Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo XXVII

Sofia Narrando:

- Por hoje é só meninos. Na próxima aula irei conhecer as habilidades música de cada um. - A professora Aurora fala assim que toca o sinal.

Me levanto e caminho até a porta com o Lucas ao meu lado. Assim que passamos pelo birô da professora ela chama o Lucas.

- Se quiser continuar frequentando as aulas vai ter que colocar seu nome na lista, sabe como o diretor é chato rapazinho. - Ela fala e ele concorda.

- Vou colocar quando sair professora. - Ele fala e ela faz uma careta.

- Me chame apenas de Aurora. Isso serve pros dois. - Ela fala e aponta pra mim, sorrio com sua atitude e concordo com a cabeça.

 - Eu gostei da aula. - Falo quando passamos pela porta.

- Não foi tão ruim assim. - Ele fala e eu reviro os olhos.

À aula foi bem legal, não tocamos nada hoje só aprendemos algumas técnicas de voz e afinação, a Aurora falou sobre ela e sobre seu modo de trabalho, em menos de uma hora ela já se tornou minha professora favorita. Tenho que agradecer a Luana por ter me escrito nessa aula. Pensando nisso sigo em silêncio pelo corredor com o Lucas ao meu lado. Passamos em frentes ao quadro de avisos e o Lucas para pra por seu nome, por educação o espero.

- Meu amor, até que vim te encontrei. - Uma garota loira fala quase gritando, ela se joga em cima do Lucas e me olha com cara de nojo.

Acho que essa é minha hora de sair. Arrumo minha bolsa no ombro e me viro na esperança de sair dali.

- Sofia, pra onde vai? - O Lucas pergunta se soltando da garota e segurando meu braço me obrigando a virar.

- Vou pra casa. - Falo curta e grossa.

- Já vai tarde fofa. - A garota fala e o Lucas vira reclamando com ela.

Aproveito sua distração e me enfio dentro da multidão de alunos que estão indo até a saída, olho por todo lado e não encontro a Lua e muito menos o Rafa, resolvo ir caminhando sozinha mesmo. Estou caminhando quando uma chuva começa a cair, como ainda estou longe de casa resolvo parar e me abrigar, afinal a última coisa que eu quero é pegar resfriado. Ainda bem que estava perto do ponto de ônibus e ele é coberto, se der sorte logo logo a chuva passa. Coloco meus fones de ouvido e fico olhando a chuva cair, sempre gostei de fazer isso, fico um tempo ali admirando as gotas que dançam do céu até o chão quando um carro preto para na minha frente e buzina. Olho ao redor e vejo que só eu estou ali, ou seja o carro só pode está buzinando pra mim. O vidro do carro abaixa e olho para dentro dando de cara com o idiota do Lucas me olhando com cara de poucos amigos.

- Entra logo Sofia. - Ele fala um pouco alto, retiro meus fones para que eu possa ouvi-lo.

-Estou bem aqui, vou esperar a chuva passar. - Falo no mesmo tom que o seu.

- Você tá louca? Essa chuva não vai passar tão cedo e aqui é muito perigoso. - Ele fala e me olha como se eu realmente fosse louca. - Entra logo nesse caro eu te levo.

- Não precisa se incomodar. - Falo e coloco meus fones novamente o ignorando.

Alguns minutos depois sinto mãos agarrando minha cintura dou um grito pelo susto e percebo que não passa do idiota me carregando como um saco de bata, eu realmente sou muito distraída, como eu não vê ele se aproximando?

- Me coloca no chão seu idiota. - Falo socando suas costas, mas não parece lhe causa nenhuma dor. - O que você está fazendo? 

- Evitando que você seja assaltada ou até fique doente. - Ele fala e reviro os olhos, ele abre a porta do carro me jogando dentro e trava a mesma, sai correndo e dá a volta no carro.

- Por que tem que ser tão teimosa? - Ele fala e tira sua jaqueta de coro molhada pela chuva. Reviro mais uma vez os olhos, isso já tá virando costume.

- Vai falar alguma coisa ou vai fica só revirando os olhos?

- Vai dirigir ou só fica falando? - Falo 

- Como quiser madame. - ele sorrir de lado dando partida no carro.

