Félix

Eu era bom em uma coisa: foder.

Fosse no sentido figurado, quando eu fodia os intuitos daqueles que ousavam processar os meus clientes, ou no literal, quando tinha uma mulher em minha cama. Dei um tapa na bunda de Mirabel e ela rebolou mais contra o meu pau, sentada de quatro no sofá do meu escritório. Cavei fundo nela, penetrando com força, impiedoso sempre. Implacável, como eu era nos tribunais.

Agarrei o seu quadril e me enterrei mais nela, sentindo o meu pau estender a sua boceta ao máximo. Ela gritou, mas eu não me importei. Afastei mais as suas pernas e a comi até que esquecesse o próprio nome de tanto prazer.

— Isso! Me fode! — Mirabel me encarou por cima do ombro, mordendo o lábio inferior enquanto me observava devorar a boceta gulosa. — Adoro o seu pauzão, ninguém me come assim, Félix!

— Goza, safada! Rebola para mim.

Seus olhos reviraram quando me inclinei sobre ela, puxando os seus cabelos para trás, contra o meu peito. As unhas cravaram em minhas coxas enquanto ela gozava, murmurando coisas ininteligíveis, mas eu não parei. Continuei socando nela forte, aumentando o seu prazer.

Havia um motivo para um advogado precisar de revestimento acústico e não era apenas para garantir o total sigilo ao discutir um caso, como eu disse ao construtor.

Ainda agarrado os seus cabelos negros, a coloquei no chão, deitada com o rosto e os seios contra o piso frio, mas a bunda para cima, empinada como eu gostava. Sua umidade pingou e lambi, sugando o clitóris e provocando outra rodada de gemidos. Ela ainda tremia pelo orgasmo, não havia nada melhor do que boceta no café da manhã. Molhada como estava, não foi difícil afundar os dedos em suas dobras macias e espalhar o gozo por entre as nádegas.

— Se abra para mim — ordenei com um tapa na bunda, para que ela não tivesse dúvidas do que eu estava exigindo.

Seu questionamento veio em um arfar:

— Ainda não acabou?

Ao invés de responder, esfreguei minha excitação contra a sua entrada ao mesmo tempo em que pressionei o clitóris. Um arrepio percorreu Mirabel ao perceber que eu permanecia duro e pronto para comê-la mais.

— Hoje eu quero gozar aqui. — Inseri o indicador em seu buraco mais apertado.

Sem discutir, ela espalmou cada mão em um lado de sua gostosa bunda e os separou para mim.

— O que você quiser, Félix.

Quem diria que a minha vida iria se tornar aquela maravilha? Os que me conheceram na adolescência, jamais pensaram que eu chegaria ao ponto de ter uma lista sem fim de conquistas. Fosse na cama ou nos tribunais, as coisas eram feitas do meu jeito e as pessoas faziam o que eu queria.

Foi por isso que comi o cu da minha sócia, não porque fosse mais prazeroso, um fetiche ou preferência. Apenas porque eu podia. E foi por esse motivo que também resolvi ir para a reunião de dez anos da escola, iria mostrar aos filhos da puta que me menosprezaram quem eu me tornei.

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Começamos!!!

O que acharam desse prólogo? Querem conhecer mais do Félix?

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