Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

• Capítulo 2 - A toalha

Beatrice Sharon

Na manhã seguinte já estava preparada para tudo, Henrique me recebeu na sala de espera, disse que Sheila traria o paciente, e que o chefe mandou passar em seu escritório amanhã.

Recebi algumas orientações de Henrique, disse que o homem que atropelei ontem se lembrava de poucas coisas, parecia que o mesmo estava embriagado tentando esquecer-se de algo ruim, e a pancada em sua cabeça foi apenas um gatilho para fazê-lo esquecer daquilo em que o deixou perturbado. Ele lembra-se de seu nome, idade. Henrique disse também que se o homem ver alguém que conhece na rua, não ira reconhecer de primeira, porém se lembrara depois de alguns dias ou algumas horas.

- Certo Henrique, quero lhe agradecer por tudo que tem feito. O orçamento já foi pago, então esta tudo certo. - Digo o agradecendo.

- Sem problemas, esse é o meu trabalho.

Henrique sempre me ajudou, depois que o acidente aconteceu há anos atrás tudo desmoronou, afastei meus familiares, amigos. Alguns ainda insistem em continuar comigo, e agradeço a eles por essa insistência.

- Aqui esta, cuide bem dele doutora Beatrice - Sheila disse como se não se importasse.

"Aqui esta" parece que ela esta se referindo a algum objeto, ignorei isso, virei-me para o homem que estava a usar muletas. Reparei em seus olhos azuis profundos, eles me lembraram do céu azul estrelado.

Dei-me conta que estava a encarar por demais o indivíduo, chega a ser impossível não olhar para ele, sua beleza é tão... Divina, parece um modelo que acabara de sair de uma revista.

- Você está bem? - Perguntei com a voz baixa, me aproximando dele devagar.

- Melhor impossível. - Sua voz era grossa, e a ironia era evidente.

Engoli em seco, a culpa foi minha, agora tenho dê aguentar.

- Tudo bem, vamos para minha casa. Eu lhe ajudo. - Segurei em seu braço o conduzindo até a saída. Olhei para trás como se despedisse de meus colegas

- Estou aleijado, mas ainda consigo me virar.

Abri a porta do meu carro ignorando seu jeito grosso.

- Entre, por favor.

- Não vou entrar no carro de uma desconhecida. - Seus olhos azuis me prenderam, mordi minha língua para não responder nada maldoso a esse homem.

- Queira você ou não, esta sob minha responsabilidade até recobrar sua memória, então lhe peço gentilmente para que entre na merda desse carro.

Seus olhos pareciam que iram saltar de órbita, ele entrou sem contestar, mas em compensação a carranca ficou em sua face à viagem inteira.

••

- Bem... Chegamos - Parei em frente a minha casa.

- Você mora aqui? - Perguntou fazendo uma careta detestável.

- Sim. - Confirmei observando minha casa. Não era pequena, mas também não era grande. Tinha o tamanho suficiente para uma família viver confortavelmente bem.

O homem deu de ombros e se virou em minha direção.

- Estou cansado. - Resmunga o loiro que por acaso ainda não sei o nome.

- Então vamos entrar, mas antes... Pode me dizer seu nome?

- Victor... Victor Lancaster, bem... eu acho. - Ele abriu um pequeno sorriso ao lembrar-se de seu nome.

- Você vai se recuperar rápido Victor.

- Espero que esteja certa de suas palavras.

Entramos em minha casa

- Sinta-se em casa... - Mal termino de falar e vejo Victor jogar suas muletas no chão enquanto sentava no sofá.

Ele esta se sentindo em casa. Bem, é isso que eu queria, não?

- Preciso de um banho - Murmurou me olhando com aqueles olhos do oceano mais profundo.

••

Deixei a toalha em cima da cama, estou no quarto de hóspede, arrumando-o para que Victor possa dormir.

Arrumava os lençóis enquanto pensava em quão mudada eu estava, meu coração despedaçado, lembranças bonitas que me fazem sofrer, isso tudo dói de mais, o passado dói. Balancei minha cabeça espantando esses devaneios dolorosos que me rondavam. Sai do quarto para pegar umas roupas masculinas, cautelosamente abri o guarda-roupas que era do Eddie. Suas roupas continuava intocáveis, não ousei mexer nelas... Até hoje.

Ouço passos atrás de mim, logo presumi que era Victor...

- Victor, tem algumas roupas aqui, acho que servirá em você e ... - Perco a voz ao olhar para Victor que estava molhado com a toalha em mãos preste a se cobrir.

Ao me ver sua toalha cai em cima da cama, o mesmo tenta esconder seu membro, tentativa falha, pois a bengala dele é muito grande.


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro