quebrar. Aurora tinha um milhão de perguntas, mas preferiu ficar calada. Queria saber o porquê dele ter vindo atrás dela, mas tinha receio da resposta e por mais que cogitasse ser apenas uma noite prazerosa, rezou para que estivesse enganada.

– Algo me diz que você quer conversar – tentou o jovem rapaz.

Ela respirou fundo sem saber por onde começar e sem saber se deveria ou não dizer, mas aquilo não lha fazia bem, e ela teria que ter certeza se poderia dar o próximo passo com ele.

– Porque foi a um cabaré?

Chris franze o cenho pela pergunta de Aurora. Porém, por mais que fosse óbvio, em condições normais ele jamais a levaria a uma praia ou iria atrás dela.

– Aurora – ele respira – Eu sou homem, solteiro e não pretendo me casar tão cedo, apesar de meu pai me cobrar, pois ele acredita que assim eu terei mais responsabilidades. Fui ao cabaré pelos mesmos motivos que qualquer outro homem.

Uma ardência formou-se nos olhos da melindrosa e ela quase não conseguiu contê-las. Engoliu seco e sentiu seu coração reagir, porém seu orgulho e a força a qual sempre transparecia, veio em grandes proporções. Era assim, uma hora desprotegida, em outra a própria caçadora. – Levantou-se da areia, e caminhou com destino ao carro de Chris sem lhe dar qualquer satisfação. Pegou de sua bolsa um cigarro e tentou acendê-lo, mas devido ao vento, acabou fraquejando algumas vezes.

Chris levantou-se surpreso com a atitude de Aurora. Por mais que tivesse sentimentos pela moça, sabia das consequências que teria se fosse se meter com uma dançarina de cabaré.

– Ei! Espere. Eu estou conduzindo, esqueceu. Sentiu-se ofendida?

Ela para e ri debochada sem que ele pudesse ver. Vira-se para ele e lança um dos seus melhores sorrisos.

– Preciso cumprir com a minha obrigação senhor Trainor. Tenho que voltar para casa antes das cinco, pois é o horário em que o cabaré fecha. Sendo assim temos duas horas disponíveis. Então não enrole demais. Aurora pisca e continua andando, tomando o devido cuidado de caprichar no rebolado. Dessa vez seria ela quem o domaria e conseguiria seus objetivos de outro jeito.

Aurora não estava tão animada quanto antes, pelo contrário. Olhava para rua sentindo o vento balançar seus cabelos e contemplava as ruas sem muita atenção. Teria ela que conquistar Chris de algum jeito, mas não sabia nem por onde começar. Se ele soubesse ainda que a mesma era casada, as coisas se complicariam ainda mais.

- Onde pretende ir? Quer voltar ao cabaré?

- Não. Quero que me leve ao motel que mais goste. Não quero um ambiente que grita a todo o momento que eu sou uma prostituta.

- Certo. Sei um perfeito para irmos. – Chris se animou pegando seu telefone para pedir que preparassem um quarto, mas Aurora apenas tragou seu cigarro, ela queria beber, mas já que não tinha outra saída.

- Se importa? – ela pergunta acendendo o isqueiro.

- Nem um pouco

Pararam em frente ao Motel La Noche, um dos mais luxuosos que comportava uma imensa suíte com banheiras de hidromassagem com uma iluminação baixa composta por velas e rosas. Chris era cliente vip daquele lugar e tinha alguns privilégios pela sua beleza, status e dinheiro.

Entraram e foram muito bem recebidos. As funcionárias faziam alguns murmurinhos, mas a verdade é que no fundo, todas elas queriam estrear as suítes com Chris Trainor.

A dançarina não perdeu tempo e, ao adentrar, foi puxando o rapaz pela gravata. Ele cambaleou até conseguir fechar a porta. Aurora sorria sensualmente mordendo os lábios inferiores. Jogou-o na cama e foi pra cima dele.

- Dessa vez quem vai cuidar de você sou eu. E não adianta resmungar. – desatou o nó da sua gravata, reservando-a. Em seguida desabotoou sua camisa com tamanha pressa quase que a arrebentando e sem se importar com a marca e muito menos com o valor da mesma, usou-a para amarrar os braços de Chris na cabeceira.

- Por Deus Aurora, você vai me deixar louco. – sorriu, pois já sentia seu membro criar forma.

- Não somente te deixar louco, mas fazer com que você sempre implore por mais.

Ela começou a beijar cada parte do corpo de Chris e a dar leve mordidinhas enquanto ele se contorcia na cama. Chegou ao cós da calça e antes de desabotoa-la, apertou com firmeza e delicadeza a ereção do lindo rapaz, provocando-lhe um leve gemido e a vontade incontrolável de toca-la. Sorriu por saber o efeito que lhe causava e sentiu-se preparada para começar. Desabotoou suas calças e as puxou juntamente com as peças íntimas dando a ela uma bela visão de toda a grandiosa genética de seu cliente.

-Aurora, meu amor, o que irá fazer comigo?

Ela não responde, prefere responder com gestos. Com suas mãos macias e quentes, começa a tocá-lo, mas para torturá-lo um pouco mais, suas mãos primeiramente foram para sua virilha como se estivesse lhe fazendo uma massagem.

- Aurora, por favor, meu bem. – Chris resmungou.

Quando as mãos da bela moça encontram com seu membro rígido, ela começou a acariciá-lo, como se aquilo a relaxasse e sem se demorar muito, quis senti-lo, quis saber qual seria o seu gosto.

Aurora demorava-se. Não queria deixar nada passar. Chris sentia-se fissurado, queria possuí-la, tomá-la em seus braços. Nunca havia sido dominado daquele jeito.

Após o ato, ela procurou preservativos no bolso de sua calça e cuidou de colocá-lo. Mas antes que repousasse seu corpo sobre o dele, Aurora fez o que fazia saber de melhor. Tirou peça por peça dançando e cantando da forma mais sensual possível até que estivesse completamente nua.

- Aurora, eu preciso de você. Preciso agora... Por favor, preciso estar dentro de você, princesa.– implorou e a dançarina obedeceu. Deu-lhe um beijo apaixonante enquanto mexia todo o seu corpo sobre o de Chris. Era como se os corpos deles já se conheciam. O encaixe de s era perfeito. Quando estava quase no ápice, Aurora desamarrou Chris, que mais que depressa a colocou por baixo e deu-lhe um sorriso que fez o corpo de Aurora arder em chamas novamente.

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E então, o que me dizem? 

Alguma ideia?

Beijinhooos

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