- Por que saiu quase correndo da escola? - Pergunta depois de algum tempo. - Te procurei por toda parte.

- Eu não saí correndo. Eu só não ia fica lá vendo você brigar com a sua "amiguinha" - Falo sendo sarcástica na palavra amiguinha.

- Não precisa fica com ciúmes Sofia, têm Lucas pra todo mundo. - Ele fala e pisca pra mim.

- E por que eu teria ciúmes de você? - Pergunto com uma sombrancelha levantada.

- Não é óbvio? Você já tá tão apaixonada que nem consegue disfarçar. - Ele fala.

- Vai sonhando idiota.

- Os sonhos tão aí pra virar realidade, não é mesmo?

Não respondo e volto a olhar pela janela rapidamente estávamos em casa. Ele para o carro e destrava a porta para que eu possa sair.

- Obrigada pela carona. - Mesmo eu não precisando dela,completo mentalmente a frase.

- Não precisa agradecer, somos vizinhos e estudamos na mesma escola não é incômodo nenhum. - Ele fala e eu apenas concordo com a cabeça. - Abro a porta e dou uma corridinha até a porta da minha casa, afinal a chuva está forte. Entro em casa e vejo minha mãe no sofá com uma coberta em suas pernas e lendo um livro.

- Por que está em casa tão cedo? - Pergunto chamando sua atenção.

- Fui liberada mais cedo e amanhã estarei de folga por conta das horas extras. - Ela fala desviando sua atenção do livro para mim. - Não me diga que veio andando nessa chuva.

- Não, o Lucas me deu uma carona. - Falo e ela me olha desconfiada.

- O Lucas nosso vizinho? - Eu concordo com a cabeça. - Eu não digo mais é nada. - Ela fala dando um sorriso travesso.

Eu reviro os olhos e subo as escadas seguindo até o meu quarto, chego no mesmo e vou até o banheiro tomo um banho quente e já me sinto renovada, visto uma roupa qualquer e desço novamente, vou até a cozinha e vejo minha mãe colocando a mesa.

- Como foi seu dia querida? - Minha mãe pergunta assim que nota minha presença.

- Foi normal, que dizer eu estou fazendo aulas de música agora, tirando isso foi tudo a mesma coisa. - Falo me sentando.

- Vai volta a tocar? - Ela pergunta animada e eu concordo sorrindo. - Eu tinha medo que você nunca mais voltasse, o que seria uma pena já que você toca tão bem. Estou muito feliz meu bebê. - Ela fala e me aperta em um abraço que logo retribuo.

- Também mãe. 

- Agora que o momento fofo já acabou, vamos comer que eu já to quase morrendo de fome. - Ela fala me soltando e se servindo, sorrio e vou fazer o mesmo.

Nos sentamos na mesa e comemos animadamente, conversando e rindo. Depois do almoço fomos assistir, e passamos a tarde inteira ali. Por volta das 17:00 horas a chuva parou e minha mãe decidiu ir tomar banho. Eu continuei ali, depois de alguns minutos a campainha tocou, me arrastei até a porta e a abri, dando de cara com quatro pessoas, um senhor que aparenta ter seus cinquenta e cinco anos, uma senhora que é a cópia da minha mãe só que mais velha e dois brutamontes de óculos escuros e ternos que acredito que são os seguranças. Todos muito bem arrumados e com uma ótima postura, eu deveria ter me vestido melhor. Agora a pergunta que não que calar: o que diabos esse povo tá fazendo aqui?

- Pois não? - Pergunto um pouco desconfiada. 

Quando a mulher ia me responder minha mãe desce as escadas.

- Quem era na porta Sofia? - Minha mãe pergunta e assim que chega no último degrau da escada e olha para porta fica branca como papel.

- Amélia - A senhora fala emocionada e com um sotaque britânico.

" Cuidado, recomeços podem trazer grandes surpresas."


Oi gente,tudo bem?

O que será que a dona Helena esconde? E quem será essas pessoas? Façam suas apostas. No próximo capítulo essas perguntas teram respostas.

Bjs😘❤️

Votem👇🏻

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro